We learn from the study and research groups in which we operate and research. One of the learning experiences we have had during our academic course has been the articulation of feminist studies, participatory research and autobiographical research. In this article, we present our understanding about the integration of those three aspects, which produce our make think about research in the Education through the concept of interpenetration, that is a technique of manual weaving. Reveals threads that come together, but do not get confused forming drawings. Therefore, this technique of interpenetration is used as a metaphor in order to think about our methodological option.Departing from these analyses, such a concept represents the search for a profuse making-think with women excluded from the formal processes education, women who get their education through life and the everyday resistance to gender, class and race subjugation, as well from the world of work. Aprendemos junto a los grupos de estúdio e investigación en los que operamos e investigamos. Uno de los aprendizajes, durante nuestros recorridos profesionales, ha sido la articulación de los estudios feministas, con la investigación participante y la investigación autobiográfica. En este artículo mostramos nuestra comprensión sobre la integración de estos tres aspectos, que producen desdoblamientos en el hacer pensar la investigación en Educación a travésdel concepto de interpenetración, técnica de tejido manual, que presenta hilos que se juntan, pero que no se confunden formando dibujos. De esta manera, utilizamos dicha técnica, como metáfora para pensar en nuestra opción metodológica. Partiendo de estos análisis, el concepto representala búsqueda de un hacer/ pensar fecundo entre las mujeres excluidas de los procesos formales de Educación, pero que se educan en la vida, en las resistencias diarias al sometimiento de género, clase y raza e igualmente en el mundo del trabajo. Aprendemos junto aos grupos de estudos e pesquisa nos quais estamos inseridas epesquisamos. Uma das aprendizagens realizadas, durante nossos percursos profissionais, tem sido articular os estudos feministas, a pesquisa participante e a pesquisa autobiográfica. Neste artigo, apresentamos nossa compreensão sobre a integração desses três aspectos, os quais produzem nosso “fazer pensar” pesquisa em Educação por meio do conceito de interpenetração, que é uma técnica da tecelagem manual. Revela fios que se juntam, mas não se confundem, formando desenhos. Sendo assim, essa técnica é utilizada como metáfora para pensar em nossa opção metodológica. Partindo dessas análises, tal conceito representa a busca de um “fazer pensar” fecundo com as mulheres excluídas dos processos formais de Educação, mas que se educam na vida, nas resistências diárias à subjugação de gênero, classe e raça e, igualmente, no mundo do trabalho.