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A variação sintática da ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos - nomes próprios de pessoa - e topônimos - nomes próprios de lugar - é analisada na fala dos moradores da zona rural das cidades de Abre Campo e Matipó, no Pouso Alto e no Córrego dos Lourenços, respectivamente. Apesar de serem vizinhas limítrofes, essas localidades possuem padrões divergentes em relação a esse fenômeno: na zona rural de Abre Campo, não há uma variante predominante; na zona rural de Matipó, por sua vez, predomina a presença do artigo definido. A pesquisa adota alguns pressupostos teórico-metodológicos da Sociolingüística asumidos por Labov (1972), Milroy (1987) e (1992), em que a língua é vista como variável, considerada em seu contexto sócio-cultural, uma vez que é uma prática social; e outros pressupostos da Dialetologia, tais como os estudos de Nelson Rossi (1963), (1980) e Nascentes (1922) que, por apresentar propostas para o estudo do português brasileiro, dão suporte à nossa disscussão. A descrição do Sintagma Nominal (SN) baseia-se em Mendes (2000) e em outros estudos que trabalharam com o mesmo fenômeno; as definições de nomes próprios são discutidas conforme Lyons (1977), Dick (1990), Du Bois et alii (1998). Além de uma descrição dos sintagmas nominais coletados de acordo com tais autores, faz-se também uma análise quantitativa dos mesmos. A pesquisa desenvolveu-se a partir da análise quantitativa e qualitativa realizada no corpus constituído por 8 entrevistas: quatro realizadas no Pouso Alto (Abre Campo) e quatro realizadas no Córrego dos Lourenços (Matipó). Nessas entrevistas ocorreram 2105 sintagmas nominais, dos quais 858 são constituídos de nomes próprios: sendo 620 de antropônimos e 238 de topônimos. Em Abre Campo, com relação aos antropônimos, viu-se que prevaleceu ligeiramente a ausência de artigo definido (52%), tendo como fatores responsáveis por isso o gênero, a idade, o tipo de antropônimo e o grau de intimidade; já no que diz respeito aos topônimos, prevaleceu ligeiramente a presença de artigo definido (52%), tendo como fatores determinantes a idade e a localidade de sua cidade natal. Em Matipó, por sua vez, no que se refere aos antropônimos, prevaleveu a presença nesse mesmo contexto (83%), tendo como determinantes os antropônimos em estrutura de genitivo, o gênero, a idade, a intimidade; já com relação aos topônimos, não houve variável que prevalecesse, apresentando cada uma 50 % no final da quantificação. The syntactic variation of the absence-presence of the definite article before proper nouns, namely, anthroponymy and toponymy, is analyzed in the casual language of rural inhabitants from Abre Campo and Matipó, in the state of Minas Gerais, in the places named Pouso Alto and Córrego dos Lourenços respectively. In spite of being close to each other, these places show divergent standards in relation to this phenomenon: in the area of Abre Campo there is no predominant variant; while in the area of Matipó the presence of the definite article is the preferred one. The research assumes some methodological and theoretical assumptions ofSociolinguistics namely Labov (1972) and Milroy (1987) and Milroy (1992), in that language is seen as a variable and changeable phenomenon and must to be studied in its sociocultural context, since it as a social practice; also dialectological assumptions such as Rossis (1963), (1980) and Nascentess (1922) proposed for Brazilian Portuguese give support to our discussion. The description of the Noun Phrase follows Mendes (2000) and other who dealt with the same phenomenon; definitions of proper nouns are discussed according to Lyons (1977), Dick (1990) e Du Bois et alii (1998). A description of the collected Noun Phrases is carried out according to those authors, followed by their quantitative analysis. The research was carried out through a quantitative and a qualitative analysis of the corpus consisted of 8 interviews: 4 from Pouso Alto (Abre Campo), and 4 from Córrego dos Lourenços (Matipó); In these interviews occurred 2.105 Noun Phrases, 848 of which had proper nouns: namely 620 occurrences of anthroponymy and 228 of toponymy. In Abre Campo, as regards toanthroponymy, the absence of definite article (52%) is slightly higher than its presence (48%), having as responsible factors sex, age, and type of anthroponymy as well as degree of intimacy; on its turn toponymy shows a slightly higher presence of the definite article (52%), having as determinant factors age and the location of home place. In Matipó, in turn, with regard to anthroponymy, the presence of the definite article is dominant in 83% of the occurrences, having as determinant factors the genitive structure, sex, age, and degree of intimacy; with regard to toponymy none of the variants prevailed, showing a 50% for both thepresence and absence of the definite article.

Este artículo da continuación a otro anterior en que se acometía una revisión parcial de los topónimos mayores de la provincia de Zamora. Se pretende aquí basar las hipótesis en una contem- plación detenida de las fuentes documentales –no sólo de León y Zamora sino de otras provincias aledañas–, así como en la puesta en valor de la toponimia menor leonesa. Las aportaciones de la etnografía y la historia del paisaje son tenidas en cuenta para afianzar la semántica de las propues- tas o discutir su verosimilitud. Se presta especial consideración a las correspondencias léxicas o toponímicas en el occidente peninsular, incluidos Portugal y Galicia. This paper is a continuation of a previous one where a revision was made of the major toponyms in the Zamora province. The aim of the present study is to reinforce research by taking advantage of all available documental collections (including Leon, Zamora and other neighbouring provinces), as well as by insistent reference to minor place-names in the Leonese area. The contribution from the fields of ethnography and landscape history are taken into account, in order to reinforce the semantic aspects and reasonableness of each interpretation. Lexical and toponymic correspondan- ces in the Western Iberian Peninsula, including Portugal and Galice, are carefully considered.

This paper deals with the way metonymy contributes to the construction and understanding of social objects and of discourses related to them. The analysis is based on an empirical study of place-name based metonymies on the grounds of discourse analysis and cognitive linguistics. It is shown that metonymy lays out referential nets characterized by the variability of anaphora and predicate agreement, as well as by the agglomeration of coreferential units. These nets outline discourse sites and provide both a relevant support for text interpretation and a flexible ground for text progression. El presente artículo trata de cómo la metonimia contribuye a la construcción y la comprensión de objetos sociales y los discursos relacionados con ellos. El análisis se basa en un estudio empírico de metonimias basadas en topónimos, desde una perspectiva de Análisis del Discurso y Lingüística Cognitiva. Se demuestra que la metonimia despliega redes referenciales caracterizadas por la variabilidad de la concordancia entre anáfora y predicado, así como por la aglomeración de unidades correferenciales. Dichas redes perfilan los lugares del discurso y proporcionan tanto el fundamento para la interpretación del texto como una base flexible para la progresión textual.

[EN] Quantitative study of keywords, identifiers, and geographical names in titles, abstracts and indexing terms in articles published between 1999 and 2003 in the Spanish journals Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios (BAAB) and Revista Española de Documentación Científica (REDC)., [ES] Estudio cuantitativo sobre las palabras clave, nombres propios y topónimos existentes en títulos, resúmenes y términos de indización en los artículos publicados entre 1999 y 2003 en las revistas españolas Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios (BAAB) y Revista Española de Documentación Científica (REDC).

Las palabras dialectales evocan un mundo a punto de desaparecer. Antes de que esto ocurra, es de justicia recogerlas. En este trabajo, se documentan algunos vocablos que, algún día, estuvieron vivos en el rincón nororiental de la provincia de León, zona montañosa que vio nacer a Bonifacio Rodríguez y que fue objeto de estudio de Julia Miranda

Esta edición abreviada tiene su origen en el Tesauro ISOC de Topónimos publicado por primera vez en 1993. Existe una segunda edición de 1996 y una tercera de 2003. Estas tres ediciones anteriores contienen más de 26.000 términos. Este mayor número de topónimos en comparación con la edición abreviada se debe al mayor grado de desarrollo de la estructura político-administrativa de los países de América Latina., [EN] This abridged edition of the thesaurus has 14,382 place names, of which 12,288 are primary and 2,094 equivalent. 196 countries are represented at the next level of development: • Spain with autonomous communities, provinces and municipalities. • European Union countries (before enlargement of 2004) to two administrative levels of territorial organization except Denmark, Finland, Netherlands and Sweden which has been considered only one level. In all countries have been included the cities over 100,000 inhabitants. • Latin America where it has developed the first administrative level and are considered the major cities of 100,000 inhabitants. • Countries in the rest of Europe with their capitals and cities over 100,000 inhabitants (except for Russia where appear cities over 500,000 inhabitants only). • United States with their states, state capitals and major cities of 1,000,000 inhabitants. • Rest of the world with their capitals and major cities of 1,000,000 inhabitants. This abbreviated edition of 2004 has exactly 14,382 toponymes in total, of which 12,288 are preferred terms and 2,094 are equivalents., [ES] Esta edición abreviada del tesauro tiene 14.382 topónimos, de los cuales 12.288 son principales y 2.094 equivalentes. Se encuentran representados 196 países con el siguiente nivel de desarrollo: • España con comunidades autónomas, provincias y municipios. • Países de la Unión Europea (antes de la ampliación del 2004) hasta dos niveles administrativos de su organización territorial salvo Dinamarca, Finlandia, Países Bajos y Suecia de los que tan sólo se ha considerado un nivel. En todos los países se han incluido las ciudades mayores de 100.000 habitantes. • Países de América Latina donde se ha desarrollado el primer nivel administrativo y se han considerado las ciudades mayores de 100.000 habitantes. • Países del resto de Europa con sus capitales y ciudades mayores de 100.000 habitantes (excepto Rusia donde sólo aparecen las ciudades de más de 500.000 habitantes). • Estados Unidos con sus estados, las capitales de los estados y las ciudades mayores de 1.000.000 habitantes. • Resto del mundo con sus capitales y ciudades mayores de 1.000.000 habitantes.

De este tesauro existen dos ediciones anteriores, una de 1993 y otra de 1996. También se publicó una edición abreviada en 2004, donde se redujo el número de términos relativos a los países de América Latina y se añadió un número importante de equivalencias ortográficas e idiomáticas., [EN] Third edition of the ISOC Thesaurus of place names. Collects approximately 26,000 terms related to administrative and political entities around the world. In Spain the hierarchical structure is developed to the level of municipality, the smallest administrative unit common to the entire Spanish State. In Latin American countries, the development is equivalent, which makes that the vast majority of the terms belong to this geographical area. Countries of the old EEC are developed until the third administrative level with the capitals of each and the cities over 100,000 inhabitants. The rest of the world only has the cities with more than one million inhabitants, except in the case of United States, which also displayed the different states with their capitals., [ES] Tercera edición del Tesauro ISOC de Topónimos. Recoge aproximadamente 26.000 términos referidos a entidades político-administrativas de todo el mundo. En España se desarrolla la estructura jerárquica hasta el nivel de municipio, unidad administrativa más pequeña común a la totalidad del estado español. En los países de América Latina, el desarrollo jerárquico es equiparable, lo que hace que la gran mayoría de los términos pertenezcan a este ámbito geográfico. En cuanto al resto de los países, los de la unión Europea se desarrollan hasta su tercer nivel administrativo con las capitales de cada uno de los niveles y las ciudades de más de 100.000 habitantes. Del resto del mundo se recogen exclusivamente las ciudades de más de un millón de habitantes, salvo en el caso de Estados Unidos, donde además se incluyen todos los estados con sus capitales.

Reassessing work by Spanish scholars Martín S. Ruipérez and Mercedes Aguirre de Castro, this paper examines words in the Linear B texts that have been connected with the later Greek word themis. New readings of several key texts and a fuller understanding of the still much-debated tablet KN V(2) 280 argue against interpreting any words as connected with themis. This is consistent with the general absence of references to legal procedures in the Mycenaean records and the conspicuous absence in the Linear B inscriptions of any derivatives of the word for the notion of 'justice' äÝëè, which occurs so prominently in historical Greek literature and even as a formative element in historical personal names. The paper further explores the significance of these conclusions for the interpretation of the toponym *ti-mi-to a-ko, a prominent provincial capital in the Pylos tablets which has been identified archaeologically as the site of Nichoria. Using the results of three separate surveys and archaeobotanical studies of the region and the work of José L. Melena and José Fortes Fortes with botanical terms from the Mycenaean and historical periods, I propose that the interpretation 'agkos of the terebinth trees' would fit both the topography of the environs of Nichoria and the attested high exploitation of products from the terebinth trees in late palatial Crete and Messenia. Stephanus of Byzantium cites the toponym Tremithous in Cyprus, and there are other examples. Estudiando de nuevo los trabajos de los investigadores españoles Martín S. Ruipérez y Mercedes Aguirre de Castro, este artículo examina los términos que en los textos en lineal B se han puesto en relación con la palabra themis del griego alfabético. Nuevas lecturas de varios textos clave y una comprensión más exacta de la tablilla KN V(2) 280, objeto todavía de una viva discusión, sirven de argumento contra la interpretación de cualquier palabra como emparentada con themis. Esto concuerda con la ausencia general de referencias a procedimientos legales en los registros micénicos y con la llamativa ausencia en las inscripciones en lineal B de cualquier derivado de la palabra que designa la noción de 'justicia': äÝëè, que aparece de forma tan destacada en la literatura del griego histórico e incluso como elemento formador de antropónimos de época histórica. El artículo investiga también el alcance de estas conclusiones para la interpretación del topónimo *ti-mi-to a-ko, una capital de provincia importante en las tablillas de Pilo, que ha sido identificada arqueológicamente con el yacimiento de Nijoria. Utilizando los resultados de tres prospecciones separadas y de estudios arqueobotánicos en la región y los trabajos de José Melena y de José Fortes Fortes con términos botánicos de los períodos micénico e histórico, propongo que la interpretación 'agkos de los árboles terebinto' se adecuaría con la topografía de los alre-dedores de Nijoria así como con la intensa explotación de productos de los árboles terebinto ates-tiguada en el último período palacial de Creta y de Mesenia. Esteban de Bizancio menciona el topónimo Tremithous en Chipre, y hay más ejemplos de tales topónimos fitonímicos. of such phytonymic toponyms.

La coordinación de este tesauro corrió a cargo de José María Sánchez Nistal. Existe una primera edición de 1993 con dos reimpresiones, una en el mismo 1993 y otra en 1994. También se publicó una tercera edición en 2003 y una edición abreviada en 2004., [EN] Second edition of the Thesaurus ISOC of place names. Collects approximately 26,000 terms related to administrative and political entities around the world. In Spain the hierarchical structure is developed to the level of municipality, the smallest administrative unit common to the entire Spanish State. In Latin American countries, the development is equivalent , which makes that the vast majority of the terms belong to this geographical area. Countries of the old EEC are developped until the third administrative level with the capitals of each and the cities over 100,000 inhabitants. The rest of the world only have the cities with more than one million inhabitants, except in the case of United States, which also displayed the different states with their capitals., [ES] Segunda edición del Tesauro ISOC de Topónimos. Recoge aproximadamente 26.000 términos referidos a entidades político-administrativas de todo el mundo. En España se desarrolla la estructura jerárquica hasta el nivel de municipio, unidad administrativa más pequeña común a la totalidad del estado español. En los países de América Latina, el desarrollo jerárquico es equiparable, lo que hace que la gran mayoría de los términos pertenezcan a este ámbito geográfico. Los países de la antigua CEE se desarrollan hasta su tercer nivel administrativo con las capitales de cada uno de los niveles y las ciudades de más de 100.000 habitantes. Del resto del mundo exclusivamente se recogen las ciudades de más de un millón de habitantes, salvo el caso de Estados Unidos, donde además se aparecen los diferentes estados con sus capitales.

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Este artículo recoge en buena parte el contenido de la comuniación que, bajo el título "Pampliega ≠ Pamplona: dos topónimos incomparables", se presentó el XVIII Simposio de la Sociedad Española de Lingüística, celebrado en Madrid del 12 al 14 de diciembre de 1988.

Describe un trabajo en curso sobre el uso de topónimos y antropónimos en el romancero, tomando como base varias colecciones de romances sefardíes de Marruecos. Plantea algunas de las líneas hacia las que puede enfocarse su estudio

Observaciones sobre el uso del topónimo Madrid en romances de los sefardíes de Marruecos

En tanto que en no pocas lenguas encontramos que son nombres sustantivos en su estado absoluto los que de ordinario se emplean como topónimos, en náhuatl la gran mayoría de los nombres de lugar se estructuran por medio de sufijos dotados de una denotación locativa. En este sentido los numerosos topónimos que existen en náhuatl pueden ser considerados como integrantes de un subgénero dentro de una clase más amplia y compleja de entidades lingüísticas, la de los locativos.

Analiza el uso del topónimo Granada en romances sefardíes de Marruecos y sus connotaciones poéticas.

Se analiza el uso de los topónimos en los romances sefardíes de Marruecos, concluyendo que se utilizan un procedimiento retórico más, independientemente de la realidad geográfica que designan

La toponimia arábigogranadina ofrece un amplio campo de trabajo al investigador, porque son abundantes los materiales que están al lacance de su mano. Las obras de Ibn al-Jatib y los documentos notariales que, en crecido número poseemos, constituyen importante fuente apenas explorada y que no ha sido aún objeto de un estudio metódico. No menor importancia alcanzan los Libros de Habices y los de Apeos, escritos a lo largo del siglo XVI, cuando todavía tenían vigencia los nombres de lugar usados por los musulmanes granadinos. La mayor parte de estos nombres no son vocablos árabes, sino transcripciones árabes de topónimos existentes con anterioridad a la dominación islámica y por esta causa aparecen en los textos árabes con una ortografía vacilante y varia.

Sumario: —Observaciones a un toponímico de escasos antecedentes históricos y de ningún significado lingüístico. —¿A qué nación indígena perteneció? —Tchuelhetchu del siglo XVI a mediados del siglo XIX. —Tchuelhetchu es “pampa verdadero" y significa “lugar de la gente del sur"., Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación

El presente trabajo pone en evidencia el nombre de Andrés Bello en los topónimos oficiales de municipios y parroquias en la geopolítica de Venezuela como parte del legado del imaginario sociocultural y artístico, por tanto en la construcción de los epotopónimos. Así, la investigación se soporta teórica y metodológicamente en mostrar al personaje como el humanista de América, arrojando como resultados indicios que refieren a la pérdida de la memoria cultural en cuanto a lo intangible por desconocer algunos ciudadanos quién es Andrés Bello, igualmente desprovisto de protección esos topónimos por los órganos regentes de la ley y en ley, y finalmente en lo tangible, las expresiones artísticas, la ausencia de espacios públicos que muestren y revaloricen la imagen de ese hombre con principios libertarios y humanos que llena al mundo de creatividad, amor por lo nuestro, identidad con su tierra aún desde la distancia y libertad para todos. The present work reveals the name of Andrés Bello in the official place names of municipalities and parishes in the geopolitics of Venezuela as part of the legacy of the sociocultural and artistic imaginary, and therefore in the construction of epotoponimos. Thus, the research is supported theoretically and methodologically in showing the character as the humanist of America, throwing as evidence indications that refer to the loss of cultural memory in terms of the intangible because some citizens do not know who Andrés Bello is, also devoid of protection those place names by the governing bodies of the law and in law, and finally in the tangible, the artistic expressions, the absence of public spaces that show and revalue the image of that man with libertarian and human principles that fills the world with creativity, love for ours, identity with their land even from a distance and freedom for all. 79-87 Primera edición, 2017 alfonsorodriguez80@gmail.com Anual

Este trabajo analiza estadísticamente los sufijos derivativos presentes en los gentilicios de quinientos topónimos extraídos del apéndice del diccionario ideológico de Julio Casares (en total, 581 gentilicios, pues 72 topónimos tienen más de uno). Atendiendo a aspectos como la base léxica, la etimología y las posibles interferencias por analogía, comprobamos cuáles son los sufijos más empleados y extraemos algunas tendencias generales en la morfología derivativa de gentilicios, aun sabiendo la necesidad de un estudio histórico-cronológico para cada uno de los casos., Beca predoctoral del programa de Formación de Personal Investigador de la Comunidad Autónoma de Madrid.

Ha sido copiosamente reconocida y celebrada la expresividad de determinados topónimos que parecen condensar una breve narrativa, bien por alusión (Fuente de los Alunados) o a través de una fórmula sintáctica (Cantarranas). En ambos casos, el topónimo remite a una conseja, chascarrillo, refrán u otro elemento de la cultura oral. Desentrañar las conexiones entre ciertos nombres de lugar y las narrativas que los sustentan es tarea difícil puesto que gran parte de la oralidad generadora del topónimo es una oralidad sumergida o extinta. Sólo a través de recopilaciones etnográficas pueden encontrarse correspondencias que, tratadas con la necesaria cautela, conducen a postular vínculos entre los recursos ora-les campesinos y ciertos topónimos locales. Rastreando antiguos refranes, cancioneros, adivinanzas, apodos colectivos, cuentos y otros elementos con los que los habitantes de cada lugar interpretaban su existencia cotidiana es a veces posible entrever los remotos pero innegables lazos entre toponimia y oralidad