El presente texto, deviene de una investigación realizada en la universidad de Manizales, Colombia, titulada "Visión de filósofos y literatos sobre el devenir de la universidad contemporánea, reconfigurada durante los años 2008 y 2011", donde emergen de una serie de aspectos conflictivos que dieron pábulo a esta ocupación escrita, entre otras, la poca fortaleza académica, la poca innovación, la poca relación entre teoría y práctica, el descreimiento de los propios conocimientos y cierto desinterés del docente por su labor. Pero también, cierta esperanza, cierto devenir sin agonía como una suerte de victoria por conquistar, por parte del docente, abrieron paso a esta reflexión académica; un profesor que artesana su devenir y que aún puede creer en las fantasías de una utopía. En unas épocas de descreimiento, de velación de lo propio para el latinoamericano, donde lo extraño nos seduce, no es raro que el profesor, al querer ser científico, filósofo u experto en un tema en particular, abandone su misión primera, ser un mediador de lo humano entre sujetos, de las producciones culturales, de las diversas culturas con sus deseos de conservación y los temores a la renovación. Por lo tanto, el devenir del profesor en la educación vendría dado por una serie de circunstancias políticas, económicas, normativas, tecnológicas y sociales que no siempre se comprenden y que limitan, de cierta manera, el acto de enseñanza-aprendizaje, digamos que al no dársele una lectura adecuada a tales dificultades se podría poner en crisis la reserva moral de la humanidad como se le ha comprendido a la educación. En tal circunstancia, para convocar unos tiempos diversos a los que por este primer decenio del siglo XXI atraviesa el docente, se requiere de un compromiso con el pensamiento, con la humanidad, mas no con una ideología en particular, con acciones que permitan debilitarse y ayudar a debilitar los muros que le impiden al maestro salir del acorralamiento, muros físicos, psicológicos, artificiales, naturales, políticos, lingüísticos y míticos. Así las cosas, el devenir del profesor en la educación no está dado, no es un destino manifiesto, es una construcción, es un ejercicio de autonomía que, como la vida, se conquista día a día. Ni más ni menos. The present paper is the result of a research developed in the University of the University of Manizales-Colombia "Vision of philosophers and writers on occurring of the contemporary university, re-built during 2008 and 2010". Where a variety of difficult aspects gave the possibility to write this, among some of them the lack of academic strength, low of innovation, lack of relationship between practice and theory, lack of confidence in the own knowledge, and certain lack of interest of the teacher for his work, but also certain hope, true to occur without agony as a luck of victory for conquering on the part of the teacher they made way to this academic reflection; A teacher who craft his future and that he can still believe in the fantasies of an utopia. In the era of unbelief in the same for latin americans, where the strange seduces us, it is not uncommon for the teacher wanting to be a scientist, philosopher or expert on a particular topic, to abandon its mission first, be a mediator between the cultural productions, as technologies or theories and the popular cultures with its desire to conservation and the fears of the renewal. Thus, the evolution of teacher in education would be given by a set of political, economic, technological and social circumstances that are not always understood and that limit, in some way, the Act of teaching-learning, say that to not giving him a reading adapted to such difficulties could be in crisis the moral world reserves as he is understood to education. In this circumstance, to convey different times to those related to the first decade of the twenty-first century that crosses the teacher; it requires a commitment with the thought, not with a particular ideology in order to weaken the walls that prevent the teacher get out of the rounding up, these walls are not only the physical order. As well as, the evolution of the teacher in the education is not given, it is a construction, it is an exercise of autonomy that, as the life is conquest day to day. O presente pergaminho resulta de uma pesquisa realizada na universidade de Manizales, Colômbia, intitulada "Visão de filósofos e literatos sobre o devenir da universidade contemporânea, reconfigurada durante os anos 2008 e 2010". Uma série de aspectos conflitivos deram suporte a esta ocupação escrita, entre outras a baixa fortaleza acadêmica, a baixa inovação, a baixa relação entre teoria e prática, a descrença dos próprios conhecimentos e certo desinteresse do docente por seu trabalho, porém também certa esperança, certo devenir sem agonia como um tipo de vitória por conquista por parte do docente abriram espaço a esta reflexão acadêmica; um professor que constrói seu devenir e que ainda pode crer nas fantasias de uma utopia. Em uma época de descrença do próprio latino-americano, em que o estranho nos seduz, não é raro que o professor, querendo ser científico, filósofo ou especialista em um tema em particular, abandone sua missão primeira, ser um mediador entre as produções culturais, como tecnologias ou teorias e as culturas populares com seus desejos de conservação e os temores de renovação. Portanto, o devenir do professor na educação se daria por uma série de circunstâncias políticas, econômicas, normativas, tecnológicas e sociais que nem sempre se compreendem e que limitam, de certa maneira, o ato de ensino-aprendizagem, digamos que, ao não se fazer uma leitura adequada a tais dificuldades, poderia se colocar em crise a reserva moral da humanidade como se compreendeu a educação. Em tal circunstância, para convocar tempos diferentes aos que atravessa o docente neste primeiro decênio do século XXI, se requer um compromisso com o pensamento, mas não com uma ideologia em particular, que permita debilitar e ajudar a debilitar os muros que impeçam ao professor sair do acuamento, muros que não somente são de ordem física. Assim as coisas, o devenir do professor na educação não está dado, não é um destino manifesto, é uma construção, é um exercício de autonomia que, como a vida, se conquista dia a dia. Nem mais nem menos.