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2. Ocorrência de Infecção do Trato Urinário em Pacientes após Transplante Renal
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Elisa Camila de Souza e Silva, Sibely de Paula Guilherme, Cristina Nantes Miranda, André Luiz Silva Alvim, Gustavo Fernandes Ferreira, Thiago Cesar Nascimento, and Ana Paula Machado da Rocha
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Infecção do Trato Urinário ,Cateteres de Demora ,Transplante Renal ,Resistência a Antimicrobianos ,Specialties of internal medicine ,RC581-951 ,Special situations and conditions ,RC952-1245 ,Surgery ,RD1-811 - Abstract
Introdução: A Sociedade Brasileira de Nefrologia estimou que cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil tinham doença renal crônica em 2019. Em 2022, 5.303 transplantes renais foram realizados no país, destacando-se o município de Juiz de Fora como um dos maiores centros de referência em transplantes renais. Objetivos: O objetivo deste trabalho é avaliar a ocorrência de infecções no trato urinário de pacientes pós-transplante, bem como o tipo de infecção. Métodos: Trata-se de estudo transversal, quantitativo e retrospectivo, no qual dados dos prontuários dos pacientes que realizaram transplante renal de 2019 a 2022 foram analisados. Resultados: Do total de 537 transplantes renais realizados nesse período, foram observadas 64 infecções do trato urinário associadas ao cateter vesical nos primeiros 30 dias pós-transplante, com maior incidência nos primeiros 5 dias. A maior parte dos microrganismos observados pertence à microbiota humana, indicando que a causa pode estar relacionada ao cateterismo, ao ambiente hospitalar ou ao próprio paciente. As infecções são causadas por bactérias resistentes aos antibióticos trimetoprima e sulfametoxazol, como Escherichia coli, Klebsiella sp. e Serratia sp. Conclusão: O trabalho aponta que é necessário melhorar a manipulação dos pacientes e materiais, visando reduzir as infecções, principalmente em função do alto grau de resistência a antibióticos dos microrganismos observados.
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- 2025
3. Valor Preditivo dos Biomarcadores Cardíacos na Função Tardia do Enxerto em Pacientes com Transplante Renal
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Rodrigo Pinheiro Amantéa, Virgílio da Rocha Olsen, Laura Caroline Tavares Hastenteufel, Flávia K. Borges, Roberto Ceratti Manfro, Lívia Adams Goldraich, and Nadine Clausell
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Transplante Renal ,Biomarcadores ,Assistência Perioperatória ,Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system ,RC666-701 - Published
- 2024
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4. ID272 Avaliação de desempenho de tecnologias para imunossupressão no transplante renal: impacto na redação do PCDT
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Rosângela Maria Gomes, Wallace Breno Barbosa, Francisco Assis Acurcio, and Augusto Afonso Guerra Júnior
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SUS ,Transplante Renal ,Coorte ,Avaliação de desempenho de tecnologias ,diretrizes clínicas. ,Pharmacy and materia medica ,RS1-441 ,Pharmaceutical industry ,HD9665-9675 - Abstract
Introdução O transplante renal é considerado a principal alternativa para pacientes com perda elevada da função renal, e possibilita melhor qualidade e expectativa de vida, além de ser mais custo-efetivo do que as diálises, fazendo com que a sua importância no cenário mundial seja crescente. Após o transplante, o paciente utiliza imunossupressores para prevenir a rejeição do enxerto. O conhecimento do benefício dessas tecnologias é uma ferramenta importante para auxiliar os gestores na avaliação dos seus impactos sobre os indivíduos e o Sistema. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de tecnologias disponibilizadas no SUS para a manutenção do enxerto renal e o seu impacto na reavaliação do Protocolo Clínico Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Imunossupressão em Transplante Renal do Ministério da Saúde. Métodos O estudo utilizou dados de uma coorte retrospectiva de 15 anos com pacientes transplantados renais (doadores vivos ou falecidos) pelo SUS, construída por meio de pareamento determinístico-probabilístico dos bancos de dados do SUS: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), Sistema de Procedimentos de Alta Complexidade, (SIA/SUS) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A probabilidade acumulada de sobrevivência foi estimada pelo método Kaplan-Meier e a diferença entre as curvas comparada pelo Teste de Log-Rank. Potenciais fatores associados à perda do enxerto foram avaliados por análises uni e multivariada. O modelo de Cox foi utilizado para calcular o Hazard-Ratio (HR) considerando o intervalo de confiança a 95%. O software RStudio foi utilizado para realizar a análise estatística. Resultados Foi observado que 50,8% (18.933) dos pacientes utilizaram o regime tacrolimus+- micofenolato, e 11,3% (4.205) utilizaram ciclosporina+micofenolato. Em seguida, os esquemas mais prevalentes incluíram a associação de inibidores da calcineurina e azatioprina, dos quais 3.685 (9,9%) utilizaram ciclosporina+azatioprina e 3.630 (9,7%) tacrolimus+azatioprina. A análise multivariada mostrou que pacientes tratados com tacrolimus+micofenolato apresentaram maior risco de perda do enxerto (HR = 1,15; 1,073 - 1,233) quando comparado ao regime ciclosporina+azatioprina. Discussão e conclusões O uso do regime tacrolimus+micofenolato aumentou notavelmente ao longo dos anos e, por consequência, foi a combinação mais frequente, mesmo com o PCDT para Imunossupressão em Transplante Renal vigente durante o período do estudo preconizando o uso do micofenolato em substituição à azatioprina. O regime ciclosporina+azatioprina apresentou maior efetividade em longo prazo de acompanhamento (15 anos). Esses resultados levaram o Plenário da Conitec a ponderar quanto à necessidade de alterar a proposta de recomendação do regime tacrolimo+micofenolato como padrão na atualização do PCDT para Imonossupressão em Transplante Renal. Foi recomendado que o texto do PCDT reconsiderasse, em sua atualização, o regime de ciclosporina+azatioprina como uma opção potencial de primeira linha. Assim, o PCDT foi atualizado contemplando tal recomendação. Conclui-se que os resultados da avaliação de desempenho apresentaram impacto direto na reavaliação das diretrizes clínicas e auxiliam os gestores na avaliação dessa tecnologia sobre os indivíduos e o Sistema.
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- 2024
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5. Síndrome de Guillain-Barré Secundária à Infecção por Citomegalovírus em Paciente Pediátrico Transplantado Renal
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Daniela Saraiva Guerra Lopes, Iracy de Oliveira Araujo, Rodrigo Melo Gallindo, Cassio Tâmara Ribeiro, and Paula Andréa dos Santos Genesio
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Transplante Renal ,Criança ,Síndrome de Guillain-Barré ,Citomegalovírus ,Specialties of internal medicine ,RC581-951 ,Special situations and conditions ,RC952-1245 ,Surgery ,RD1-811 - Abstract
A associação entre síndrome de Guillain-Barré (SGB) e citomegalovírus (CMV) já é bem estabelecida na literatura, tendo sido primeiramente relatada em 1967. Porém, essa associação é rara em pacientes transplantados de órgãos sólidos, apesar da incidência de infecção sintomática por CMV ser maior nesta população. Devido ao seu potencial de gravidade, alta morbidade e mortalidade, a possibilidade de SGB não pode ser afastada em caso de complicação neurológica em pacientes transplantados. Neste relato, é descrito um caso de SGB secundária a CMV em um paciente transplantado renal de 8 anos de idade, na faixa etária pediátrica, intervalo com ainda maior escassez de relatos sobre essa associação. O paciente apresentava sorologia (IgG e IgM) negativa para CMV em exames pré-transplante, enquanto o doador possuía IgG positiva, havendo dessa forma alto risco de desenvolvimento da doença. A abertura do quadro clínico ocorreu cerca de dois meses após a realização do transplante, com sintomas e evolução clássicos de SGB. São discutidos os aspectos clínicos, diagnósticos, de tratamento e de evolução da doença, além da relação com as evidências presentes na literatura mundial.
- Published
- 2024
6. Pós-transplante renal intervivos: Dinâmica afetiva entre doador e receptor.
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Costa Pires, Gabriela and da Silva Cavalcanti de Santana, Cinthia Jaqueline
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CHRONIC kidney failure , *QUALITY of life , *KIDNEY transplantation , *RENAL replacement therapy , *FAMILY relations - Abstract
Chronic kidney disease is a progressive and irreversible condition characterized by the slow loss of kidney function, which leads the patient to renal replacement therapy (RRT). Kidney transplantation is one of the available RRT modalities that can occur through a living or deceased donor and is considered the best option because it offers a better quality of life to patients. In cases of living transplants, the physical and psychological aspects of donors and recipients must be evaluated. Because it involves family relationships, it is common for expectations to arise when carrying out the procedure, some of which are focused on changes in the relationship between the donor and recipient pair after the procedure. Therefore, through a qualitative approach, this study aimed to understand the relationship dynamics between donors and recipients after undergoing kidney transplantation. Semi-structured interviews were conducted with 16 participants, eight of whom were transplant patients and their eight respective donors. Bardin's thematic content analysis was used to assess the data. The results highlighted two categories: feelings that influenced the motivation for donation and feelings that had repercussions after donation. It was found that the emotional impact of the recipient's suffering on the donor and the family, the hope of improving the quality of life of the sick relative, altruism, and the role of the donor's kinship were some of the reasons attributed to the decision to donate. Gratitude and the meaning of love given to the organ received were feelings aroused after the kidney transplant. It is concluded that feelings involved in this process had an impact on the emotional dynamics between donor and recipient in the post-transplant period in such a way as to strengthen the bond in a relationship that was already stable. The results contribute to improving the assistance provided based on comprehensive care for these subjects. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2024
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7. Barriers to Post-Kidney Transplant Treatment during the COVID-19 Pandemic and Associated Conditions.
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de Oliveira Teutschbein, Jéssica, Borges dos Santos, Kelli, Sanders-Pinheiro, Helady, Freitas de Almeira, Aline Rios, Batista de Aquino Noé, Priscilla Aparecida, and Marsicano de Souza, Elisa Oliveira
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KIDNEY transplantation , *TELEMEDICINE , *CHI-squared test - Abstract
The coronavirus disease (COVID-19) pandemic changed the routine of transplant programs, creating challenges for the continuity of treatment. Thus, this study aimed to describe the barriers kidney transplant (KT) recipients reported following treatment during the COVID-19 pandemic. It is a cross-sectional observational study with 88 patients. The data were collected from October to November 2021 at the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora (HU-UFJF). Descriptive data analysis and a chi-square test were performed. The barriers identified were psychosocial: increased level of worry (76.2%) and fear of graft loss (36.5%). There was a change in the consultation schema for 59.1%; 63.4% reported difficulty adapting to telemedicine; and 49.8% needed family assistance to follow the treatment. Difficulties were more frequent among men (51.2%). The findings may help the multidisciplinary team in understanding where to act and creating strategies to ensure the continuity of treatment. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2024
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8. Transplante Combinado de Coração e Rim Realizado em Etapas com Máquina de Perfusão Pulsátil: Uma Estratégia Viável para o Transplante Combinado
- Author
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Arthur Gus Manfro, Rodrigo Fontanive Franco, Roberto Ceratti Manfro, Nadine Clausell, and Livia Adams Goldraich
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Transplante cardíaco ,transplante renal ,Preservação de Órgãos ,Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system ,RC666-701 - Published
- 2024
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9. Perfil nutricional e metabólico de pacientes pós-transplante renal de um hospital de referência do estado do Ceará
- Author
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Valéria Silva de Lima, Elissa Maria do Nascimento Cardoso, Sarah Pinheiro de Araújo Leite, Rikeciane Brandão Pereira, Ana Filomena Camacho Santos Daltro, Synara Cavalcante Lopes, and Priscila da Silva Mendonça
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insuficiência renal crônica ,transplante renal ,estado nutricional ,metabolismo dos lipídeos ,glicemia ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
Objetivo: O presente estudo se propôs a caracterizar o perfil metabólico e estado nutricional de pacientes após doze meses da realização do TxR. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, transversal, de abordagem quantitativa. Amostra composta por 111 pacientes adultos de ambos os sexos, que realizaram TxR entre janeiro de 2018 e dezembro de 2019. Variáveis apuradas mediante dados secundários presentes nos prontuários dos pacientes. Foram coletados aspectos demográficos, clínicos e laboratoriais. O banco de dados foi construído no programa Microsoft Office Excel 2010® e submetido à análise de prevalência, tendo os resultados expressos em percentual. Resultados: A maior prevalência de TxR se deu no sexo masculino com (64,9%), o estado nutricional mais recorrente foi sobrepeso ou obesidade totalizando uma prevalência de 51,4% a doença de base mais significativa na amostra foi HAS e DM com (32,4%) o perfil metabólico foi constituído por glicemia de jejum, colesterol total, triglicerídeos, LDL e HDL. Observou-se que os pacientes apresentaram uma maior prevalência de sobrepeso e obesidade, entretanto os níveis de glicemia e da maioria dos parâmetros lipídicos não demonstraram elevações superiores aos valores de normalidade, com exceção do HDL colesterol que se mostrou reduzido em (54,1%) da amostra. Conclusão: A caracterização do estado nutricional e metabólico desta população torna-se uma ferramenta importante para um bom acompanhamento destes pacientes e a elaboração de uma melhor terapêutica.
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- 2023
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10. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO RENAL.
- Author
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Martins Souza, Dávila Dayane, Silva de Oliveira, Ingryde Salles, Paiva dos Santos, Silvânia, Guilherme Pereira, Victor, Corrêa Monteiro, Sylmara, Santos Alves, Elaine Cristina, de Freitas Moreira, Kerolaine, Batista da Rocha, Rodrigo Marques, Higino Passos, Flávia Cristina, Rocha Matos, Eliseu, Cardoso Silva, Jany Kelly, de Fátima Fernandes Santos, Maria, Scremin, Marlete, Ferreira Rocha, Suelen, Pereira Oliveira, Elizete, Santos Alves, Lucinei, and Gonçalves Andrade, Lucas
- Subjects
NURSING ,KIDNEY transplantation ,POSTOPERATIVE care ,PATIENTS ,HOSPITAL nursing staff ,TRANSPLANTATION of organs, tissues, etc. - Abstract
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- 2024
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11. AVALIAÇÃO CLÍNICA DE PACIENTES APÓS CIRURGIA DE TRANSPLANTE RENAL.
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Rodrigues Silva Andrade Vieira, Mariany Lorrany, Nogueira da Fonseca, Tales, Fonseca Veiga, Thaís Brandão, Ribeiro do Amaral, Marcelo, Pimenta Yamamoto, Gustavo, Bicalho Murta, Camila, Andrade Cunha, Isabella, Borges Rodrigues da Cunha, Lucas, de Oliveira Melim Aburjeli, Izabella Márian, and Werneck Elizeu, Maria Luiza
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KIDNEY surgery ,PATIENT compliance ,KIDNEY transplantation ,PSYCHOTHERAPY ,GRAFT rejection - Abstract
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- 2023
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12. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: RELATO DE CASO.
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Guerra Arantes, Joicy, Gonçalves Moura, Éveny, Farias Pereira, Karen Melyssa, Ferreira Cruz, Ryan, Pereira de Oliveira Júnior, Wellington, and Félix de Almeida, Lorrany Luanda
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CHRONIC kidney failure ,LITERATURE reviews ,KIDNEY physiology ,KIDNEY diseases ,MEDICAL prescriptions - Abstract
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- 2023
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13. Percepción de la calidad de vida en pacientes con trasplante renal.
- Author
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Domínguez Rodríguez, Nancy Margarita and Castillo Morocho, Silvia María
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KIDNEY transplantation ,PATIENTS ,TRANSPLANTATION of organs, tissues, etc. ,EXPERIENCE ,SURGICAL complications ,CHRONIC kidney failure ,QUALITY of life ,BIBLIOMETRICS ,PSYCHOLOGICAL stress ,POSTOPERATIVE period ,PATIENTS' attitudes - Abstract
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- 2023
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14. Dezesseis anos de transplante renal em coorte aberta no Sistema Único de Saúde no Brasil
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Rosângela Maria Gomes, Wallace Breno Barbosa, Francisco Assis Acurcio, and Augusto Afonso Guerra Júnior
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SUS ,Transplante Renal ,Análise de Sobrevivência ,Coorte. ,Pharmacy and materia medica ,RS1-441 ,Pharmaceutical industry ,HD9665-9675 - Abstract
Introdução: O transplante renal é considerado a principal alternativa para pacientes com doença renal em fase avançada, uma vez que possibilita melhor qualidade e expectativa de vida além de ser mais custo-efetivo do que as diálises, o que faz com que a sua importância no cenário mundial seja crescente. O programa nacional de transplante de órgãos no Brasil é considerado o maior programa público de transplantes do mundo e o número de transplantes renais, assim como as taxas de sobrevivência, têm aumentado progressivamente. Diversos fatores de risco influenciam na sobrevivência do enxerto, como características demográficas e clínicas e o regime imunossupressor. Objetivos: Analisar a sobrevivência de pacientes transplantados renais no Brasil entre os anos 2000-2015. Material e Método: Trata-se de uma coorte histórica aberta, de pacientes transplantados renais (doadores vivos ou falecidos) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo território nacional, construída por meio de pareamento determinístico-probabilístico dos seguintes bancos de dados administrativos do SUS: Sistema de Informação Hospitalar do SUS (SIH/SUS), Sistema de Procedimentos de Alta Complexidade, (SIA/SUS) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A probabilidade acumulada de sobrevivência foi estimada pelo método Kaplan-Meier e a diferença entre as curvas foi comparada pelo Teste de Log-Rank. Potenciais fatores associados à perda do enxerto foram avaliados por análises bivariadas e multivariadas. O modelo de Cox foi utilizado para calcular o Hazard-Ratio (HR) considerando o intervalo de confiança a 95%. Resultados: Foram incluídos 47.927 pacientes, sendo 59,7% dos transplantes com órgão proveniente de doador cadáver. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (60,1%) com idade mediana de 42 anos. A análise da sobrevivência da coorte demonstrou taxas de sobrevivência do enxerto renal de 91,2%, 77,0%, 57,5% e 42,1% para um, cinco, dez e 15 anos respectivamente. A análise multivariada revelou que um risco maior de perda do enxerto foi associado ao transplante com órgãos de doador cadáver, anos adicionais de idade, pacientes que se declararam de cor preta, maior período mediano de diálise anterior ao transplante (>38 meses), diagnóstico primário de diabetes mellitus e hipertensão arterial como principal causa de doença renal crônica e regime imunossupressor contendo micofenolato. Discussão e Conclusões: Esta análise retrospectiva de âmbito nacional, apresenta dados epidemiológicos robustos e de relevância para a saúde pública acerca da taxa de sobrevivência e fatores de risco associados à perda do enxerto de pacientes transplantados renais no SUS. Os resultados obtidos possibilitam uma visão do panorama atual do transplante de rim no país, demonstrando efetividade e melhorias progressivas, potencialmente úteis para os gestores na reavaliação de diretrizes e protocolos clínicos, uma vez que entre outras características, o tipo de regime imunossupressor influenciou na sobrevivência do enxerto.
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- 2023
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15. PERCEPÇÃO DOS PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA SOBRE OS IMPACTOS DO TRATAMENTO NA ATIVIDADE PROFISSIONAL.
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Teles Cabral, Ana Larisse, Barreto Barbosa, Brena, Silveira Adriano, Lia, Ferreira Carioca, Antônio Augusto, and da Silva Junior, Geraldo Bezerra
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Introduction: The lives of people with Chronic Kidney Disease (CKD) are changed in several ways, among them, work stands out as one of those that suffers profound consequences and compromises its continuity. Although there are studies on the limitations imposed by the treatment of CKD in professional activities, the perception of patients in relation to these limitations is still little explored in the literature. Objective: To know the perceptions of chronic kidney patients, on hemodialysis and kidney transplant patients, about the limitations imposed by the treatment in their professional activities. Methods: Qualitative study, carried out with 21 patients with CKD (13 on hemodialysis and 8 with kidney transplant). Data collection took place through interviews, based on a semi-structured script, and submitted to content analysis, in the thematic modality. Results: Three analysis themes were identified: 1. Diagnosis and access to treatment; 2. Limitations in daily activities and work and 3. Work-related changes and family support. Among hemodialysis patients, the need for frequent sessions was cited as a barrier to resuming work activities. Even among transplant patients, physical limitations and post-surgical care affected productivity and the ability to return to work as usual. Conclusions. The changes experienced by respondents after starting CKD treatment affected their ability to return to work, and family support was considered essential to facilitate this process. Qualitative research proved to be an important tool in understanding how changes in the life of chronic renal patients after starting treatment affect their ability to return to work. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2023
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16. Eficácia Analgésica do Bloqueio do Plano Transverso do Abdômen em Transplante Renal
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Ana Luiza Souza Leão, Cristiano Souza Leão, Marina Cruz Moraes da Silva, and Ana Carolina Mattos Uchôa de Moraes
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TAP Block ,Transplante renal ,Analgesia ,Pós-operatório ,Dor ,Specialties of internal medicine ,RC581-951 ,Special situations and conditions ,RC952-1245 ,Surgery ,RD1-811 - Abstract
Introdução: A técnica para o bloqueio anestésico do plano transverso do abdome (TAP Block) foi introduzida pela primeira vez em 2001 por Rafi para promover a analgesia da parede abdominal anterolateral. Esse bloqueio envolve os nervos intercostais T7- L1, subcostal, ilioinguinal e ílio-hipogástrico. Receptores de transplante renal são candidatos para esse método de bloqueio, já que o acesso cirúrgico para o implante do rim permite a exposição do plexo nervoso, T7-L1, responsável pelo componente parietal da dor, permitindo o seu bloqueio sob visão direta. Objetivos: Analisar a eficácia analgésica do TAP Block x infiltração local no transplante renal em três momentos distintos: ao despertar após 6h e com 24h em repouso e 24h ao sentar-se utilizando para avaliação a escala visual analógica de dor. Métodos: Estudo prospectivo, randomizado, duplo cego com dois grupos, o grupocontrole: anestesia geral balanceada padrão e infusão de anestésico local no tecido celular subcutâneo; e, o experimental: anestesia geral balanceada e infusão de anestésico local (TAP Block) diretamente através do acesso cirúrgico. Esses grupos foram avaliados no pós-operatório por um pesquisador que desconhecia qual tipo de procedimento o paciente foi submetido. Os candidatos a participar do estudo foram os pacientes da Unidade Geral de Transplante, localizada no instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Resultados: Foram alocados 45 pacientes no estudo. Após exclusões foram analisados 20 pacientes no grupo controle e 21 pacientes no grupo experimental. Nenhuma característica clínica ou demográfica teve significância estatística. No grupo controle 72,6 % referiram dor moderada/intensa ao despertar, enquanto dor moderada e intensa esteve presente em apenas 7,4 % do grupo experimental com p
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- 2023
17. COMPLICAÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DOS RECEPTORES DE TRANSPLANTE RENAL NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL DE TRABALHO
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Antonia Rozângela Souza de Oliveira, Renata Porfírio Ferreira, Marlon Ximenes do Prado, Larissa Ferreira da Silva, Nayane Almeida de Sousa, Aglauvanir Soares Barbosa, Alan Rodrigues da Silva, and Rita Mônica Borges Studart
- Subjects
Enfermagem ,Complicações ,Transplante Renal ,Nursing ,RT1-120 - Abstract
Objetivo: Avaliar as complicações clínicas e cirúrgicas dos receptores de transplante renal no contexto organizacional de trabalho. Método: Trata-se de um estudo com delineamento transversal, realizada em 264 prontuários de pacientes submetidos a transplante renal do Hospital Geral de Fortaleza, no período de outubro de 2021 a maio de 2022. Foram incluídos maiores de 18 anos e excluídos crianças e transplante duplo. Os resultados foram apresentados a partir de estatística descritiva e realizados os testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. Resultados: Observou-se prevalência do sexo masculino entre os pacientes submetidos a transplante renal (60,2%), faixa etária entre 40 a 59 em (40,5%), com ensino médio (40,2%), índice de massa corporal normal (43,4%), casados (54,3%) e provenientes do interior do estado (49,4%). O tempo de hospitalização em paciente com função imediata do enxerto foi em média de sete dias e de 10 dias, com função tardia. A obesidade foi um fator que impactou no prolongamento da hospitalização para os pacientes que apresentaram função lenta do enxerto (p=0,04), enquanto as infecções e complicações cirúrgicas nas diferentes funções do enxerto percebeu-se que essas complicações aumentaram de forma significativa o tempo de internação em todas as situações. Conclusão: Conclui-se que às infecções e complicações cirúrgicas independente da função do enxerto, contribuíram para o aumento significativo no tempo de hospitalização, obtendo mediana de 33 dias para aqueles que apresentaram qualquer complicação cirúrgica.
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- 2023
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18. Avaliação de mudanças no estado nutricional e risco de desenvolvimento de doença cardiovascular em pacientes pós transplante renal.
- Author
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CAROLINE MACHADO, Camilla, CABRAL DOS SANTOS, Lilian GUERRA, SOARES DE SOUSA, Bruno, MAGALHÃES MELO, Halanna CELINA, SIQUEIRA DE ALMEIDA, Samanta, CABRAL DA SILVA, Palena, and CLAUDIA DE FRANÇA CAVALCANTI, Daniella
- Subjects
NUTRITIONAL assessment ,WAIST-hip ratio ,CARDIOVASCULAR diseases ,CARDIOVASCULAR development ,CARDIOVASCULAR diseases risk factors ,FOOD consumption ,NUTRITIONAL status - Abstract
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- 2023
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19. Conciliação medicamentosa na admissão de pacientes transplantados renais em um hospital universitário
- Author
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Daniela Aparecida Reis, Juliana da Silva Winter, Vera Lúcia Martins, and Diogo Pilger
- Subjects
Conciliação medicamentosa ,Farmácia Clínica ,Transplante renal ,Segurança do paciente ,Intervenção Farmacêutica ,Medicine - Abstract
Introdução: O presente estudo considerou conciliações medicamentosas realizadas na admissão hospitalar de pacientes transplantados renais e intervenções farmacêuticas decorrentes desse processo. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado no período de julho de 2018 a julho de 2019 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram coletadas as características dos pacientes, as conciliações medicamentosas realizadas pelo farmacêutico clínico, as discrepâncias identificadas pelo mesmo (intencionais e não intencionais) e o resultado das intervenções. Os medicamentos foram classificados de acordo com a Anatomic Therapeutic Chemical (ATC). Resultados: Dos 719 pacientes acompanhados pelo farmacêutico clínico, 175 tiveram a conciliação medicamentosa de admissão realizada, desses, 56 apresentaram discrepâncias não intencionais. Encontramos a média de 2,2 medicamentos omissos por prescrição com desvio padrão de 1,3 medicamentos. No total, foram realizadas 122 intervenções farmacêuticas, sendo que em 61,5% houve adesão por parte da equipe médica. A classe terapêutica com maior ocorrência (43,4%) de discrepâncias não intencionais foi a que atuava sobre o aparelho cardiovascular. As variáveis observadas foram sexo, número de medicamentos nas intervenções (ambas com associação significativa com a adesão médica), idade, tempo de internação, número de medicamentos na internação e número de medicamentos de uso prévio (estas últimas sem associação significativa com a adesão médica). Conclusões: A conciliação medicamentosa previne possíveis erros de medicação, uma vez que a identificação das discrepâncias não intencionais na prescrição médica gera sinalizações que são levadas pelo farmacêutico clínico à equipe assistente, a fim garantir o uso seguro e correto dos medicamentos durante a internação hospitalar.
- Published
- 2023
20. CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA NA ADMISSÃO DE PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO.
- Author
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Aparecida Reis, Daniela, da Silva Winter, Juliana, Milani Martins, Vera Lúcia, and Pilger, Diogo
- Subjects
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MEDICATION reconciliation , *PATIENT compliance , *MEDICAL societies , *MEDICAL prescriptions , *PHYSICIANS' assistants - Abstract
Introduction: This study considered medication reconciliations performed on hospital admission of kidney transplant patients and pharmaceutical interventions resulting from this process. Methods: This is a cross-sectional study carried out from July 2018 to July 2019 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The characteristics of the patients, the medication reconciliations performed by the clinical pharmacist, the discrepancies identified by the same (intentional and unintentional) and the result of the interventions were collected. The drugs were classified according to the Anatomic Therapeutic Chemical (ATC). Results: Of the 719 patients monitored by the clinical pharmacist, 175 had medication reconciliation on admission performed, of which 56 had unintentional discrepancies. We found an average of 2.2 missing medications per prescription with a standard deviation of 1.3 medications. In total, 122 pharmaceutical interventions were performed, and in 61.5% there was adherence by the medical team. The therapeutic class with the highest occurrence (43.4%) of unintentional discrepancies was that which acted on the cardiovascular system. The variables observed were gender, number of medications in interventions (both with a significant association with medical adherence), age, length of stay, number of medications in hospitalization and number of medications previously used (the latter without a significant association with medical adherence). Conclusions: Medication reconciliation prevents possible medication errors, since the identification of unintentional discrepancies in the medical prescription generates signals that are taken by the clinical pharmacist to the assistant team, in order to guarantee the safe and correct use of medications during hospitalization. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2023
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21. Argumentación ética en la donación de riñón de donante vivo y sano: La autodeterminación, voluntad y generosidad superan los riesgos.
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Camargo Rubio, Rubén Darío
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DIGNITY , *KIDNEYS , *RESEARCH questions , *BIOETHICS , *GOOD & evil , *MEDICAL ethics committees , *KIDNEY transplantation - Abstract
the altruistic gesture of the healthy living kidney donor, genetically or sentimentally related, is based on self-determination, willingness, and generosity. The ethical argumentation around living and healthy kidney donation is guided by principled and personalistic ethics, human dignity, corporeality, divisibility of the body, the lesser evil, and the greater evil. It is part of the right to ample and sufficient information that the donor receives about the procedure's risks and possible physical and moral complications through the bioethics committee and the transplant group. Based on the ethical argumentation raised, we proceeded to answer the question of this research: should a living and healthy person be subjected to a surgery that will leave him/her mononephric for life, just because of the desire to help another, even though there are active programs with a cadaveric donor? This article aims to provide an ethical argumentation on living and healthy donor kidney donation that will contribute to an adequate orientation of their decision. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2023
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22. Transoperative Hemodynamic Status and Delayed Graft Function: Analysis of 42 Consecutive Renal Transplantation.
- Author
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de Figueiredo Pimpao, Bruno, Regina Hokazono, Silvia, Ormelez Ruani, Tiago, Burko Santos, Vital, Meyer, Fernando, and de Fraga, Rogerio
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KIDNEY transplantation ,HEMODYNAMICS ,SYSTOLIC blood pressure ,BLOOD pressure ,RACE - Abstract
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- 2023
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23. International Kidney Paired Donation - The Experience of a Single Center.
- Author
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Teixeira Francisco, José, Carvalho, Renata, Freitas, Joana, Trigo Coimbra, Miguel, Vilela, Sara, Almeida, Manuela, Tafulo, Sandra, Caetano Pereira, Rosário, Bolotinha, Catarina, Ivo, Margarida, Sampaio, Susana, Ribeiro, Catarina, Luís Silvano, José, Malheiro, Jorge, Pedroso, Sofia, Dias, Leonídio, and Salete Martins, La
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KIDNEY transplantation ,KIDNEY exchange ,BLOOD group incompatibility ,CHRONIC kidney failure ,PORTUGUESE people ,KIDNEY diseases ,RENAL tubular transport disorders ,KIDNEY physiology ,KIDNEYS - Abstract
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- 2023
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24. Analgesic efficacy of Transverse Abdomen Plane Block in Kidney Transplantation.
- Author
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de Souza Leão, Ana Luiza, de Souza Leão, Cristiano, Moraes da Silva, Marina Cruz, and Mattos Uchôa de Moraes, Ana Carolina
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ANATOMICAL planes ,KIDNEY transplantation ,ANALGESIA ,LOCAL anesthesia ,TRANSVERSUS abdominis muscle ,LOCAL anesthetics ,ABDOMINAL wall - Abstract
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- 2023
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25. Direct costs associated with lupus nephritis management in the Private Healthcare System in Brazil: an expert panel perspective.
- Author
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Silva, Danielle O., David, Nathalie, Kano, Bruce Y., Kashiura, Diego, Monticielo, Odirlei A., Hayata, André, Gazzotti, Mariana R., and Bernardino, Graziela
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LUPUS nephritis ,HEMODIALYSIS patients ,CHRONIC kidney failure ,MEDICAL care ,RENAL biopsy ,KIDNEY transplantation - Abstract
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- 2022
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26. Reflexões sobre a percepção dos pacientes quanto a terapia nutricional após o transplante renal
- Author
-
Eveline Martins da Silva, Alan Rodrigues da Silva, Ana Carolina Feitosa Ferreira, Larissa Torquato de Araújo Bezerra Moreira, Rosangela de Alencar Ribeiro, and Rita Mônica Borges Studart
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transplante renal ,doença renal crônica ,desnutrição ,obesidade ,qualidade de vida ,Nutrition. Foods and food supply ,TX341-641 - Abstract
O paciente com DRC em sua fase final, dispõe de algumas terapias de substituição, como hemodiálise e diálise peritoneal, mas o transplante é a melhor opção terapêutica. Objetivo: Descrever a percepção dos pacientes acerca da terapia nutricional após o transplante renal, identificando o impacto na qualidade de vida. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado com 14 pacientes. Participaram da entrevista a partir de um questionário semiestruturado, elaborado e validado pelos autores, cujos dados foram analisados por meio da análise lexical no Software Iramuteq, versão: 0.7 alpha2. Inicialmente, foram analisados por meio da Classificação Hierárquica Descendente (CHD). Posteriormente, realizada a Análise Fatorial por Correspondência (AFC), verificando a incidência das palavras no plano cartesiano. Por fim, foi gerada a Nuvem de palavras para a qual foram consideradas as evocações que apareceram com maior frequência. Resultados e discussão: Os dados inicialmente emergiram em 3 classes: Classe 1 (34,15%), Classe 2 (36,59) e Classe 3 (29,27%). A AFC reproduziu as classes no plano cartesiano, onde as classes 2 e 3 difundem-se nos quadrantes superior e inferior direitos, respectivamente, enquanto a classe 1 foi representada em todo o quadrante esquerdo. As evocações com maior frequência (“Não”, “Comer”, “Tudo”, “Alimentação”, “Muito”, “Comida”; “Vida”, “Nutricionista”, “Medo” e “Tomar”) foram organizadas na nuvem de palavras. Conclusão: Conclui-se que os hábitos de um paciente que se submete ao transplante renal mudam de forma considerável, envolvendo não apenas aspectos fisiológicos, mas também os psicológicos.
- Published
- 2022
27. Análise da Temperatura Durante o Armazenamento e o Período de Isquemia Morna do Enxerto em Transplantes Renais
- Author
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André Carminati Lima, Juliana Carpilovsky Revoredo Alves, Ana Lavratti Borga, Henrique Brambilla de Lucca Ocampos, Luciane Mônica Deboni, Jean Cristovão Pereira Guterres, and Christian Evangelista Garcia
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transplante renal ,temperatura do enxerto ,tempo de isquemia fria ,isquemia morna ,Specialties of internal medicine ,RC581-951 ,Special situations and conditions ,RC952-1245 ,Surgery ,RD1-811 - Abstract
Objetivo: Este estudo tem por objetivo analisar as temperaturas dos transplantes renais realizados no Hospital Municipal São José, Joinville/SC, durante todo o período de isquemia fria e se essa temperatura se adéqua ao preconizado em literatura. Método: Foi realizado um trabalho prospectivo com a coleta de dados dos enxertos renais utilizados para transplante renal com órgãos de doador falecido no serviço de transplante renal do Hospital Municipal São José. Resultados: O estudo analisou que o método atual de conservação do enxerto atende parcialmente aos valores esperados para manter a temperatura preconizada. Conclusão: Importante que se mantenham estudos e análises sobre o tema para melhoria continua no armazenamento do enxerto.
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- 2023
28. ADIPOSIDADE CORPORAL TOTAL, CENTRAL E VISCERAL EM RECEPTORES DE TRANSPLANTE RENAL: EXISTEM DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS?
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Trindade de Carvalho, Kelli, Menna Barreto, Ana Paula, da Costa Oliveira, Elânia, Pereira Mendonça, Lívia, Ferreira da Silva, Giovana, da Silva Pontes, Karine Scanci, Silva da Costa, Mariana, Macedo Rodrigues Cardoso, Isabella Dantas, Costa Portugal, Mariana Ribeiro, and Simas, Márcia
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Objetivo: Avaliar se a adiposidade corporal total, central e a frequência de obesidade variam entre homens e mulheres em receptores de transplante renal. Introdução: A obesidade é um fator de risco para doenças cardiovasculares, principal causa de mortalidade em receptores de transplante renal (RTR). Apesar das diferenças na distribuição de gordura corporal entre os sexos, estudos comparativos em RTR são escassos. Metodologia: Estudo transversal com 170 RTR adultos de ambos os sexos. A adiposidade corporal total foi avaliada por índice de massa corporal (IMC), índice de adiposidade corporal (IAC) e % de gordura corporal (%GC) por bioimpedância elétrica (BIA) e absorciometria radiológica de dupla energia (DXA). A adiposidade central foi avaliada por perímetro da cintura (PC), razão cintura-quadril (RCQ), razão cintura-estatura (RCE), perímetro do pescoço (PP) e gordura visceral por DXA. Obesidade foi definida por IMC, IAC, BIA e DXA. Obesidade central foi definida por PC, RCQ, RCE e PP. Resultados: Homens (n=100) apresentaram valores significativamente maiores de PC, PP, RCQ e massa gorda por DXA em comparação com mulheres. Mulheres apresentaram frequências significativamente maiores de obesidade por IMC, %GC por BIA e DXA e obesidade central por PC, RCQ e DXA. Conclusão: Homens e mulheres RTR apresentam diferentes perfis de adiposidade corporal. Mulheres apresentam maior frequência de obesidade geral e central, enquanto homens apresentam maior adiposidade central. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
29. A PRESENÇA DE OBESIDADE ABDOMINAL DINAPÊNICA EM RECEPTORES DE TRANSPLANTE RENAL ESTÁ ASSOCIADA COM SARCOPENIA, DEPLEÇÃO DE MASSA MUSCULAR E PREJUÍZO NO DESEMPENHO FÍSICO.
- Author
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Menna Barreto, Ana Paula, Ferreira da Silva, Giovana, da Costa Oliveira, Elânia, dos Santos Moraes, Larissa, Macedo Rodrigues Cardoso, Isabella Dantas, Silva da Costa, Mariana, da Silva Pontes, Karine Scanci, Costa Portugal, Mariana Ribeiro, Barreto Silva, Maria Inês, and Simas, Márcia
- Abstract
Introdução: Existem evidências de que obesidade abdominal dinapênica (OAD) está associada com maior risco de quedas, declínio funcional e doenças cardiovasculares (DCV). Apesar dos receptores de transplante renal (RTR) apresentarem elevada frequência de obesidade, sarcopenia e fatores de risco para DCV (FRCV) até o momento essa condição ainda não foi avaliada nestes pacientes. Objetivo: Avaliar a frequência de OAD e sua associação com composição corporal, FRCV e sarcopenia em RTR. Métodos: Estudo transversal com RTR adultos. Avaliação antropométrica incluiu índice de massa corporal (IMC) e razão cintura estatura (RCE). Composição corporal avaliada por impedância bioelétrica (BIA) e absorciometria radiológica de dupla energia (DXA). Taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) pela equação CKD-EPI. Velocidade de marcha (VM) avaliada pela caminhada de 6m (depleção = 0,8m/s). Presença de OAD: obesidade abdominal (OA; RCE > 0,52 homens e > 0,53 mulheres) + dinapenia (DIN; Força de preensão manual < 27kg homens e < 16kg mulheres). Diagnóstico de sarcopenia (SARC; EWGSOP2): DIN + baixo índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMEA) avaliada por DXA (< 7,0kg/m2 homens e < 5,5kg/m2 mulheres). Os FRCV incluíram obesidade segundo IMC, hipertensão, diabetes e dislipidemia. Resultados: Incluídos 185 RTR, 59% (n = 100) homens, com 47 ± 11 anos, 113 ± 87 meses pós TxR, e TFGe: 55 ± 21mL/min. A frequência de OAD, OA e DIN foram, respectivamente, 9,7% (n = 18), 66% (n = 122) e 22,3% (n = 41). Comparando os grupos (com vs. sem OAD, respectivamente), observou-se valores mais elevados (p < 0,05) de: idade (54 ± 9 vs. 47 ± 11 anos); e mais baixos de (1) variáveis da BIA: ângulo de fase (5,9 ± 1,2 vs. 7,5 ± 3,0°) e massa magra (44 ± 10 vs. 51 ± 11kg); (2) variáveis da DXA: massa muscular (MM) total (39 ± 8 vs. 45 ± 9kg), MM esquelética apendicular (17 ± 4 vs. 20 ± 5kg); IMMEA (6,7 ± 1,0 vs. 7,4 ± 1,4kg/m2); e (3) VM (0,90 ± 0,19 vs. 1,05 ± 0,20m/s). A OAD se associou com maior frequência de SARC (50 vs. 7%), prejuízo MM (50 vs. 25%) e VM (28 vs. 8%). Não houve diferença (p = 0,05) entre os grupos (com/sem OAD) em relação a presença de obesidade (11 vs. 17%), hipertensão (89 vs. 85%), diabetes (33 vs. 20%) e dislipidemia (83 vs. 79%); e as variáveis de adiposidade corporal obtidas com BIA e DXA. Conclusão: A OAD, que pode ser avaliada de forma relativamente fácil, está associada com a presença de fatores associados com pior prognóstico em RTR como depleção de MM avaliada por DXA e BIA, baixo desempenho físico e SARC, podendo ser clinicamente útil. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
30. O ÂNGULO DE FASE ESTÁ ASSOCIADO COM A PRESENÇA DE SARCOPENIA, DEPLEÇÃO DE MASSA MUSCULAR E PREJUÍZO NA FORÇA MUSCULAR EM RECEPTORES DE TRANSPLANTE RENAL.
- Author
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Silva da Costa, Mariana, da Costa Oliveira, Elânia, Ferreira da Silva, Giovana, dos Santos Moraes, Larissa, Macedo Rodrigues Cardoso, Isabella Dantas, da Silva Pontes, Karine Scanci, Menna Barreto, Ana Paula, Rodrigues Guedes, Marcella, Costa Portugal, Mariana Ribeiro, and Simas, Márcia
- Abstract
Introdução: Na população em geral, estudos recentes sugerem que valores reduzidos do ângulo de fase (AF), parâmetro obtido com a bioimpedância elétrica (BIA), são preditores da presença de sarcopenia. Embora receptores de transplante renal (RTR) apresentem frequência aumentada dessa condição, a relação entre AF, sarcopenia e seus componentes ainda não é conhecida. Objetivo: Avaliar em RTR, a associação do ângulo de fase com a presença de sarcopenia e seus componentes. Metodologia: Estudo transversal com RTR adultos (18-65 anos), índice de massa corporal (IMC) = 18,5 kg/m2 e transplantados (TxR) =6 meses. AF: BIA (Biodynamics 450®). Massa muscular (MM): absorciometria radiológica de dupla energia (DXA), depleção quando índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMEA; kg/m2) <7,0 em homens (H) e <5,5 em mulheres (M). Força muscular: dinamômetro hidráulico, prejuízo quando força de preensão manual (FPM; kg) <27 em H e <16 em M. Desempenho físico: caminhada de 6 metros, prejuízo quando velocidade de marcha (VM, m/s) =0,8. Presença de sarcopenia (SARC; EWGSOP2): prejuízo FPM + depleção MM. Taxa de filtração glomerular estimada (TFGe): equação do CKD-EPI. A associação de 2 pontos de corte para AF sugeridos na literatura com a presença de SARC foi avaliada (=5,85 Kaya et al., 2018; =4,46 Kosoku et al., 2020) Comitê de ética CAAE: 50747615.4.0000.5259. Resultados: Foram avaliados 165 RTR, sendo 56% (n=93) homens, idade 47±11 anos, tempo de TxR 110±86 meses, TFGe 55±21 mL/min, IMC 27±5 kg/m2 e AF 6,94±1,91°. A frequência de SARC foi 8% no grupo total, 9% nos H e 7% nas M. A frequência de prejuízo na MM, FPM e VM, foi respectivamente 18%, 23% e 4% nos H e 18%, 18% e 17% nas M. Os RTR com SARC apresentaram valores de AF mais baixos (p<0,05) no grupo total, e nos 2 sexos. Valores mais baixos de AF também foram observados nos RTR com depleção de MM (grupo total, H e M) e com prejuízo na FM (grupo total e H). Os 2 pontos de corte propostos para o AF se associaram com maior frequência de SARC (<5,85: 18 vs. 4%, p=0,003; <4,46: 67 vs. 7%, p=<0,0001). Adicionalmente, o AF apresentou correlação positiva e significativa com IMMEA (grupo total: r=0,35; H: r=0,21 e M: r=0,26) e FPM (grupo total: r=0,28; H: r=0,21). O AF não se associou com a VM. Conclusão: Os dados do presente estudo sugerem que, em RTR, valores reduzidos do AF estão associados com a presença de sarcopenia e depleção de MM em ambos os sexos. Já o prejuízo na FM se associou com AF apenas em homens. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
31. A ORIGEM GEOGRÁFICA DE TRANSPLANTADOS RENAIS À REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE EXISTENTE EM SEU TERRITÓRIO.
- Author
-
Mariana Silva do Nascimento, Ana Beathriz, da Silva Reis, Geruza Amélia, Clemente Leal, Claudia Moraes, Vargas Rodrigues, Anna Clara, Medas de Oliveira, Wanderson, Costa e Silva, Frances Valéria, and Faria, Cristiene
- Abstract
Objetivo: Analisar a relação entre a origem geográfica de transplantados renais e a rede de serviços de saúde disponível em seu território, com foco no impacto no acesso ao acompanhamento pós-transplante. Metodologia: Estudo retrospectivo com 450 pessoas agendadas para consulta pós-transplante renal no primeiro semestre de 2024. Foram coletados dados sociodemográficos e de localização dos pacientes, e a rede de serviços de saúde foi georreferenciada. Resultados: • Perfil dos pacientes: o 58% do sexo masculino o Idade média: 52 anos o Doença de base principal: hipertensão o 56% receberam rim de doador falecido • Distribuição geográfica: o 87% da região Metropolitana do Rio de Janeiro o 1,5% do Noroeste Fluminense o 1,5% do Norte Fluminense o 4% das Baixadas Litorâneas o 2% da região Serrana o 1,5% do Centro-Sul Fluminense o 2% do Médio Paraíba o 0,5% da Costa Verde • Acesso aos serviços de saúde: o Centros transplantadores públicos apenas nas regiões Metropolitana e Noroeste Fluminense o Tempo de deslocamento entre residência e centro transplantador variando de 20 minutos (região Metropolitana) a 5 horas (Noroeste Fluminense) Conclusão: A distância entre a residência e o centro transplantador pode dificultar o acesso ao acompanhamento pós-transplante, impactando negativamente o tempo de resposta e aumentando o risco de complicações. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
32. RELATO DE EXPERIÊNCIA: AMBULATÓRIO DE ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA.
- Author
-
Costa dos Santos, Jakeline, Pereira Xavier de Mattos, Andressa Silva, de Melo Mendonça, Aline, de Lima Maia, Eveline, da Silva Campos, Tatiane, Kipper de Lima, Viviane Ganem, and Alves Costa da Silva, Flávia Maria
- Abstract
Introdução: O ambulatório de enfermagem em nefrologia desempenha um papel crucial na gestão de pacientes com doenças renais crônicas, incluindo aqueles em tratamento conservador, pré-transplante e pós-transplante renal. A atuação dos residentes de enfermagem nesses contextos é essencial para garantir um cuidado integral e contínuo, promovendo a qualidade de vida e a adesão ao tratamento. Objetivo: Este resumo visa apresentar uma visão geral das atividades desempenhadas pelos residentes de enfermagem em um ambulatório de nefrologia de um hospital universitário. Desenvolvimento da Experiência: Este relato de experiência descreve a atuação dos residentes de enfermagem em nefrologia, sob a preceptoria de enfermeiras nefrologistas, ao longo do período de residência, nas três principais áreas de atendimento: pré-transplante renal, pós-transplante renal e tratamento conservador. Destaca-se que os residentes de enfermagem desempenharam um papel vital na educação dos pacientes sobre o processo de transplante, incluindo os possíveis riscos e benefícios, cuidados pré e pós-transplante, a importância da adesão ao tratamento medicamentoso e às consultas de acompanhamento, bem como o reconhecimento de sinais de complicações. Além disso, colaboraram com a equipe multidisciplinar para garantir que todos os aspectos do cuidado do paciente fossem abordados, proporcionando também educação sobre cuidados domiciliares. Para os pacientes em tratamento conservador, os residentes focaram na gestão de sintomas, encaminhamentos aos profissionais de nutrição e psicologia mediante as observações das necessidades durante o atendimento ambulatorial, bem como reforçaram as orientações nutricionais, controle de fluidos, terapias renais substitutivas e suporte psicológico. Essa abordagem holística visa melhorar a qualidade de vida e a adesão ao tratamento, contribuindo para retardar a progressão da doença. Conclusões: A presença de residentes de enfermagem no ambulatório de nefrologia mostrou-se fundamental para o sucesso do tratamento renal em diferentes estágios. A educação e o apoio contínuo fornecidos pelos residentes contribuíram para a preparação eficaz dos pacientes para o transplante, recuperação pós-transplante e manejo de doenças crônicas. A integração dos residentes na equipe multidisciplinar potencializou a qualidade do atendimento e fortaleceu a relação paciente-equipe de saúde. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
33. MANEJO ANESTÉSICO E APLICAÇÃO DA ESTRATÉGIA TRANSFUSIONAL RESTRITIVA EM PACIENTE RENAL CRÔNICO SUBMETIDO A TRANSPLANTE RENAL: RELATO DE CASO COM ÊNFASE NO CONCEITO DE PATIENT BLOOD MANAGEMENT.
- Author
-
Dutra de Castro, Luisa, Verissimo Rocha, Marcela, Pinto Santos, Roxanne Cabral, De Lima Carneiro, Aretha Paes, Fernandes, Marcos, Machado de Araújo, Rodrigo, Souza Rangel, Rafael Augusto, Leitão de Assunção, Paula Cristina, Santiago, Bruno, and Damasceno Silva, Marco Aurélio
- Abstract
Introdução: O manejo anestésico de pacientes com insuficiência renal crônica submetidos a transplante renal é desafiador devido às peculiaridades hemodinâmicas e metabólicas. O conceito de Patient Blood Management (PBM) é fundamental nesse contexto, minimizando a necessidade de transfusões e melhorando resultados clínicos. Neste relato discutimos o manejo anestésico e a aplicação da estratégia transfusional restritiva em paciente renal crônico submetido a transplante renal, destacando a importância do PBM. Apresentação: Paciente de 71 anos, 73kg, hipertenso, diabético, anemia grave, doença renal crônica em terapia dialítica há 12 anos e transplante cardíaco em 2010 por cardiomiopatia dilatada idiopática, foi submetido a transplante renal. Monitorização feita com cardioscópio, pressão arterial invasiva, oxímetro e capnógrafo. Procedimento feito sob anestesia geral balanceada e indução anestésica com Fentanil 200mcg, Etomidato 20mg, Lidocaína 60mg e Rocurônio 50mg. Cirurgia sem intercorrências, com sangramento mínimo e pontual. Durante o ato cirúrgico houve necessidade de noradrenalina dose baixa para manter estabilidade hemodinâmica. Hemoglobina inicial de 7,1 g/dL, acompanhada por gasometria arterial seriada, e final de 6,7 g/dL. Optou-se por não transfundir, aplicando a estratégia transfusional restritiva, devido à condição de base do paciente, à estabilidade hemodinâmica e ao mínimo sangramento. Administrado 1.000ml de cristalóide e 250ml de manitol, com diurese de 420ml. Ao término da cirurgia, de 4 horas, bloqueio neuromuscular revertido com Sugammadex 300mg e paciente encaminhado ao CTI em ar ambiente e sem aminas. Em pós-operatório imediato houve necessidade de reabordagem por sangramento, com hemoglobina de 3,2 g/dL, exigindo transfusão sanguínea. Discussão: A aplicação do PBM foi essencial, evitando riscos associados à transfusão, e a abordagem anestésica foi eficaz em manter a estabilidade do paciente. O manejo criterioso durante o procedimento e a rápida resposta às complicações foram fundamentais na condução do caso e destacam a importância de uma abordagem interdisciplinar e planejamento minucioso no cuidado de pacientes complexos. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
34. TUMOR RENAL DE RIM NATIVO EM PACIENTE PÓS-TRANSPLANTE: RELATO DE CASO.
- Author
-
Rodrigues Oliveira, Alexandre, Chilão Guedes, Felipe Vaz, da Silva Polonia, Ana Beatriz, Galvão Pádua, Joaquim Queiroz, Rocha Perrone, Fernanda, Gomes de Oliveira, Guilherme Littig, Bouzas Rodeiro, Daniella, Lima da Costa Cruz, Danilo Souza, Carrerete, Fabricio, and Damião, Ronaldo
- Abstract
Resumo: O presente estudo relata o caso de uma paciente do sexo feminino de 56 anos, transplantada renal há 20 anos devido à hipertensão arterial sistêmica (HAS), que apresentou dor abdominal intensa no flanco esquerdo e vômitos. A tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética nuclear (RNM) revelaram uma massa tumoral no rim nativo esquerdo, confirmada como lesão suspeita. A nefrectomia por videolaparoscopia foi realizada para a remoção completa do órgão. A imunossupressão crônica associada ao transplante renal aumenta o risco de desenvolvimento de tumores, especialmente no rim nativo. A prevalência de tumores renais em pacientes pós-transplante varia de 0,34% a 5%, sendo 90% destes Carcinomas de Células Renais (CCR). O rastreio regular por meio da ultrassonografia é fundamental para o diagnóstico precoce de neoplasias em pacientes transplantados, permitindo intervenções oportunas e melhorando os resultados clínicos. Este relato de caso destaca a importância da vigilância para a detecção precoce de tumores renais em pacientes pós-transplante, permitindo o manejo adequado desses tumores em suas fases iniciais. Introdução: A imunossupressão crônica, utilizada para prevenir a rejeição do órgão transplantado, aumenta o risco de desenvolvimento de tumores, especialmente no rim nativo de pacientes pós-transplante renal. Essa maior suscetibilidade se deve à supressão do sistema imunológico, que impede a eliminação eficaz de células cancerígenas. Além disso, os rins nativos inativos desses pacientes apresentam lesão crônica, tornando-os mais propensos à progressão neoplásica. Relato de caso: A paciente I. C. M. L., do sexo feminino, 56 anos, foi submetida a transplante renal há 20 anos devido à HAS, tendo sua irmã como doadora viva. No dia 01/06/2024, a paciente apresentou dor abdominal intensa no flanco esquerdo e vômitos. A TC realizada na emergência identificou uma massa tumoral no rim nativo esquerdo, e a RNM confirmou a suspeita de lesão. A nefrectomia por videolaparoscopia foi realizada para a remoção completa do órgão. Discussão: A literatura científica demonstra que a imunossupressão associada ao transplante renal contribui para o aumento do risco de câncer. A prevalência de tumores renais no rim nativo varia de 0,34% a 5% em pacientes pós-transplante, sendo 90% destes CCR. Este relato de caso destaca a importância do rastreio em pacientes transplantados para a detecção precoce de neoplasias. A vigilância regular por meio da ultrassonografia é essencial para o diagnóstico antecipado dessas lesões tumorais, permitindo intervenções oportunas que podem melhorar os resultados clínicos. Conclusão: Compreender os casos de tumores renais em pacientes pós-transplante renal é crucial para orientar a prática clínica, fornecer entendimento sobre a evolução da doença e estabelecer diretrizes para a vigilância, permitindo o manejo adequado desses tumores em suas fases iniciais. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
35. LITÍASE RENAL PÓS-CIRÚRGICA EM RIM TRANSPLANTADO: UM RELATO DE CASO.
- Author
-
Galvão Pádua, Joaquim Queiroz, Rodrigues Oliveira, Alexandre, Chilão Guedes, Felipe Vaz, da Silva Polonia, Ana Beatriz, Rocha Perrone, Fernanda, Gomes de Oliveira, Guilherme Littig, Bouzas Rodeiro, Daniella, Lima da Costa Cruz, Danilo Souza, Carrerete, Fabricio, and Damião, Ronaldo
- Abstract
Resumo: A nefrolitíase em rins transplantados, embora rara, pode levar à perda da função renal se não for tratada adequadamente. O estudo apresenta o caso de um paciente masculino de 63 anos que desenvolveu cálculo renal 8 anos após o transplante renal. O diagnóstico foi realizado por tomografia e o tratamento inicial com cateter duplo J e tentativa de ureterorrenolitotripsia flexível retrógrada não obteve sucesso. O paciente aguarda litotripsia percutânea. A nefrolitíase do enxerto requer abordagem individualizada e direcionada, considerando a anatomia específica de cada implante. Exames de imagem de rotina, como USG de vias urinárias, são essenciais para o diagnóstico precoce e acompanhamento, permitindo o tratamento oportuno e a prevenção de complicações. Cálculos menores que 4 mm podem ser tratados conservadoramente, enquanto que os maiores exigem tratamento multimodal e individualizado, sendo o acesso anterógrado percutâneo geralmente preferido por apresentar menor dificuldade técnica. A nefrolitíase, quando diagnosticada e tratada corretamente, não contraindica a doação renal nem afeta a sobrevida do rim transplantado. Introdução: A nefrolitíase em rins transplantados, apesar de rara, pode levar à perda da função renal se não for tratada adequadamente. Sua incidência varia entre 0,2% e 3%, e quando ocorre em até 6 semanas após o transplante, é provável que o cálculo tenha sido transferido do doador para o receptor. Já após 6 semanas, a formação do cálculo é mais provável no próprio paciente transplantado. Fatores de risco para a formação de cálculos no receptor incluem sobrepeso, dieta rica em lipídios, cálcio e bebidas açucaradas, refluxo e estase urinária, acidose tubular renal, hipercalciúria, hiperparatireoidismo e hiperuricemia. Apresentação do caso: Um paciente masculino de 63 anos foi submetido a transplante renal em 2015. Em dezembro de 2023, desenvolveu infecção urinária e a tomografia revelou hidronefrose e um cálculo de 1,8 cm na junção ureteropiélica. Cateter duplo J foi colocado em dezembro de 2023, mas a tentativa de ureterorrenolitotripsia flexível retrógrada em março de 2024 não teve sucesso devido à dificuldade de passagem do aparelho na anastomose uretero-vesical. O paciente foi transferido para urologia da UERJ com indicação de litotripsia percutânea e aguarda o procedimento. Discussão: A nefrolitíase do enxerto, embora rara, pode ter consequências graves se não for tratada adequadamente. Para evitar essas complicações, é crucial realizar exames de imagem de rotina, principalmente USG de vias urinárias, a fim de monitorar o aparecimento e desenvolvimento de cálculos renais e orientar o tratamento quando necessário. Cálculos menores que 4 mm podem ser tratados conservadoramente e acompanhados, enquanto que os maiores exigem tratamento multimodal e individualizado. O acesso anterógrado percutâneo é geralmente preferido por apresentar menor dificuldade técnica. É importante ressaltar que a nefrolitíase não é mais um impeditivo para o transplante renal. Se diagnosticada e tratada corretamente, não contraindica a doação nem afeta a sobrevida do rim transplantado. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2024
36. DESENVOLVIMENTO DE GOTA EM PACIENTE TRANSPLANTADO RENAL: RELATO DE CASO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA.
- Author
-
Cereja da Silva, Helena Kroger, Lannes Alcoforado, Ana Clara, Freitas Santos, Larissa, Gonçalves Rodrigues, Rafaela, and Melichar Suassuna, Paula
- Abstract
Resumo: A gota é uma comorbidade comum em pacientes transplantados renais, afetando entre 2% e 13% dos indivíduos. A doença se caracteriza por artrite aguda recidivante ou crônica, resultante da precipitação de cristais de urato monossódico na sinóvia e no tecido periarticular. Fatores como distúrbios metabólicos preexistentes e o uso de medicamentos como diuréticos, tiazídicos e imunossupressores podem estar associados ao desenvolvimento da gota. Relato de caso: Apresentamos o caso de um paciente masculino de 62 anos com histórico de refluxo vesicoureteral, que realizou hemodiálise por um ano e transplante renal aos 30 anos sem complicações. Há dois anos, o paciente relatou dor e hiperemia no hálux esquerdo, inicialmente atribuída à presença de hálux valgo. Em junho de 2024, ele apresentou quadro de dor, edema e rubor no hálux e nas regiões maleolar e plantar do membro inferior direito, impossibilitando a locomoção. Após uma semana, o paciente procurou atendimento no HUPE, onde foi internado e recebeu o diagnóstico de gota. Na admissão, foi constatada hiperuricemia sem repercussões osteoarticulares, como erosão em saca bocada. Não houve manifestação de artrite em outras articulações ou repercussões extra-articulares. O tratamento iniciado incluiu colchicina e aumento da dose de prednisona em cascata, com boa resposta clínica. O paciente recebeu alta hospitalar com orientação para terapia redutora de urato monossódico (TRU) com alopurinol no ambulatório e uso de colchicina profilática por 3 a 6 meses. Discussão: Hiperuricemia e gota são comorbidades frequentes em pacientes pós-transplante renal, principalmente associadas ao uso de imunossupressores. Estes medicamentos podem induzir o aumento da reabsorção e inibir a secreção tubular de ácido úrico, levando ao acúmulo de urato sérico (US). O padrão clínico da gota em pacientes pós-transplante é similar ao de pacientes não transplantados, porém com curso mais agressivo e acometimento de articulações proximais. Manifestações extra-articulares também são mais frequentes, como tofo, entesite gotosa e tenossinovite plantar e de tornozelo. O tratamento de primeira linha para a gota em pacientes transplantados renais consiste no uso de alopurinol como TRU, iniciado em dose baixa (=100 mg/dia) com ajustes seriados de acordo com os níveis de US, buscando atingir um alvo terapêutico de <6 mg/dL. Recomenda-se o uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para terapia profilática por 3 a 6 meses, com preferência pela colchicina, porém com cautela devido ao risco de mioneuropatia. AINEs também podem ser utilizados como alternativa, mas com atenção aos seus efeitos sobre a hemodinâmica renal. Corticoides, já utilizados na maioria dos pacientes transplantados, podem ter sua dose aumentada durante crises de gota. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2024
37. A INTERPROFISSIONALIDADE E A INFLUÊNCIA DO LÚDICO NA HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR: O CUIDADO À PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN EM PÓSOPERATÓRIO DE TRANSPLANTE RENAL.
- Author
-
Chagas Diniz, Liliane de Cássia
- Abstract
Introdução: A Síndrome de Down ou trissomia do 21 é uma condição genética comum em humanos, associada a deficiência intelectual e variados déficits cognitivos. A Síndrome de Down exige cuidados de saúde norteados por políticas públicas como a Política Nacional de Humanização. A doença renal crônica, por sua vez, resulta em perda irreversível da função renal, sendo tratada por diálise ou transplante renal. No contexto da humanização hospitalar, a interprofissionalidade melhora a qualidade da assistência por meio do planejamento compartilhado do cuidado. Uma assistente social identificou as necessidades de um paciente com Síndrome de Down que, após orientação médica para deambular, permanecia apático. A intervenção da equipe da brinquedoteca foi solicitada para facilitar as relações sociais e minimizar os impactos negativos da hospitalização. Objetivo: O objetivo da intervenção foi usar estratégias lúdicas para facilitar as interações sociais e adesão à orientação médica de deambulação no pós-operatório de transplante renal. Desenvolvimento da experiência: O presente relato descreve a experiência interdisciplinar à pessoa com Síndrome de Down em pós-operatório imediato de transplante renal, na enfermaria da nefrologia do HUPE. Na primeira visita, o paciente estava apático em um quarto escuro. Utilizando escuta ativa, o vínculo foi estabelecido. Identificados gostos e brincadeiras preferidas. Com a interação, ele aceitou sentar no leito e, logo, a deambular com o auxílio da sua mãe. Foram desenvolvidos e confeccionados jogos com temáticas de interesse do paciente, materiais plastificados que permitiam a desinfecção. A mãe também foi incluída nas atividades, proporcionando a interação entre mãe e filho. Resultados: A inclusão do lúdico promoveu humanização, interação social e adesão às orientações médicas. A hospitalização impactou a rotina da família, exigindo uma abordagem que incluísse a mãe no cuidado. A equipe interdisciplinar observou resultados positivos como adesão ao tratamento e melhora socioemocional do paciente. A receptividade da equipe de enfermagem foi essencial para a realização das intervenções. Conclusões: As ações destacaram a importância da interdisciplinaridade para a integralidade do cuidado. As brinquedistas desenvolveram estratégias lúdicas, proporcionaram um espaço de construção de relações sociais e expressividade, promoveram a humanização e auxiliaram no desafio de atender às demandas necessárias para o sucesso do transplante renal. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2024
38. Assessment of readings after kidney transplantation in the organizational work context.
- Author
-
de Sousa, Nayane Almeida, de Oliveira, Antonia Rozângela Souza, and Studart, Rita Mônica Borges
- Subjects
SURGICAL complication risk factors ,RESEARCH methodology ,AGE distribution ,CROSS-sectional method ,KIDNEY transplantation ,PATIENT readmissions ,SURGERY ,PATIENTS ,RETROSPECTIVE studies ,ACQUISITION of data ,QUANTITATIVE research ,RISK assessment ,SEX distribution ,MEDICAL records ,DATA analysis software - Abstract
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- 2022
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39. Estudo das Crenças de Receptores acerca do Transplante Renal - Estudo Qualitativo
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Rosana de Oliveira Silva, Helady Sanders-Pinheiro, and Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
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aderência ao tratamento ,transplante renal ,motivação ,crenças ,Psychology ,BF1-990 - Abstract
Resumo Objetivo: investigar crenças sobre o transplante renal em pacientes submetidos a esse procedimento cirúrgico. Método: pesquisa qualitativa, realizada com 34 pacientes. A elaboração da entrevista e a discussão dos resultados foram realizadas a partir do Modelo de Crenças em Saúde e os dados organizados de acordo com a Análise de Conteúdo. Resultados: amostra com média de idade de 45,94 (±10,67) anos, mediana de tempo de transplante de 13 anos, sendo 55,9% masculina. Discussão: observou-se predominância das crenças relacionadas aos benefícios percebidos na realização do transplante renal em comparação às dificuldades percebidas; as crenças sobre motivação pela escolha do transplante e motivação para o tratamento estavam associadas às crenças sobre o transplante renal e às crenças relativas aos benefícios percebidos.
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- 2022
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40. Actinomicose em receptor de transplante renal: relato de caso e revisão da literatura
- Author
-
Isabela Orieta de Oliveira Macedo, Francisco Daniel Bezerra Amorim, Evelyne Santana Girão, Sonia Leite Silva, Paula Frassinetti Castelo Branco Camurça Fernandes, and Claudia Maria Costa Oliveira
- Subjects
actinomicose ,transplante renal ,mãos ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
A actinomicose é uma doença rara, infecciosa, granulomatosa crônica, progressiva, e causada, na maioria dos casos, pela bactéria Gram-positiva e anaeróbia Actinomyces israelii. A doença pode assemelhar-se a outros processos infecciosos e até mesmo neoplásicos, dificultando seu diagnóstico e comprometendo o êxito terapêutico, e às vezes evoluindo para sérias complicações. Os autores relatam o caso de uma paciente de 54 anos, transplantada renal há 4 anos, apresentando uma lesão em região hipotenar na mão direita. Foi realizada investigação com exames de imagem e biópsia, tendo como diagnóstico actinomicose cutânea primária. O objetivo desse trabalho é discutir sobre uma patologia rara e de localização incomum, em uma paciente imunossuprimida, ressaltando a importância do diagnóstico precoce e preciso para o sucesso terapêutico.
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- 2021
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41. Plan de cuidados de enfermería en el postoperatorio inmediato de un trasplante renal: donante vivo y receptor
- Author
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Universidade da Coruña. Escola Universitaria de Enfermaría de A Coruña, Botana Barbeito, Lara, Universidade da Coruña. Escola Universitaria de Enfermaría de A Coruña, and Botana Barbeito, Lara
- Abstract
[Resumen] Introducción: La enfermedad renal crónica (ERC) es la pérdida gradual y progresiva de la función renal, con alteración del riñón a nivel funcional o estructural de una duración superior a tres meses. Se considera un problema de salud pública por su elevada incidencia y prevalencia, morbimortalidad y consecuencias socioeconómicas. En la enfermedad renal avanzada (ERCA) el tratamiento de elección es el trasplante renal. El aumento del trasplante de donante vivo se debe a las elevadas probabilidades de éxito. Los cuidados en el postoperatorio inmediato del paciente trasplantado son claves para la viabilidad del injerto. Objetivos: Elaborar un plan de cuidados de enfermería de un donante vivo y una paciente con ERCA que se somete a un trasplante renal en el postoperatorio inmediato. Desarrollo: El estudio de caso tuvo lugar en la Unidad de Cuidados Críticos Quirúrgicos-Reanimación. Se siguieron las fases del Proceso de Atención de Enfermería (PAE) de acuerdo con el modelo conceptual de Virginia Henderson. Discusión y conclusiones: Las actividades de enfermería con mayor nivel de evidencia científica encontrada abordan problemas de colaboración; no siendo así para las de los diagnósticos de enfermería. En líneas generales, se alcanzaron los resultados esperados tras la aplicación de las intervenciones de enfermería, por lo que consideramos que fueron efectivas. La implementación del PAE y la aplicación de la taxonomía en el abordaje del paciente crítico es útil y necesaria para la mejora del conocimiento científico., [Resumo] Introdución: A enfermidade renal crónica (ERC) defínese como a perda gradual e progresiva da función renal, con alteración do ril a nivel funcional ou estrutural dunha duración superior a tres meses. Considérase un problema de saúde pública pola súa elevada incidencia e prevalenza, morbimortalidade e consecuencias socioeconómicas. Na enfermidade renal avanzada (ERCA) o tratamento de elección é o transplante renal. O aumento do transplante de doador vivo débese ás elevadas probabilidades de éxito. Os coidados no postoperatorio inmediato do paciente transplantado é clave para a viabilidade do enxerto. Obxectivos: Elaborar un plan de coidados de enfermaría da doadora viva e dunha paciente con ERCA que se somete a un transplante renal no postoperatorio inmediato. Desenvolvemento: O estudo de caso tivo lugar na Unidade de Coidados Críticos Cirúrxicos-Reanimación. Seguíronse as fases do Proceso de Atención de Enfermaría (PAE) de acordo co modelo conceptual de Virginia Henderson. Discusión e conclusións: As actividades de enfermaría con maior nivel de evidencia científica atopada abordan problemas de colaboración; este non é o caso para as dos diagnósticos de enfermería. En termos xerais, alcanzáronse os resultados esperados tras a aplicación das intervencións de enfermaría, polo que consideramos que foron efectivas. A implantación do PAE e a aplicación da taxonomía na abordaxe do paciente crítico é útil e necesaria para a mellora do coñecemento científico., [Abstract] Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is defined as the gradual and progressive loss of kidney function, with alteration of the kidney at a functional or structural level lasting more than three months. It is considered a public health problem due to its high incidence and prevalence, morbidity and mortality, and socioeconomic consequences. In advanced kidney disease (AKD), the treatment of choice is kidney transplant. The increase in living donor transplants is due to their high success rates. Immediate postoperative care of the transplant patient is key to the viability of the graft. Objectives: To develop a nursing care plan in the immediate postoperative period for a living donor and a patient with AKD undergoing a kidney transplant. Development: The case study took place in the Surgical Critical Care-Resuscitation Unit. The phases of the Nursing Care Process were followed according to the conceptual model of Virginia Henderson. Discussion and conclusions: Nursing activities with the highest level of scientific evidence found address collaboration problems; this is not the case for nursing diagnoses. In general, the expected results were achieved after the application of nursing interventions, which is why we consider them to be effective. The implementation of the nursing care plan and the application of the taxonomy in the approach to critically ill patients is useful and necessary for the improvement of scientific knowledge.
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- 2024
42. Transmissão de doença de Chagas por transplante renal
- Author
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Liriane Comerlato, André S. Gomes, Adriano T. Conceição, Adriana R. Ribeiro, Luiz Felipe Gonçalves, David Saitovitch, and Roberto C. Manfro
- Subjects
Doença de Chagas ,transplante renal ,imunossupressão ,Medicine - Abstract
Paciente submetido a transplante renal com órgão de doador vivo infectado pelo Tripanossoma cruzi e que desenvolve manifestações clínicas de doença de Chagas aguda no segundo mês pós- transplante, sendo tratado com sucesso com benzonidazol. Discutem-se as vias de transmissão e relevância clínica na transplantação de órgãos sólidos assim como as atitudes a serem tomadas diante desta situação.
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- 2022
43. Efeito da infecção pelos vírus das hepatite B e C na sobrevida de pacientes transplantados renais
- Author
-
Fabrício D. Rocha, Rafael L. Cauduro, Cristina Karohl, Luiz Felipe Gonçalves, and Roberto C. Manfro
- Subjects
Transplante renal ,hepatite B ,hepatite C ,sobrevida ,Medicine - Abstract
OBJETIVO: avaliar o impacto da infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) e pelo vírus da hepatite C (HCV) na sobrevida de pacientes transplantados renais e seus enxertos. MATERIAIS E MÉTODOS: Cento e nove pacientes transplantados renais foram avaliados quanto à presença de anticorpos contra o HCV e presença do antígeno de superfície do HBV. Os pacientes foram divididos em 4 grupos de acordo com os resultados das sorologias e seguidos pelo período de 5 anos para avaliação das sobrevidas. As diferenças de idade, sexo, etiologia da insuficiência renal, tempo de diálise e tempo pós- ransplante renal foram avaliados nos grupos. RESULTADOS: Os grupos diferiram apenas nos parâmetros de tempo de diálise prévio ao transplante renal, sendo este significativamente maior nos pacientes anti-HCV positivos. Houve maior número de pacientes retransplantados nos grupos dos antiHCV e HbsAg positivos. Não houve diferenças significativas nas sobrevidas de pacientes e enxertos, embora tenha havido tendência a menores sobrevidas dos pacientes no grupo anti-HCV positivo (sobrevida de 5 anos: 77,8%; risco relativo: 1,65; IC: 0,66 - 4,15) e no grupo com co- nfecção pelos vírus B e C (sobrevida de 5 anos: 75%; risco relativo: 1,86; IC: 0,47 - 7,41), comparado à sobrevida de 5 anos no grupo índice, que foi de 86,5% CONCLUSÃO: No presente estudo não se evidenciou diferença significativa nas sobrevidas de pacientes transplantados renais infectados pelos vírus das hepatites B e C. É possível que, com maior seguimento, constate-se diferenças significativas entre os grupos.
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- 2022
44. O destino dos rins transplantados tratados com OKT3 para rejeição córtico-resistente
- Author
-
Francisco José V. Veronese, Luís Felipe S. Gonçalves, André Bussmann, Luciano Vilarinho, Vanessa Macedo, and Roberto C. Manfro
- Subjects
Transplante renal ,rejeição aguda córtico-resistente ,OKT3 ,sobrevida do enxerto renal ,Medicine - Abstract
OBJETIVO: Avaliar o efeito do anticorpo monoclonal anti-CD3 (OKT3), utilizado para tratamento de rejeição aguda córtico-resistente em pacientes transplantados renais, em relação à função do rim transplantado e à sobrevida do enxerto e do paciente a longo prazo. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 231 pacientes transplantados renais de doador vivo e cadavérico, tendo como imunossupressão de base prednisona, azatioprina e ciclosporina. O diagnóstico de rejeição aguda baseou-se em critérios clínicos e laboratoriais. Sessenta e três (27,2%) pacientes não apresentaram rejeição aguda, 135 (58,4%) tiveram rejeição córtico-sensível e 33 (14,2%) receberam OKT3 para rejeição córtico-resistente. Foram avaliados dados demográficos, função do enxerto, sobrevida do enxerto e do paciente até o quinto ano de transplante, bem como as causas de perda do rim transplantado e de óbito. RESULTADOS: O tempo de anastomose vascular e a prevalência de necrose tubular aguda foram significativamente maiores nos pacientes que receberam OKT3. A média da creatinina sérica do grupo OKT3 não diferiu do grupo com rejeição córtico-sensível. A sobrevida do enxerto no primeiro ano foi significativamente pior no grupo tratado com OKT3 em relação ao pacientes sem rejeição (P = 0,001) e com rejeição córticoresponsiva (P = 0,04), mas a sobrevida ao final do seguimento não diferiu. Nos transplantes cadavéricos, a diferença ocorreu apenas entre o grupo OKT3 e os pacientes sem rejeição. A sobrevida do paciente em 5 anos foi semelhante entre os 3 grupos. Não houve diferença nas causas de perda do enxerto, mas a proporção de óbitos associados à infecção foi maior nos pacientes que utilizaram OKT3. CONCLUSÕES: O uso de OKT3 como terapia de resgate não esteve associado a uma pior função ou pior sobrevida do enxerto renal em 5 anos, mas no primeiro ano a sobrevida do enxerto foi significativamente menor nos pacientes tratados com OKT3. O emprego de uma imunossupressão mais potente não se refletiu em maior mortalidade até o 5º ano do transplante, mas o grupo que utilizou OKT3 apresentou uma maior incidência de óbitos associados à infecção.
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- 2022
45. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO TRANSPLANTE RENAL IMEDIATO.
- Author
-
Magdalena Breitsameter, Renata de Mello and Breitsameter, Guilherme
- Subjects
- *
TRANSPLANTATION of organs, tissues, etc. , *POSTOPERATIVE period , *POSTOPERATIVE care , *NURSES as patients - Abstract
Brazil has the largest public organ and tissue transplant program in the world1. With the significant increase in the number of kidney transplants and thinking about the complexity of their assistance, the mapping of nursing care in the immediate post-transplant period is relevant. The present study aims to identify the nursing care indicated for patients undergoing immediate kidney transplantation. Integrative literature review is used as a method and results in the presentation of categorized nursing care. In the development of this integrative review, a large number of articles on this specific topic were not found in the databases. However, the analyzed material showed a significant number of nursing care in the immediate postoperative period, showing the complexity and specificity of assistance to this patient. The systematization of nursing care is perceived as essential, planning actions, reassessing the patient, implementing and intervening in all phases of treatment. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2022
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46. Histoplasmose intestinal em pacientes transplantados renais: relato de casos e revisão da literatura
- Author
-
Francisco Daniel Bezerra Amorim, Isabela Orieta de Oliveira Macedo, Evelyne Santana Girão, Sonia Leite da Silva, Paula Frassinetti Castelo Branco Camurça Fernandes, and Claudia Maria Costa de Oliveira
- Subjects
histoplasmose ,transplante renal ,biopsia ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
A histoplasmose é uma micose sistêmica, que afeta principalmente pacientes imunocomprometidos, com apresentação clínica inespecífica. A forma de apresentação é focal ou disseminada, esta última muitas vezes fatal. Os autores relatam dois casos de histoplasmose intestinal em pacientes transplantados renais, com baixo índice de suspeição clínica, que foram diagnosticados através de biópsia das lesões e que apresentaram uma evolução favorável, devido ao tratamento precoce com anfotericina B lipossomal e manutenção com itraconazol. Diante de casos com manifestações clínicas variadas e atípicas, esta doença deve ser incluída na investigação diagnóstica de imunossuprimidos.
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- 2020
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47. Renal transplantation: intensive therapeutic nurse in the immediate post-operative / Transplante renal: enfermeiro da terapia intensiva no pós-operatório imediato
- Author
-
Tatiana Gaffuri da Silva, Iasmim Cristina Zílio, Kelly Aparecida Zanella, Cristiane Marolli, and Silvia Silva de Souza
- Subjects
transplante renal ,cuidados críticos ,unidade de terapia intensiva ,cuidados de enfermagem ,cuidados pós-operatórios. ,Medicine ,Nursing ,RT1-120 - Abstract
Objetivo: Avaliar e refletir sobre o conhecimento do enfermeiro no cuidado de enfermagem ao paciente no período pós-operatório imediato de transplante renal. Métodos: Estudo qualitativo descritivo exploratório, utilizou-se a entrevista semiestruturada como forma de para coleta dos dados com enfermeiros atuantes da unidade de terapia intensiva do local pesquisado. Resultados: Evidenciou-se respaldo teórico e prático por parte dos enfermeiros sobre o contexto do transplante renal e a utilização do check-list como ferramenta de trabalho. Destacou-se a realização de capacitações na instituição hospitalar. A família foi identificada como relevante na recuperação do paciente e a necessidade de abordagem mais ampla sobre a temática na graduação. Conclusão: Os enfermeiros identificam conhecimentos e habilidades essenciais para o cuidado do paciente transplantado, assim como a instituição hospitalar, uma vez que oferece oportunidade de aprimoramento técnico-científico aos profissionais.
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- 2020
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48. Pulse pressure variation guided fluid therapy during kidney transplantation: a randomized controlled trial
- Author
-
Alessandro De Cassai, Ottavia Bond, Silvia Marini, Giulio Panciera, Lucrezia Furian, Flavia Neri, Giulio Andreatta, Paolo Rigotti, and Paolo Feltracco
- Subjects
Transplante renal ,Fluido terapia ,Creatinina ,Ureia ,Urina ,Anesthesiology ,RD78.3-87.3 - Abstract
Purpose: Kidney transplantation is the gold-standard treatment for end stage renal disease. Although different hemodynamic variables, like central venous pressure and mean arterial pressure, have been used to guide volume replacement during surgery, the best strategy still ought to be determined. Respiratory arterial Pulse Pressure Variation (PPV) is recognized to be a good predictor of fluid responsiveness for perioperative hemodynamic optimization in operating room settings. The aim of this study was to investigate whether a PPV guided fluid management strategy is better than a liberal fluid strategy during kidney transplantation surgeries. Identification of differences in urine output in the first postoperative hour was the main objective of this study. Methods: We conducted a prospective, single blind, randomized controlled trial. We enrolled 40 patients who underwent kidney transplantation from deceased donors. Patients randomized in the “PPV” group received fluids whenever PPV was higher than 12%, patients in the “free fluid” group received fluids following our institutional standard care protocol for kidney transplantations (10 mL.kg-1. h-1). Results: Urinary output was similar at every time-point between the two groups, urea was statistically different from the third postoperative day with a peak at the fourth postoperative day and creatinine showed a similar trend, being statistically different from the second postoperative day. Urea, creatinine and urine output were not different at the hospital discharge. Conclusion: PPV guided fluid therapy during kidney transplantation significantly improves urea and creatinine levels in the first week after kidney transplantation surgery. Resumo: Objetivo: Transplante renal é o tratamento padrão-ouro na doença renal em estágio terminal. Embora diferentes variáveis hemodinâmicas, tais como pressão venosa central e pressão arterial média, tem sido usadas para orientar a estratégia de reposição volêmica durante a cirurgia, a melhor estratégia ainda não foi determinada. A Variação da Pressão de Pulso (VPP) durante o ciclo respiratório é reconhecida como um bom preditor da resposta à infusão de volume para otimização hemodinâmica perioperatória no centro cirúrgico. O objetivo do estudo foi estudar se a estratégia de reposição de volume orientada por VPP é melhor do que a estratégia liberal de reposição de volume durante cirurgia de transplante renal.O principal objetivo do estudo foi identificar diferença no débito urinário na primeira hora do pós-operatório. Método: Realizamos estudo prospectivo, uni-cego, randomizado, controlado. Incluímos 40 pacientes submetidos a transplante renal de doador cadáver. Pacientes randomizados para o grupo “VPP” receberam volume quando a VPP estava acima de 12%, e os pacientes no grupo “reposição liberal” receberam volume de acordo com o nosso protocolo institucional padrão de assistência para transplante renal (10 mL.kg-1. h-1). Resultados: O débito urinário foi semelhante em todos os tempos nos dois grupos, a ureia foi estatisticamente diferente a partir do terceiro dia do pós-operatório com pico no quarto dia do pós-operatório e a creatinina apresentou tendência semelhante, tornando-se estatisticamente diferente a partir do segundo dia do pós-operatório. Ureia, creatinina e débito urinário não estavam diferentes na alta hospitalar. Conclusões: A terapia orientada por VPP durante transplante renal melhorou de forma significante os níveis de ureia e creatinina na primeira semana pós-transplante renal.
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- 2020
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49. The effects of preoperative anxiety on anesthetic recovery and postoperative pain in patients undergoing donor nephrectomy
- Author
-
Erbil Turksal, Isik Alper, Demet Sergin, Esra Yuksel, and Sezgin Ulukaya
- Subjects
Período de recuperação da anestesia ,Ansiedade ,Doadores vivos ,Dor pós-operatória ,Transplante renal ,Anesthesiology ,RD78.3-87.3 - Abstract
Background and objectives: It is suggested that 38-45% of patients experience preoperative anxiety. We observe that patients undergoing living donor nephrectomy suffer from anxiety. Preoperative anxiety may complicate a patient’s recovery from anesthesia and postoperative pain control. This study investigates the preoperative anxiety rate and its effect on anesthetic recovery and postoperative pain in patients undergoing donor nephrectomy. Methods: Forty-eight individuals undergoing living-related renal donor nephrectomy were included in this analytic prospective observational cohort study. Their preoperative anxiety was measured with the STAI-I and STAI-II inventories. The relationships between anxiety scores with data regarding demographics, recovery from anesthesia, and postoperative pain scores were investigated. Results: The findings were remarkable in that the anxiety scores of living renal donors were significantly correlated with their recovery variables, which are spontaneous respiration time, sufficient respiration time, extubation time, and PACU discharge time (p
- Published
- 2020
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50. Modelagem das covariáveis preditivas para falência do enxerto renal até seis meses do transplante
- Author
-
Ubiracé Fernando Elihimas Júnior, Manoel Pereira Guimarães, Orlando Vieira Gomes, Wallace Pereira, Eduardo Eriko Tenório de França, Ulisses Ramos Montarroyos, Emilly Pereira Alves, Frederico Castelo Branco Cavalcanti, and Paulo Adriano Schwingel
- Subjects
transplante renal ,progressão da doença ,insuficiência renal crônica ,modelos logísticos ,fatores de risco ,Medicine - Abstract
Introdução: Transplante renal (TR) é a terapia renal substitutiva (TRS) de escolha para pacientes com doença renal crônica (DRC). Entretanto, nem todo TR é bem-sucedido e alguns pacientes persistem em TRS. Objetivo: Modelar uma regressão logística com covariáveis de risco pré e pós-TR preditora da disfunção secundária do aloenxerto com necessidade de TRS ou alcance ao estágio V da DRC até os primeiros seis meses pós-TR. Métodos: Coorte com receptores transplantados realizado em hospital no Nordeste brasileiro. Analisou-se registros médicos dos TR realizados entre 2011-2018. Receptores com dados insuficientes ou que abandonaram seguimento foram excluídos. Foram analisadas covariáveis: demográficas; infecciosas; comorbidades pré e pós-TR; painel de reatividade; incompatibilidades de HLA; episódios de rejeições agudas mediadas por células-T ou por anticorpos; exames laboratoriais seis meses pós-TR. Resultados: Receptores idosos (OR:1,41; IC95%:1,01-1,99), tempo entre início da TRS e TR (∆T-TRS&TR)>10 anos (OR:3,54; IC95%:1,27-9,87), diabetes mellitus (DM) pré-TR (OR:3,35; IC95%:1,51-7,46), pielonefrite (OR:2,45; IC95%:1,24-4,84), nefropatia por poliomavírus (OR:4,99; IC95%:1,87-13,3), RAMA (OR:4,82; IC95%:1,35-17,2), proteinúria de 24h (Pt24h) ≥300mg/24h (OR:5,05; IC95%:2,00-12,7) e cálcio sérico (Ca)10anos, DM pré-TR e agressões até seis meses pós-TR (pielonefrite, nefropatia por poliomavírus, RAMA, Pt24h≥300mg/24h e Ca
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- 2022
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