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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Making use of the static computational modeling method to study structural and intrinsic and extrinsic defects in MWO4, M = Co, Mn and Cu. Potential parameters that reproduce the structural and physical properties of the 3 tungstates, in addition to the precursor oxides related to the materials studied, were modeled. Next, the solution energies for the intrinsic defects were calculated, and we observed that those involving oxygen vacancy have the lowest solution energy. Finally, defects arising from the insertion of divalent and trivalent ions into the tungstate lattice were studied. All calculations were done using the GULP computational package. From the data obtained from the simulations, it is obtained that the most likely defect is when the dopant replaces the divalent ion site M, with charge compensation mechanism by self-compensation for divalent dopants and oxygen interstitial for trivalent dopants. Fazendo uso do método de modelagem computacional estática para o estudo estrutural e de defeitos intrínsecos e extrínsecos no MWO4, M = Co, Mn e Cu. Foi modelado parâmetros de potenciais que reproduzem as propriedades estruturais e físicas dos 3 tungstatos, além dos óxidos precursores relacionados aos materiais estudados. Em seguida, as energias de solução para os defeitos intrínsecos foram calculadas e observamos que aqueles envolvendo vacância de oxigênio são os que possuem menor energia de solução. Por fim, foi estudado defeitos provenientes da inserção de íons divalentes e trivalentes na rede dos tungstatos. Todos os cálculos foram feitos através do pacote computacional GULP. Dos dados obtidos das simulações, obtém-se que o defeito mais provável é quando o dopante substitui o sítio do íon divalente M, com mecanismo de compensação de carga por autocompensação para os dopantes divalentes e interstício de oxigênio pra os dopantes trivalentes. São Cristóvão

Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2021. O Brasil central hospeda suítes graníticas com idades paleo-mesoproterozóicas, localizadas principalmente nas regiões centro-norte e nordeste do Estado de Goiás. Estas suítes graníticas apresentam assinatura petrográfica e geoquímica similares a de magmatismo tipo-A, com um alto conteúdo de álcalis, Sn, W, F, Rb, Th, Y, Nb, Ga e ETR, sendo ainda responsáveis por formar juntas a tão famosa Província Estanífera de Goiás. O maciço granítico Pedra Branca é o principal corpo intrusivo mineralizado do sistema magmático rico em Sn (±W, ETR) da Província Estanífera de Goiás. A Faixa Placha é o principal local de concentração de minério do maciço granítico Pedra Branca. Os cristais de cassiterita são euédricos a subédricos, zonados, fraturados, contém inclusões de ilmenite, rutilo, tantalita e magnetita. O pleocroísmo varia de amarelo pálido a marrom escuro, onde nas cores mais fracas ápresenta-se um alto conteúdo de SnO2 e baixo FeOtotal. A cassiterita da Faixa Placha tem conteúdos de SnO2 entre 96-100% em peso, enquanto a soma dos elementos traços tem conteúdo inferior a 4% em peso. Os cristais de wolframita são relativamente raros e estão disseminados nos greisens, apresentando um conteúdo de WO3 entre 71.5 e 74.5% em peso e possuem inclusões ou exsoluções de nióbio- tantalatos. A wolframita é formada por uma solução sólida, cujos membros finais são representados por ferberite (FeWO4) and hübnerite (MnWO4). Os resultados de isótopos estáveis de oxigênio de quartzo (δ 18O = 9.4 -10.4‰) e cassiterita (δ 18O = 2.6 - 2.9 ‰) apresentam variações sutis em suas respectivas composições, indicando equilíbrio isotópico com um ambiente hidrotermal comum. No entanto, diferenças significativas nos valores de δ 18O entre quartzo-cassiterita revelam assinaturas de fracionamento isotópico mineral durante a ascenção do sistema hidrotermal. O interval geotermométrico calculado de 406 °C a 498 °C é interpretado como o intervalo de temperatura de cristalização do minério durante a evolução do sistema magmático/hidrotermal Pedra Branca. O estudo das inclusões fluidas mostrou que em temperature ambiente (25 °C), os cristais de quartzo e cassiterita hospedam inclusões de fluidos aquosos monofásicas e bifásicas, classificadas como pseudo-primárias e secundárias. Os dados microtermométricos revelaram um sistema de fluido aquoso com salinidade e densidade reduzidas, aprisionado sob temperatura baixa a moderada (100 °C – 270 °C). Durante o Neoproterozóico (0,75 – 0,50 Ga), a tectônica transpressiva ligada a Orogenia Brasiliana/Pan- Africana ocasionou diferentes níveis de deformação em todas as litologias. Falhas e fraturas de tração greisenizadas por minério ligado à Faixa Placha (exogreisen), bem como alguns corpos lenticulares de greisen ligados à Zona da Bacia (endogreisen) foram submetidos à deformação milonítica direcional. Os conjuntos de estruturas da Faixa Placha foram reativados em regime dúctil-rúptil, com geração local de dobras centimétricas e cortes de tensão, além de achatamento e fragmentação parcial sobre a assembléia mineral. Central Brazil hosts granitic suites with Paleo-Mesoproterozoic ages, located mainly in the north- central and northeastern regions of the State of Goiás. These granitic suites have a petrographic and geochemical signature similar to A-type magmatism, with a high content of alkalis, Sn , W, F, Rb, Th, Y, Nb, Ga and REE, being also responsible for forming together the famous Goiás Tin Province. The Pedra Branca granitic massif is the main mineralized intrusive body of the Sn-rich (±W, REE) magmatic system of the Goiás Tin Province. The Faixa Placha is the main ore concentration site in the Pedra Branca granitic massif. Cassiterite crystals are zoned, fractured, contain ilmenite, rutile, tantalite and magnetite inclusions. Pleochroism varies from pale yellow to dark brown, where in the weaker colors it presentes a high content of SnO2 and low FeOtotal. The cassiterite from the Placha shear fault has SnO2 contents between 96-100 wt.%, while the sum of trace elements has a content of less than 4 wt.%. Wolframite crystals are relatively rare and are widespread in greisens, have a WO3 content between 71.5 and 74.5 wt.% and have inclusions or exsolutions of niobium-tantalates. Wolframite is formed by a solid solution, whose final members are represented by ferberite (FeWO4) and hübnerite (MnWO4). The results of stable oxygen isotopes of quartz (δ 18O = 9.4 -10.4‰) and cassiterite (δ 18O = 2.6 - 2.9 ‰) show subtle variations in their respective compositions, indicating isotopic equilibrium with a common hydrothermal environment. However, significant differences in δ 18O values between quartz- cassiterite reveal mineral isotopic fractionation signatures during the rise of the hydrothermal system. The calculated geothermometric range from 406 °C to 498 °C is interpreted as the temperature range of ore crystallization during the evolution of the Pedra Branca magmatic/hydrothermal system. The study of fluid inclusions showed that at room temperature (25 °C), quartz and cassiterite crystals host monophasic and biphasic aqueous fluid inclusions, classified as pseudo-primary and secondary. Microthermometric data revealed an aqueous fluid system with reduced salinity and density, trapped at low to moderate temperature (100 °C – 270 °C). During the Neoproterozoic (0.75 – 0.50 Ga), the transpressive tectonics linked to the Brasiliano/Pan-African Orogeny caused different levels of deformation in all lithologies. Faults and tensile fractures greisenized by ore linked to the Placha Belt (exogreisen), as well as some lenticular greisen bodies linked to the Basin Zone (endogreisen) were subjected to directional mylonitic deformation. The sets of structures of the Placha Belt were reactivated in a ductile-brittle regime, with local generation of centimetric folds and stress shears, in addition to flattening and partial fragmentation over the mineral assemblage.

El objetivo del presente trabajo de final de grado, es el estudio de la mineralogía, texturas y química mineral de las mineralizaciones peribatolíticas, tipo greisen, de W-Sn-(Nb) localizadas en Escacena del Campo, Huelva. Las muestras estudiadas, fueron recolectadas durante los trabajos de campo realizados en el depósito mineral, de reciente descubrimiento, tras varios años de trabajo en el sector. Tanto el wolframio como el estaño y el niobio, son elementos que se encuentran dentro de la lista de materias primas críticas, establecido por la Unión Europea, en el documento “Resiliencia de las materias primas fundamentales: trazando el camino hacia un mayor grado de seguridad y sostenibilidad”, en septiembre de 2020, en la que se publica la lista de materias primas fundamentales para la UE en 2020, así como los desafíos que plantea un suministro seguro y sostenible de las mismas y las acciones dirigidas a incrementar la resiliencia y la autonomía estratégica abierta de la UE. Geológicamente hablando, la zona de interés, se encuentra dentro de la Faja Pirítica Ibérica (FPI), localizada dentro del dominio Surportugués del macizo Ibérico. En la FPI se encuentra una de las mayores concentraciones de mineralizaciones de sulfuros masivos del mundo, sin embargo, las mineralizaciones hidrotermales tardivariscas, nunca han merecido mucha atención por parte de la industria minera en este sector, siendo este estudio, unos de los pocos que detallan la mineralogía, con interés económico, asociado a esta tipología de depósitos minerales en el área seleccionada. La mineralización, consiste en filones de cuarzo con wolframita, casiterita y en los que es posible observar una muscovitización típica de la alteración hidrotermal tipo greisen. Tras un estudio detallado de la mineralogía y la química mineral, se ha podido descubrir que la wolframita, posee anomalías en Nb (del orden de 300 ppm) que aportan un gran valor añadido a la ya interesante mineralización de wolframio y estaño.

Fil: Gozalvez, Martín R. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Ramallo, Eulogio. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Bercheñi, Victor. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Godeas, Marta C. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Segal, Susana J. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Crosta, Sabrina. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Álvarez, María Dolores. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Korzeniewski, Lidia Inés. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Castro, Silvia. Ministerio de Energía y Minería. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. La Carta Minero-Metalogenética Susques está situada en el extremo oeste de las provincias de Jujuy y Salta, ámbito de la Puna argentina, circunscrita por el límite internacional con Chile por el oeste, el meridiano de 66° por el este y los paralelos de 23° y 24° por el norte y sur, respectivamente. La geología del sector se caracteriza por la presencia de afloramientos de leptometamorfitas, sedimentitas y granitoides del Paleozoico inferior en sistemas serranos NNE, levantados durante la tectónica andina por fallas inversas de alto ángulo. Al pie de estas sierras se localizan extensos cordones de depósitos del rift cretácico, relictos de lo que fuera la subcuenca de Tres Cruces. Las sierras alternan con cuencas intermontanas cenozoicas, de tipo endorreicas, donde se localizan salares. Una característica sobresaliente es el volcanismo orogénico cenozoico constituido por estratovolcanes y domos volcánicos de composición andesítica y dacítica y calderas volcánicas de grandes dimensiones asociadas a flujos ignimbríticos. Concomitantemente con el volcanismo cenozoico se formaron depósitos sinorogénicos continentales. La estructura está caracterizada por grandes corrimientos de edad paleógena hasta miocena media que fueron los responsables finales de la estructuración de la altiplanicie sobreelevada de la Puna. Las mineralizaciones de este sector de la Puna se formaron durante los Episodios metalogenéticos Famatinianos (Ordovícico) y los Episodios Metalogenéticos Ándicos, estos últimos diferenciados en Episodios de la etapa de régimen extensional (Jurásico) y Episodios durante la etapa compresional del orógeno (Mioceno-Holoceno). A partir de la distribución temporo-espacial de las mineralizaciones y sus características genéticas se definieron seis metalotectos primordiales (fajas metalogenéticas): 1) Faja Polimetálica Ordovícica de la Puna Oriental, incluye depósitos de metales base tipo SEDEX y fue definida a partir de la distribución de los depósitos ordovícicos de plataforma. 2) Faja Aurífera Oclóyica de la Puna Occidental, delimitada por los afloramientos de los depósitos ordovícicos de talud, incluye depósitos de tipo orogénicos cuya ocurrencia está controlada por estructuras formadas durante la Fase diastrófica oclóyica (zonas de fallas y ejes de anticlinales). 3) Faja del Magmatismo de Retroarco Mesozoico, está definida a partir de los afloramientos de granitoides peraluminosos jurásicos y sus áreas epibatolíticas e incluye depósitos de W en greisen, vetas de Pb-Ba y Cu. 4) Faja del Magmatismo de Rift Mesozoico, se definió en base al afloramiento de rocas alcalinas a las que se asocian diques carbonatíticos y pegmatitas de cuarzofeldespato con mineralizaciones diseminadas de ETR+Th. 5) Faja del Arco Magmático Neógeno, definida a partir de los intrusivos del Mioceno medio, presenta mineralizaciones de Sn-Pb, Cu-Ag, U e indicios de Au asociados a procesos hidrotermales. Esta última Faja comprende las áreas con mayor potencial minero de la Carta en donde la distribución de los depósitos está controlada por las antiguas fallas asociadas al rift cretácico e invertidas durante el orógeno andino. Muchas de estas fallas, durante el Mioceno, sirvieron como discontinuidades que facilitaron el ascenso de magma y el emplazamiento de cuerpos subvolcánicos. Desde su reactivación en sus escarpas se encuentran depósitos sedimentarios clásticos continentales del Cretácico-Neógeno en donde se alojan muchas de las mineralizaciones arriba mencionadas. 6) Faja de Metales Alcalinos en Salmueras, delimitada por las cuencas endorreicas con depósitos fluvio-lacustresalares donde se acumulan salmueras con contenidos anómalos de litio y potasio.

Fil: Cardó, Raúl. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Díaz, Iris Nancy. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Catnich, Jorge. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Litvak, Vanesa D. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Marquetti, Cintia. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Gracía Mestre, Ana. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Johanis, Pablo. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Turel, Andrea. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Godeas, Marta C. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. La Carta Minero-Metalogenética 2969-III Malimán comprende parte de dos provincias geológicas: Cordillera Frontal al oeste y Precordillera (subprovincia de Precordillera Occidental) al este. Las unidades más antiguas que afloran en la Precordillera Occidental corresponden al Paleozoico inferior: Formación Río Blanco (Ordovícico); Grupo Chinguillos (Devónico); Formación Punilla (Devónico-Carbonífero inferior); Grupo Angualasto (Carbonífero inferior) y Formación Quebrada Larga (Carbonífero superior); en la base de esta última Formación se intercala una unidad volcaniclástica denominada Formación Acerillos. El Mesozoico comprende unidades continentales (conglomerados, areniscas y pelitas rojas) de la Formación Santo Domingo, restringidas al nordeste de la Carta. Durante el Neógeno tuvo lugar un evento volcánico representado por ignimbritas miocenas de la Formación Las Trancas y depósitos continentales representados por la Formación Las Flores del Mio-Plioceno. En la Cordillera Frontal, los depósitos más antiguos corresponden a sedimentitas del Grupo Chinguillos. La Granodiorita Tabaquito intruye a las sedimentitas devónicas. Granodioritas, riolitas y granitos correspondientes al Permo-triásico e integrantes del Batolito de Colangüil intruyen a la Formación Cerro Agua Negra del Carbonífero superior. La Formación Cerro Agua Negra está cubierta en discordancia por el Grupo Choiyoi de naturaleza andesítica y riolítica. Los depósitos del Paleógeno corresponden a conglomerados, areniscas, ignimbritas (Formación Río de la Sal), tobas de la Formación Tobas Multicolores Valle del Cura y coladas andesíticas de la Formación Doña Ana (Oligoceno superior y Mioceno inferior); yeso de la Formación La Ollita; y aglomerados, andesitas e ignimbritas de la Formación Cerro de Las Tórtolas, cubierta discordantemente por las Ignimbritas Vacas Heladas. En forma discordante la Formación Los Bañitos cubre a las unidades más antiguas mencionadas. En el Pleistoceno se han depositado conglomerados y areniscas que rellenan los valles de altura (Formación Los Llanos). La deformación más importante corresponde al ciclo de compresión Ándico. La mineralización se distribuye esencialmente en dos fajas: El Indio (Mioceno) y Cordillera Frontal (Permotriásico). La Faja El Indio tiene rumbo norte-sur, de aproximadamente 120 km de largo y un ancho máximo de 50 kilómetros. Se extiende en territorio chileno y argentino desde los 29º latitud S hasta los 30º latitud S. Está constituida por depósitos epitermales auríferos de alta sulfuración, asociados a plata y cobre, alojados en rocas volcánicas miocenas y del basamento. La mineralización está vinculada a las volcanitas de la Formación Doña Ana y la Formación Cerro de Las Tórtolas. Los principales yacimientos en territorio argentino son Veladero, con 12,9 Moz Au y Lama (Pascua-Lama) que se localiza en su mayor parte en territorio chileno, con 17 Moz Au. Existen además numerosos proyectos de exploración en las manifestaciones metalíferas y zonas de alteración correspondientes a esta faja. La mineralización metalífera de edad miocena (epitermales y pórfiros de cobre) se extiende hacia el este, asociada a los intrusivos de la misma edad y a corredores noroeste. La Faja Cordillera Frontal se extiende en la cordillera de Colangüil, al este de la faja miocena, y está constituida por depósitos asociados a los granitoides permo-triásicos del Batolito de Colangüil y las rocas de caja correspondientes al Grupo Chinguillos (Devónico) y la Formación Agua Negra (Carbonífero superior). Se conocen depósitos de hierro, wolframio, fluorita, polimetálicos y oro vetiforme asociado a arsénico y cobre. A la Faja Cordillera Frontal se superpone una faja carbonífero-pérmica representada por depósitos auríferos pequeños (distrito La Punilla) en el ámbito de la Carta y, fuera de ella, las mineralizaciones de El Carrizal y el distrito de Cu-BiAs que incluye la mina San Francisco de los Andes y otras.

Se necesita editar la referencia bibliográfica del ítem, para agregar el nro de boletín. Fil: Herrmann, Carlos J. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Gozalvez, Martín R. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Johanis, Pablo. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. Fil: Palacio, María de Belén. Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR); Argentina. El área comprendida por la Carta MineroMetalogenética Valcheta se ubica en el este de la provincia de Río Negro, limitada por los paralelos de 40º y 41º sur y los meridianos de 66º y 67º 30' oeste. En este sector del borde nororiental del Macizo Nordpatagónico se reconocen mineralizaciones metalíferas formadas durante los episodios metalogenéticos gondwánicos y mesozoicos. A los primeros pertenecen la mineralización de wolframio - cuyo principal exponente es el yacimiento San Martín - asociada a la facies ácidas y menos profunda del plutonismo pérmico, y la mineralización epitermal de metales base con anomalías de Au-Ag ubicada en el borde occidental de la Carta, asociada al volcanismo ácido triásico y posiblemente vinculada con la mineralización aurífera reconocida en el área vecina Los Menucos. Pertenecientes a los episodios metalogenéticos mesozoicos, se generaron mineralizaciones de fluorita, vetas polimetálicas simples (Pb-Zn ±Ag) y epitermales polimetálicas (Cu-Pb-Zn ±Au-Ag) asociadas con el volcanismo ácido jurásico. Se identificaron tres metalotectos litológicos (granitos pérmicos, piroclastitas e ignimbritas triásicas y lavas e ignimbritas jurásicas) y tres estructurales (orientaciones NE-SO; NO-SE y E-O). Su análisis permitió definir igual número de fajas metalogenéticas: a) la faja de plutones postcolisionales pérmicos caracterizada por las mineralizaciones de wolframio en vetas de cuarzo; b) la faja metalogenética de volcanitas post-colisionales triásicas en la que se incluyen las vetas epitermales de cuarzo mineralizadas con sulfuros de metales base y posiblemente preciosos; y c) la faja metalogenética del rift jurásico que aloja las mineralizaciones epigenéticas de fluorita vetiforme, las de plomo-cinc (± plata) y las polimetálicas con cobre. Al momento de elaboración de la Carta ningún yacimiento se encuentra en explotación, aunque en el área obran numerosos pedidos de cateos mineros.

La caracterización geológica del Distrito Minero Cerro Aspero (DMCA)y el estudio específico de susdepósitos minerales, constituyeron la base para la elaboración de un modelo metalogenético correspondiente a losyacimientos wolframíferos vinculados espacialmente al Batolito Cerro Aspero (BCA). Depósitos básicamente conformados por greisens, brechas y vetas de cuarzo con mineralizaciónprincipal de wolframita, se encuentran emplazados en el Plutón Los Cerros (PLC) y su entorno metamórfico. El PLCes el más joven de los cuerpos que integran el BCA, complejo magmático post-orogénico originado en la etapapóstuma del ciclo Famatiniano. La asociación metamórfica que hospeda al BCA está constituida por rocasmetasedimentarias (esquistos miloníticos, gneises y migmatitas) y metabásicas (esquistos miloníticos y 3variedades de ortoanfibolita), que guardan registros de la evolución tectono-metamórfica del distrito desde el ciclo Pampeano hasta el Andico. Las ortoanfibolitas, gneises anatécticos y migmatitas preservan evidencias dedeformación dúctil y metamorfismo de alto y mediano grado, correspondientes al episodio pampeano D2-M2,vinculado a la aproximación y colisión de Pampla con el cratón del Río de la Plata. Los esquistos miloníticos seextienden regionalmente constituyendo la Faja de Cizalla de Guacha Corral (FCGC), formada durante el evento D4M4 delciclo Famatiniano a través del cizallamiento dúctil de las metamorfitas pre-existentes y bajo condiciones defacies de esquistos verdes. Esta faja de cizalla de orientación submeridional representó una zona de debilidad quefavoreció la intrusión del BCA. La formación de depósitos wolframíferos vinculados al BCA, se produjo durante la etapa final del ciclo Famatiniano y progresó desde una fase magmática tardía hasta una fase netamente hidrotermal; habiéndosesubdividido la evolución en 5 estadios paragenéticos: el estadio 1 (e1) constituyó la transición entre fluidosmagmáticos e hidrotermales a través de la formación de cuerpos pegmatiticos y aplíticos estériles y depósitos degreisen; el estadio 2 (e2) marcó el comienzo de la etapa netamente hidrotermal, originando vetas con grandesvolúmenes de cuarzo y mineralización muy escasa; el estadio 3 (e3) dio lugar a la formación de brechas, vetasmenores y depósitos de reemplazo y relleno a partir de microfracturas, con los mayores contenidos de W y Mo; elestadio 4 (e4) desarrolló sistemas de vetas hidrotermales de cuarzo estéril, cuya ubicación en la secuencia evolutivaes dudosa; el estadio 5 (e5) depositó mena metalífera rica en sulfuros con participación de Bi, Cu, Zn, Pb, Mo, Fe, Mn,W, Sn, Ag, Au, en vetas menores y a partir de fracturas milimétricas sobre materiales de los estadios previos. Alos procesos tardío-magmáticos del estadio 1 se asocia el desarrollo de alteraciones potásica y ocasionalmentealbítica en granitoides, que precedieron a la formación de endo y exogreisens; en tanto que a los estadios 2 y 3 sevincula el profuso desarrollo de alteraciones silicica, fílica y propilítica sobre las rocas de caja de los depósitoshidrotermales. La aplicación de técnicas analíticas especificas y la realización de cálculos termodinámicos ygeoquímicos permitieron caracterizar cuantitativamente las condiciones físico-químicas de formación de losdepósitos. Los estudios de inclusiones fluidas revelan sistemas esencialmente compuestos por H20 + NaCl conprobable participación de C02 y materia orgánica. Los valores medios de temperatura de homogeneización ysalinidad obtenidos son de 384°C y 6,8 %peso NaCleq para el estadio 2 y de 279°C y 5,4 %peso NaCleq para el estadio 3. Los contenidos de isótopos estables de oxígeno, hidrógeno y azufre calculados para los fluidos deestos mismos estadios (e2 y e3) proporcionan los siguientes rangos: δ16O(vsmow) entre 7,1 y 8,7 ‰; δD(vsmow) entre — 89,6 y -68,9 ‰; y δ34S(cdt) entre 3,8 y 3,9 ‰. Diversos cálculos termométricos y barométricos permitieron establecer una temperatura de formacióncomprendida entre los 338 y 415°C, y una presión entre 0,5 y 1,5 Kb. Otras estimaciones indican valores de pHentre 3,5 y 5,8, log ƒ02 entre -27,6 y —22,2,y log ƒS2 entre —5,4 y —3,5. La edad de la mineralización del e3, fue determinada en 343,8 ╧ 10,8 Ma mediante una datación K/Arefectuada sobre muscovita, y se restringió la formación de los depósitos a un lapso comprendido entre 4,6 y 25 Ma,luego del emplazamiento del BCA. El modelo metalogenético propuesto se basa en la manifiesta y estrecha vinculación de depósitoswolframíferos del DMCA con fases tardías del emplazamiento del PLC. La anomalía térmica generada por elintrusivo, junto con el desarrollo y reactivación de estructuras, promovieron la circulación convectiva de fluidoshidrotermales que propiciaron la precipitación de minerales ricos en W, Bi, Mo, Fe, Mn, Cu, y con participaciónminoritaria de Pb, Zn, Sn, Ag y Au. Estos elementos son los componentes principales de la mineralización metalíferadel distrito, que incluye wolframita y proporciones accesorias de molibdenita, tetradimita, wittichenita, pavonita,miharaita, estanoidita, bomita, calcopirita, pirita, esfalerita, galena, altaita y oro. La formación de los depósitos fuecontrolada por estructuras subsidiarias transtensivas, como juegos de fracturas que se ajustan al modelo de Riedel,e intersecciones de planos de debilidad estructural. Los fluidos hidrotermales responsables de la mineralizacióntuvieron un origen netamente magmático en la etapa inicial (estadios 1, 2 y 3), pero adquirieron un carácter mixto enla etapa final (estadios 4 y 5) al incorporar componentes meteóricos. La fuente magmática aportó W, Mo, Fe y Mnen la etapa inicial (estadios 1, 2 y 3) y adicionó Bi, Cu, Zn y Sn en la etapa final (estadio 5), cuando disminuyó laactividad de flúor en el sistema. En esta última etapa fueron suministrados Cu, Pb, Mn, Ag, Au y azufre a lassoluciones, a partir de la lixiviación del basamento. Asimismo se propone como principal mecanismo dedepositación para los estadios 2 y 3, la reacción entre las rocas de caja y los fluidos hidrotermales, con lasconsecuentes modificaciones químicas de estos últimos (aumento del pH y saturación en sílice). También esprobable que el descenso de la presión haya contribuido a la precipitación de minerales durante estos estadios;destacándose particularmente, que en los cuerpos de brecha, tuvo gran relevancia la precipitación de mineralesdebida al enfriamiento abrupto vinculado con la despresurización por brechamiento. En lo que respecta a ladepositación de la asociación rica en sulfuros del estadio 5, se presume que estuvo relacionada con procesos dedilución y aumento del potencial de oxidación, derivados de la mezcla de fluidos. Geological characterization of the Cerro Aspero Mining District (DMCA)located at Córdoba Pampean Ranges, Argentina, and specific study of its mineral deposits, made up the basis to develop a metallogenetic modelfor the wolframiferous ore deposits that are spatially related to the Cerro Aspero Batolith (BCA). Quartz veins and breccia with main wolframite mineralization, together with greisen type diseminateddeposits were emplaced in the Los Cerros Pluton (PLC) and its metamorphic country rocks. The PLC is theyounguest of the bodies that comprise the BCA, post-orogenic magmatic complex originated during the late phase ofthe Famatinian cycle. The metamorphic association that hosts the BCA is constituted by metasedimentary (milonitic schists, gneises and migmatites) and metabasic rocks (milonitic schists and 3 types of ortoamphibolite), that keepregisters of the tectono-metamorphic evolution of the district from the Pampean to the Andic cycle. Theortoamphibolites and migmatites preserve evidences of ductile strain and high to medium grade metamorphism,which correspond to the M2-D2 pampean episode, related with the aproximation and colision of Pampia with the Riode la Plata craton. The milonitic schists extend regionally giving conformation to the Guacha Corral Shear Belt (FCGC), formed during the M4-D4 event of the Famatinian cycle through the ductile shearing of the preexistingmetamorphic rocks, and under green-schist facies conditions. This shear belt with submeridional orientation,constituted a weakness zone that favoured the BCA intrusion. The formation of the BCA related wolframiferous ore deposits progressed from a late magmatic phaseto an hydrothermal phase and its evolution has been subdivided into 5 paragenetic stages: stage 1 (e1) constitutedthe transition between magmatic and hydrothermal fluids through the formation of barren pegmatitic and apliticbodies, and mineralized greisen deposits; stage 2 (e2) marked the beggining of the net hydrothermal phase, givingbirth to veins with large volumes of quartz and scarce mineralization; stage 3 (e3) gave place to the formation ofbreccia, minor veins and replacement deposits in microfractures, with the major contents of of W and Mo; stage 4 (e4) developed hydrothermal vein systems of sterile quartz, with an unclear position in the evolutive secuence; stage 5 (e5) deposited sulphide rich metalliferous ore with Bi, Cu, Zn, Pb, Mo, Fe, Mn, W, Sn, Ag, Au in microfractureswithin materials generated at previous stages. The late magmatic processes of stage 1 were associated to potasicand, ocassionaly sodic alteration in granitoids. These alterations preceded the formation of endo and exogreisensduring stage 1; while stages 2 and 3 were linked to the developement of profuse silicic, philic and propilitic alterationsin the country rocks of the hydrothermal deposits. The aplication of specific analytic technics and the realization of thermodynamic calculations were usedto quantify the phiyico-chemical conditions of deposit formation. Fluid inclusion studies revealed systems essentiallycomposed by H2O + NaCl and probable participation of C02 and organic matter. The mean values ofhomogeneization temperature and salinity are of 384°C and 6,8 %wt NaCleq for stage 2 and of 279°C and 5,4 %wt NaCeq for stage 3. Oxigen, hydrogen and sulphur stable isotope contents calculated for the fluids of these same stages (e2and e3) indicate the following ranges: δ18O(VSMOW) between 7,1 and 8,7 ‰,δD( VSMOW) between —89,6 and —68,9 ‰,and δ34S(CDT) between 3,8 and 6.1 ‰. Several thermometric and barometric calculations permited to establish a formation temperaturecomprised between 338 and 415°C, with a fluid pressure between 0,5 and 1,5 Kb. Other estimations indicate pHvalues of 3.5 to 5,8, log ƒ02 between -27,6 y —22.2,and log ƒS2 between —5.4 y -3.5. The age of the e3 mineralization was determined in 343,8 ╧ 10,8 Ma through K/Ar dating in muscovite,and the formation of the deposits was restricted to a lapse of time between 4,6 and 25 Ma, after the BCAemplacement. The metallogenetic model proposed is based in the close relation of wolframiferous deposits of the DMCA with late phases of the PLC emplacement. The thermic anomaly generated by the intrusive body, togetherwith the developement and reactivation of structures, promoted the convective circulation of hydrothermal fluids thatcaused the precipitation of minerals rich in W, Bi, Mo, Fe, Mn, Cu and with minor participation of Pb, Zn, Sn, Ag, and Au. This elements are the main components of the metalliferous mineralization of the district, which includeswolframite and accesory proportions of molybdenite, tetradymite, wittichenite, pavonite, miharaite, stannoidite,bomite, chalcopyrite, pyrite, sphalerite, galena, altaite and gold. The deposit formation was controlled bysubsidiary transtensive structures, like fracture sets that adjust to the Riedel's model, and intersections of planes ofstructural weakness. Hydrothermal fluids responsible for mineralization had a net magmatic origin at the initial phase (stages 1, 2 and 3), but acquired a mixed character during the final phase (stages 4 and 5) due to incorporation ofmeteoric components. The magmatic source provided W, Mo, Fe and Mn at the initial phase (stages 1, 2 and 3) andadded Bi, Cu, Zn and Sn at the final phase (stage 5), when the fluorine activity of the system diminished. At this laststage, Cu, Pb, Mn, Ag, Au and S were suplied to the solutions through basement leaching. Likewise, the reactionbetween country rocks and hydrothermal fluids, with the cosequent chemical modifications of the latter (pH increaseand silica saturation), is propposed as the main deposition mechanism for stages 2 and 3. It is also probable thatpressure descent had contributed to the mineral precipitation during these stages; being particularly outstanding thatwithin breccia bodies, mineral precipitation caused by abrupt cooling related to depressurization due to brecciation,was highly relevant. With respect to the deposition of the sulphide rich association of stage 5, it has beenpresummably related to dilution and oxidation potential increase of the solutions, both mechanisms related to fluidmixing. Fil: González Chiozza, Sebastián. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales; Argentina.

Las vetas lenticulares portadoras de minerales de wolframio de la zona de Angulos, conocida como "Badillo" o "Suri", están localizadas en la parte suroccidental del cerro Potrerillos en el Sistema de Famatina (La Rioja, Argentina). La mineralogía hipogénica del depósito consiste principalmente en wolframita y pequeñas cantidades de scheelita, molibdenita y casiterita. El Granito Potrerillos, que constituye la roca de caja del yacimiento wolframífero, se caracteriza por presentar muscovitización en la biotita y plagioclasa, y albitización que afecta al microclino. La alteración muscovítica también se encuentra en los filones mineralizados. En este trabajo, se analizan las características petrográficas y los resultados termométricos de las inclusiones fluidas encontradas en el cuarzo de las vetas mineralizadas y en el cuarzo del Granito Potrerillos. Las inclusiones tienen tamaño variables (máximo de 30?) y han sido reconocidas tres tipos principales de acuerdo al número y tipo de fases presentes a temperatura ambiente: trifásicas (esencialmente H2O líquida – CO2 líquido y vapor); bifásicas (H2O líquida y vapor); y multifásica (con una fase sólida en H2O líquida). Las dos primeras son muy abundantes en los filones y en el granito. La salinidad de la fase líquida, entre 4 y 15% NaCl eq., puede considerarse media a alta. Este factor habría favorecido el transporte del wolframio, mientras que el componente gaseoso CO2 habría tenido importancia en el control de las condiciones físico-químicas del medio. La homogeneización de las inclusiones vinculadas genéticamente con la mineralización de los filones y alteración del granito ha registrado una temperatura media de 279,2ºC y 328,2ºC, respectivamente. La mayor temperatura de homogeneización de las inclusiones presentes en los filones se ha definido en el rango de 270-330ºC y en el Granito Potrerillos se dieron valores hasta 450ºC. Los casos de decrepitación, sin homogeneización previa, fueron muy comunes. The tungsten-bearing quartz lens of Angulos (known as "Badillo" or "Suri") is located in southwestern part of Potrerillos range within the Famatina System (La Rioja, Argentina). The mineralogy of the quartz lens is mainly constituted by wolframite and small amounts of scheelite, molybdenite and cassiterite. The Potrerillos Granite (Devonian) is altered by muscovitization and albititization, being placed surrounding the ore deposit. The origin of the latter is related with hydrothermal solutions from Potrerillos Granite. In this paper, the petrographic and thermometric characteristic of fluid inclusions in quartz veins (lenses) and quartz of the Potrerillos Granite are studied. They have variable size (max.: 30?) and three main types were recognized: a three-phase (essentially H2O liquid-CO2 liquid and vapor), a two-phase (H2O liquid and vapor) and a multiphase (with a solid-phase). The first two are very abundant in the ore deposits and the granite. The salinity of the liquid fase, between 4 to 15% NaCl eq., can be considered medium to high. This property would have helped the tungsten migration, while the CO2 component would have been important in the control of the physicochemical conditions of the environment. The homogenization of the fluid inclusions genetically related with the mineralization in the quartz veins and the alteration of the granite have registered an average temperature of the 279,2ºC and 328,2ºC, respectively. The higher homogenization temperature in the quartz veins was between 270º-330ºC and, in the Potrerillos Granite up to 450ºC. The cases of decrepitation, without pre-homogenization, were also very common. Fil: Sardi, Fernando Guillermo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Universidad Nacional de La Rioja. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Universidad Nacional de Catamarca. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Secretaría de Industria y Minería. Servicio Geológico Minero Argentino. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Provincia de La Rioja. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán. Instituto Superior de Correlación Geológica. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Naturales e Instituto Miguel Lillo. Departamento de Geología. Cátedra Geología Estructural. Instituto Superior de Correlación Geológica; Argentina Fil: Mas, Graciela Raquel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto Geológico del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología. Instituto Geológico del Sur; Argentina Fil: Bengochea, Amado Leandro. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto Geológico del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología. Instituto Geológico del Sur; Argentina

[ES] En este trabajo se exponen los resultados obtenidos sobre la composición química de los minerales, que acompañan al cuarzo de los filones presentes en Mina Saturno, así como los datos isotópicos realizados en cuarzo, scheelita, wolframita., [EN] This work describe the results on the chemical composition of minerals, accompanying quartz reefs present in Mina Saturn, and isotopic data made in quartz, scheelite, wolframite

Este depósito de wolframita es el único que se conoce en el ámbito de la Cordillera Frontal mendocina, y está compuesto por varias vetas de cuarzo portadoras de minerales de tungsteno y escasos sulfuros. Estas consisten esencialmente en seis cuerpos, distribuidos en las proximidades del arroyo de las Minas, que se denominan Primera, Marchant, Rica, Josefina, Blanca y Sur., Facultad de Ciencias Naturales y Museo

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior A jazida de wolframita de Pedra Preta constitui a principal reserva de W da Amazônia Brasileira, estando localizada perto da borda oeste do granito Musa (1,88 a), na região de Rio Maria, ao sul da Província Mineral de Carajás. A mineralização de wolframita ocorre num campo filoneano que corta, em profundidade, a cúpola da fácies heterogranular do corpo granítico e rochas do Supergrupo Andorinhas, cujos metarenitos são de idade arqueana (2,9 Ga). Foram estudados quatro eventos hidrotermais relacionados à formação de veios hidrotermais precoces (VHP), tardios (VHT) e finais (VIU). O primeiro evento está representado pelos VHP, de origem metamorfica, anteriores ao posicionamento do pluton, e compostos basicamente de quarzto 1. Os fluidos neles estudados são aquo-carbônicos, em que o CH4 é o constituinte predominante da fase carbônica. Nos grãos de quartzo dos metarenitos foram estudadas inclusões fluidas (IF) formadas por H2O, CH4 (predominante) e CO2. O segundo evento, associado à intrusão do Granito Musa, envolveu fluidos aquosos pobres em flúor, que formaram, ao longo de juntas resultantes de fraturamento hidráulico, os primeiros estágios dos VHT, compostos de quartzo 3. Esses fluidos teriam sido de salinidade intermediária, essencialmente sem Ca++ e, provavelmente, sem fases carbônicas. Os valores de δ18O, entre 7,61 e 8,04‰, dos quartzos 2 (do granito) e 3 (dos VHT, do setor inferior da jazida) são muito próximos, indicando reequilibrio com fluídos dominantemente magmáticos. O próximo evento hidrotermal foi propiciado pela reabertura tectônica daquelas juntas, que serviram de zona de escape para fluidos aquo-carbônicos metamórficos formados por proporções variáveis de CH4, CO2 e H2O. A fase aquosa teria sido de baixa salinidade e nela esteve presente o ion Ca++. A pressão desses fluidos foi, talvez, maior de 2,5 Kb com fo2 na faixa de 10-38 a 10-37 bar, indicando condições redutoras. A seguir, o sistema foi submetido a um processo de oxidação que levou à precipitação da wolframita e hematita, a partir de soluções ácidas (pH 4,0-5,0), sob condições termais entre 300 e 400°C e pressões superiores a 2,5Kb. Os resultados isotópicos para o quartzo 3 do setor superior da jazida (mais afetado pelas soluções redutoras) mostraram valores de 8180 maiores (9,0 a 9,6‰) que os registrados no quartzo 2 e 3 do setor inferior, sugerindo processos ou intensidade de processos diferentes. É dessa fase hidrotermal o processo de metassomatismo de flúor, que foi de pouca expressão e marcado pela precipitação de topázio e, em seguida, de fluorita. Os fluidos encontrados nas IF desses minerais são também aguo-carbônicos, mas a fase carbônica está formada exclusivamente por CO2 e na fase aquosa estão presentes Ca++ e Na++, A fração molar do CO2 foi decrescendo paulatinamente, até tornar-se inferior a 0,1 na fluorita. Os valores da temperatura, com pouca variação desde a precipitação do quartzo 3, sofreram uma queda de l00°C quando da deposição da fluorita. Considera-se a possibilidade de o flúor provir de soluções originadas por um pulso magmático tardio, relativamente enriquecido neste volátil. Paralelamente à fluoração, desenvolveu-se um importante processo de sericitização que greisenizou moderadamente as paredes dos OIT originando rochas com quantidades variáveis de quartzo, sericita, topázio e fluorita Apesar de semelhantes, constatou-se, importantes diferenças entre os setores inferior e superior da jazida, a mais marcante sendo, sem dúvida, a abundante precipitação de wolframita no setor superior, comparada as ocasionais pontuações desse minério em maiores profundidades. Além do controle estrutural, a mineralização deve também ter sido controlada pelas mais freqüentes lentes de rochas metavulcânicas do Grupo Babaçu no setor superior, de onde as soluções aquo-carbônicas, transportando complexos de W, devem ter extraído o ferro necessário à precipitação da wolfrarnita. O último evento hidrotermal originou os VIU que formam uma rede de baixa densidade de vênulas, de espessura milimétrica compostas de quartzo 4, clorita, sulfetos, carbonatos e quartzo 5. Os fluidos foram inicialmente altamente salinos, com predominância de Na+ e Ca++ formados a pressões inferiores a 1,5Kb e temperaturas abaixo de 250°C, provavelmente a partir de águas concitas ou subterrâneas de grande profundidade. O processo de cloritização, que foi bem abrangente, ocorreu durante essa etapa junto com a sulfetação, a qual deu origem às vênulas de calcopirita e pirita encontradas em toda a jazida. O último estágio evolutivo dos VHF ocorreu a pressões superficiais (5 bares), com os fluidos apresentando características de águas meteóricas de baixas salinidades e temperaturas em torno de 100°C. The Pedra Preta wolframite deposit contains the main known tungsten reserves of the Brazilian Amazon. It is Iocated near the western border of the 1.88Ga old Musa grafite, in the Rio Maria region, south of the Carajás Mineral Province. The mineralization occurs in a vein system thats cuts at depht the cupola of the granitic body and above it rocks of the Andorinhas Supergroup whose meta-sandstones are of archean age (2.9 Ga). At least four hydrothermal events have been identified in the Pedra Preta area which are related to severa' quartz vein generations. The first event is represented by the early EHV veins that are basically made up of quartz 1 and have been generated, prior to the emplacement of the Musa grafite, from metamorphic aquo-carbonic fluids. CH4 was the dominant carbonic phase. Fluid inclusions from the quartzite quartz grains showed H2O + CH4 with lesser amounts of CO2. The second event was associated to the Musa intrusion and involved F-poor aqueous fluids exsolved from the erystallizing magma. Once the granite was broken by hydraulic fracturing, fluids that circulated around the pluton moved towards it, mixed with the magmatic aqueous solutions and flowed through the open spaces where quartz 3 was precipitated. The late hydrothermal veins (LHV) began then to be formed. These Ca-free fluids had moderate salinity and were virtually devoid of carbonic phases. δ18O values for quartz 2 (present in the grafite) and quartz 3 (present in the LHV at greater depths) are comparable (7.6‰) indicating reequilibration with dominantly magmatic fluids. The third event was induced by the tectonic reopening of the fracture planes where the quartz 3 had been deposited. They served as escape tone for metamorphic fluids composed of different proportions of CH4, CO2 and H2O. The aqueous phase rnight have been of low salinity although containing Ca++. Temperatures varied from 230 to 400°C and pressures estimates fell in > 2,5 Kbar. Oxygen fugacity values of 10-38 to 10-37 bar indicated reducing conditions. As the metamorphic fluids entered the Pedra Preta system, they were oxidized, though, at least initially, the process had been less complete in the upper part of the deposit. Oxygen fugacities dropped to 10-27 bar by the time the wolframite began to precipitate from acidic solutions (pH 4-5) under therrnal conditions of 300-400°C and pressures > 2.5Kbar. δ18O values for quartz 3 of the LHV (9.0-9.6‰) at lower depths suggested reequilibration with fluids having more metamorphic components than those of greater depths. Soon after or partially contemporaneous with the wolfrarnite deposition, occurred a F-metasomatism brought about by a hypothetical magmatic pulse. Granitic rocks were then greisenized in the lower part of the deposit to a mineral assemblage in which topaz, fluorite and sericite are present, whereas in the upper part these minerais precipitated within the LHV as well as in the host walls. The fluids of this hydrothermal stage were aquo-carbonic, suggesting that mixing with the metamorphic solutions continued, but the carbonic phase was exclusively composed of CO2. Xco2 dropped to values below 0.01 by the time fluorite was formed. Aqueous phase was enriched in Ca++ and Na+. Temperatures did not change much from the deposition of wolframite to the deposition of topaz (300-350°C), but fell to about 250°C when fluorite started precipitating. Despite similar prevailing conditions both in the lower and higher parts of the deposit, irnportant features are recorded that differentiate these two domains. The most striking difference is the much more abundant wolframite precipitation in the upper part. Besides the structural control, the mineralization might also have been controlled by the more frequent metavolcanic lens of the Babaçu Group in the upper part, from which the W-bearing aquo-carbonic solutions leached iron for the precipitation of wolframite. The last hydrothermal event, that resulted from tectonic relaxation probably of Brasiliano age, gave origin to the so-called final veins (FHV) which constitute a net of microveinlets composed of quartz 4, chlorite, sulfides, carbonates and quartz 5. High salinity fluids (30 weigth % NaCl) with high concentration of Ca++ and Na+ acted upon the rocks at conditions of 1.5 Kbar and temperatures beiow 250°C, and may represent connate waters or even deep groundwaters. Chioritization and sulfidization were the most important processes related to this hydrothermal event which ied to the precipitation of chlorite (that replaced feldspars and micas in the host rocks or filled intergranular spaces within the veins) as well as sulfides (mainly chalcopyrite and pyrite). As the system finally died out, drusy quartz 5 was formed trapping low salinity fluids (

Fil: Martos, Daniel E. Dirección Nacional de Geología y Minería. Centro de Exploración Córdoba; Argentina. Fil: Petrelli, Hugo A. Dirección Nacional de Geología y Minería. Centro de Exploración Córdoba; Argentina.

Informe original de impresora. Escaneo de mediana calidad. Incluye mapa plano y resultados Fil: Candiani, Juan Carlos. Dirección Nacional de Minería. Secretaría de Industria y Minería. Ministerio de Economía Fil: Martos, Daniel Enrique. Dirección Nacional de Minería. Secretaría de Industria y Minería. Ministerio de Economía

Informe original mecanografiado sobre planillas, escaneado de buena calidad. Incluye mapa, croquis y gráficos. Fil: Cravero, Osvaldo Vicente. Dirección Nacional de Minería y Geología. Secretaría de Minería. Ministerio de Economía; Argentina

Fil: González, Rafael. Ministerio de Economía. Secretaría de Minería. Servicio Geológico Nacional y Servicio Minero Nacional; Argentina.

Fil: Naciones Unidas. Ministerio de Defensa. Dirección General de Fabricaciones Militares. Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo; Argentina

Fil: Cruz Zuloeta, Gonzalo G. Ministerio de Economía. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Minería y Geología; Argentina. Incluye mapa y laminas y fotos

[Resumen] La asocjación mineral estaño-wolframio es frecuente en los yacimientos españoles; al utilizarse métodos gravimétricos para su concentración, se originan mixtos -colas- de difícil tratamiento y bajas recuperaciones, o que salen al mercado en condiciones de precios desfavorables para el productor. Como las técnicas de volatilización del estaño y de obtención de scheelita química -sintética- están suficientemente experimentadas y desarrolladas, se pretende informar sobre las posibilidades que ofrecen, utilizadas en un método combinado, rebajando costos y elevando recuperaciones. [Abstract] Tin-wolfram mineral association in spanish deposits is frecuento Due to the gravimetric methods employed in concentration process difficuIt to manage, mixed tailings are generated. These have low recovery rates or go into the market with unfavourable prices for the productor. Since the volatization of tin technique and the production of chemical scheelite (synthetic) are well tested and developed, the purpose of this paper is informing of the possible uses they present, managed by a combined method that lowers costs and increments recovery rates.

Fil: Brodtkorb, Milka K. de. Ministerio de Economía. Secretaría de Industria y Minería. Subsecretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Dirección Nacional de Minería; Argentina. Fil: Brodtkorb, Alejo. Ministerio de Economía. Secretaría de Industria y Minería. Subsecretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Dirección Nacional de Minería; Argentina. Fil: Ametrano, Silvia. Ministerio de Economía. Secretaría de Industria y Minería. Subsecretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Dirección Nacional de Minería; Argentina. Incluye mapas

Fil: Lurgo Mayon, Carlos S. Ministerio de Defensa. Dirección General de Fabricaciones Militares. Centro de Exploración Geológico Minero II; Argentina.

Fil: Dalponte, Daniel. Dirección Nacional de Minería y Geología. Secretaría de Minería. Ministerio de Economía; Argentina Fil: Salaberry, Carlos Alberto. Dirección Nacional de Minería y Geología. Secretaría de Minería. Ministerio de Economía; Argentina Fil: Lavandaio Eddy. Dirección Nacional de Minería y Geología. Secretaría de Minería. Ministerio de Economía; Argentina Archivo compuesto por varios informes mecanografiados y manuscritos, redactados y editados en distintas fechas y por distintos autores. La cita extensa, se compone de las citas correspondientes a cada informe. Escaneo de mediana a baja calidad. Algunas páginas resultan ilegibles debido a su muy bajo contraste.

Fil: Peralta, Eduardo H. Ministerio de Economía. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Minería y Geología; Argentina. Fil: Viruel de Ramírez, María E. Ministerio de Economía. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Minería y Geología; Argentina Incluye mapa, plano y perfiles de la zona

Fil: Malvicini, Lidia. Servicio Geológico Nacional y CONICET; Argentina. Fil: Leveratto, Angel.

Carpeta 67, inéditos Fil: Angelelli, Victorio. Ministerio de Agricultura. Dirección de Minas y Geología; Argentina.

Fil: Villar, Luisa María. Ministerio de Industria y Comercio. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Minería; Argentina. Fil: Alfonso, Rafael. Ministerio de Industria y Comercio. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Minería; Argentina. Incluye mapas

Fil: Cabeza, Julio Juan José.Ministerio de Industria y Comercio. Dirección Nacional de Minería; Argentina. Fil: Muñoz de Toro, Aldo Ricardo. Ministerio de Industria y Comercio. Dirección Nacional de Minería; Argentina.

Carpeta 121, inéditos SEGEMAR. Informe dactilografiado y autografiado. Fil: Angelelli, Victorio. Ministerio de Agricultura. Dirección de Minas y Geología; Argentina.

Fil: Muñoz de Toro, Aldo Ricardo. Ministerio de Industria y Comercio de la Nación; Argentina. Incluye plano de Ubicación.

Fil: Terrero, Juan Manuel. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina. Fil: Bassi, Hugo G.L. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina.

Carpeta 286, inéditos SEGEMAR Fil: Bassi, H.G.L. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina. Fil: Terrero, J.M. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina.

Carpeta 345, inéditos SEGEMAR. Fil: Baumann, Fausto Maldonado. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina.

Fil: Marcos, Oscar. Ministerio de Economía. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Minería; Argentina. Incluye mapa

Fil: Cannelle, L.E. Secretaría de Industria y Comercio. Dirección de Minas, Geología e Hidrogeología; Argentina

Fil: Mannucci, Aliggi. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina. Carpeta 306, inéditos SEGEMAR

Carpeta 444, inéditos SEGEMAR Fil: Oliveri, Jorge C. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina.

Fil: Tezón, Roberto Vitelmo. Ministerio de Industria y Comercio. Dirección General de Industria Minera; Argentina Fil: Fernández Lima, Juan Carlos. Ministerio de Industria y Comercio. Dirección General de Industria Minera; Argentina Incluye fotos

Informe original mecanografiado. Escaneado de mediana calidad. Fil: Dirección Nacional de Geología y Minería. Secretaría de Minería. Ministerio de Economía; Argentina

Fil: Pace Giglio, E. Ministerio de Agricultura. Dirección de Minas y Geología; Argentina Faltan planos

Fil: Tezón, R.V. Ministerio de Industria y Comercio de la Nación. Dirección General de Industria Minera; Argentina Fil: Fernández Lima, J.C. Ministerio de Industria y Comercio de la Nación. Dirección General de Industria Minera; Argentina faltan planos

Fil: Lucero, H.N. Ministerio de Industria y Comercio de la Nación. Dirección Nacional de Minería; Argentina.

Informe original mecanografiado. Escaneo de mediana calidad. Incluye plano de ubicación Fil: Aspilcueta, Juan. Dirección Nacional de Geología y Minería. Secretaría de Minería. Ministerio de Industria y Comercio; Argentina

Fil: Bassi, Hugo G.L. Ministerio de Industria. Dirección Nacional de Minería; Argentina. Carpeta 301, inéditos SEGEMAR Incluye perfil y mapas de la zona

Carpeta 497, inéditos SEGEMAR Fil: Dawson, Lorenzo A. Ministerio de Industria y Comercio. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Minería; Argentina.

Carpeta 461, inéditos SEGEMAR Fil: Aspilcueta, Juan. Ministerio de Industria y Comercio. Secretaría de Minería. Dirección Nacional de Geología y Minería; Argentina.

Fil: Givré, Víctor S. Poder Ejecutivo Nacional. Ministerio de Industria; Argentina. Fil: Lapidus, Alberto. Poder Ejecutivo Nacional. Ministerio de Industria; Argentina.

Fil: Lucero Michaut, Hugo Néstor. Dirección Nacional de Minería; Argentina.