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L’article présente les circonstances historiques de la traduction de Montaigne et confirme la complémentarité entre la Théologie et les Essais II, ch. 12. La question du rapport entre le texte de la Théologie et celui des Essais, qui aurait été considérée comme déplacée dans le passé et qui suscite aujourd’hui l’intérêt des chercheurs, est laissée ouverte, ce qui ne signifie pas que tous les résultats que l’on pouvait attendre aient été atteints., The article gives an account of the historical circumstances that occurred in Montaigne's translation and it confirms the complementary relationship of the Théologie and Essais II, chapter 12. The question of the relationship between the text of the Théologie and that of the Essais, which in the past would have been considered out of place and today attracts the interest of scholars, is an open question, without this meaning that all the expected results have occurred.

Apresentamos neste trabalho uma reflexão acerca da classificação proposta por Sebastião do Couto relativa ao estatuto e natureza dos denominados sinais formais. Não é o único autor a dedicar-se a essa matéria no século XVI, em Portugal. Também o dominicano João de S. Tomás (João Poinsot), se debruça sobre o assunto. O interesse em tratar estes conteúdos significativos é de certo modo inovador, já que até aí predominava uma aproximação ao estudo dos sinais na esteira da proposta por Santo Agostinho, onde o sinal é definido como aquilo que manifesta aos sentidos algo diferente dele mesmo, originando o seu conhecimento, ou aquilo que se mostra aos sentidos, representando, além de si próprio, algo ao espírito. Esta definição, ainda que correta, virá a manifestar-se insuficiente, surgindo perspetivas mais amplas de classificação, de acordo com alguns desafios interpretativos dominantes no século XVI. A nossa análise é orientada exclusivamente para a abordagem de Sebastião do Couto, tendo em conta os objetivos e o papel desempenhado no tempo pela Companhia de Jesus., {"references":["Commentarii Collegii Conimbricensis Societatis Iesu, In Octo Libros Physicorum Aristotelis Stagiritae, Conimbricae, A. Mariz, 1592.","Commentarii Collegii Conimbricensis Societatis Iesu, In Quatuor libros de Coelo Aristotelis Stagiritae, Olisipone, S. Lopes, 1593.","Commentarii Collegii Conimbricensis Societatis Iesu, In libros Meteororum Aristotelis Stagiritae, Olisipone, S. Lopes, 1593.","Commentarii Collegii Conimbricensis S. J In libros Aristotelis, qui Parva Naturalia appellantur, Olisipone, S. Lopes 1593.","Commentarii Collegii Conimbricensis Societatis Iesu, In duos libros De Generatione et Corruptione Aristotelis Stagiritae, Conimbricae, A. Mariz, 1597.","Commentarii Collegii Conimbricensis Societatis Iesu, In tres libros de Anima Aristotelis Stagiritae, Conimbricae, A. Mariz, 1598.","Commentarii Collegii Conimbricensis e Societate Iesu, In universam Dialecticam Aristotelis Stagiritae, Conimbricae, D. G. Loureiro, 1606.","The Conimbricenses. Some Questions on Signs. Translated with Introduction and Notes by John P. Doyle, Milwaukee, Marquette University Press, 2001.","Os Sinais, De Signis. Edição bilingue latim­‑português, fixação do texto latino, introdução, tradução e notas de Amândio Coxito, Porto: Ed. Afrontamento, Imago Mundi: Filosofia em Texto e Tradução: 5, 2013, 268p.","Obras completas de san Agustín., ed. Bilingue, trad. Victorino Capánaga, Evaristo Seijas, Eusebio Cuevas, Manuel Martínez e Mateo Lansero, vol. 3, Madrid, La Editorial Católica, BAC, 1963.","Augustinus Hipponensis, De doctrina christiana, in CCSL, 32, ed.I. Martin,Brepols, Turnhout, 1962.","Augustinus, De dialectica, trad. B.D.Jackson, ed. J. Pin borg, D. Reidel Publishing Company, Dordrecht and Boston, 1975.","Ioannes Duns Scotus, «Ordinatio», I, dist. 3, q.2, Opera omnia, vol. 3, Studio et cura Commissionis Scotisticae. Typis Plyglottis Vaticanis, Civitas Vaticana, 1954.","Poinsot, João, Cursus philosophicus thomisticus, Coloniae, sumptibus Constantini Münich, 1653.","Suma de Teologia, t. I, II, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid, 2001.","Opera Omnia Corpus Thomiscum, recognovit et instruxit Enrique Alarcón automato electronic, Pompaelone ad Universitatis Studiorum Navarrensis aedes a MM A.D. «Opera Maiora, Summa Teologiae», 2013. https://www.corpusthomisticum.org/wintropt.html ( consultado em 24 de abril de 2022).","Carvalho, Mário Santiago de, Curso Aristotélico Jesuíta Conimbricense, Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2018.","Deely, John: «Neglected Figures in the History of Semiotic Inquiry: Jonh Poinsot » in A. Eschbach et J. Trabant,ed, History of Semiotics, Amsterdam-Philadelphia, J. Benjamim, 1983, pp. 115-126.","Deely, John: « John Poinsot », in Th. Sebeok, ed, Encycolopedic Dictionary of Semiotics, Berlin-New-York, Mouton de Gruyter, v. II, 1994, pp.736-739.","Deely, John: Descartes & Poinsot :the crossroad of signs and ideas,(Scranton University of Cranton Press, 2008 ;--- «Postfazione» dans J. Poinsot, Trattato sui segni,( Milano, Bompiani, 2010), pp. 1350-1432.","Denzinger , Henrici, 806, Quod emendavit, auxit, in linguam germanicum transtulit et adiuvante Helmuto Hoping edidit Petrus Hünermann Editio XL MMV Herder Freiburg - Basel – Wien ; Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral da Igreja católica,( traduzido, com base na 40a. edição alemã, 2005, ao cuidado de Peter Hünermann, por José Marino Luz e Johan Konings, Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2006).","Leblanc, Hélène: « Intention et signe dans le Tractatus de signis de Jean Poinsot», Methodos Savoirs et textes 14 | 2014, https://doi.org/10.4000/methodos.3705, (acedido em 09/02/2022).","Leblanc, Hélène: Théories Sémiotiques à l'Âge Classique. Translatio Signorum, Librairie Philosophique J. Vrin: Paris, 2021.","Léon Florido, Francisco, Aristóteles metafísico, 1ª edición, Guillermo Escolar Editor, SL, Madrid, 2022."]}

Resumen ¿Qué tipo de discurso en torno a Dios posee preeminencia? ¿Es acaso la teodicea a causa de su base estrictamente racional? ¿Cabe afirmar que el conocimiento por excelencia de lo divino es la teología por tratarse de una reflexión que toma sus principios de la fe? O ¿es acaso la palabra mística en tanto eco de un encuentro transformador, que hace al hombre Dios por participación? Este artículo constituye un análisis fenomenológico sobre el origen, la condición, los alcances y los límites de tales discursos a partir de la obra de santo Tomás de Aquino y de san Juan de la Cruz. La tesis a demostrar es que, mientras la teología natural y la teología revelada (cuya síntesis magistral es obra del primero) son discursos sobre Dios, la teología mística cristiana (que encuentra su expresión culmen en la obra del poeta místico) es un discurso desde Dios. En última instancia, lo que se pretende es hacer ver que, a causa de su origen inspirado y de su condición sobrenatural, la teología mística es superior tanto a la teología natural como a la teología revelada. De donde se sigue que, cuando el discurso versa sobre el Dios de la fe que viene a la experiencia y no sobre el concepto onto-teológico de Dios, la única palabra que goza de autoridad es la del místico porque, en su calidad de testigo de la fe, sus enseñanzas están en plena consonancia con la Revelación. Abstract What kind of discourse around God has preeminence? Is it theodicy, because of its strictly rational basis? Can it be said that the knowledge par excellence of the divine is theology, since it is a reflection that takes its principles from faith? Is it perhaps the mystical word, as an echo of a transforming encounter, which makes man God by participation? This article constitutes a phenomenological analysis of the origin, condition, scope and limits of such discourses, based on the work of Saint Thomas Aquinas and Saint John of the Cross. The thesis to be demonstrated is that, while natural theology and revealed theology (whose masterful synthesis is the work of the former) are discourses on God, Christian mystical theology (which finds its culminating expression in the work of the mystical poet) is a discourse from God. Ultimately, the aim is to show that, because of its inspired origin and its supernatural condition, mystical theology is superior to both natural theology and revealed theology. From which it follows that, when the discourse is about the God of faith that comes to experience and not about the onto-theological concept of God, the only authoritative word is that of the mystic, since, as a witness to the faith, his teachings are fully in line with revelation.

Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2021. Esta tese é um trabalho em teologia natural que versa sobre o argumento moral em favor da existência de Deus. “Argumento moral” é o nome geral ou rubrica sob o qual se agregam diversos argumentos que partem de algum aspecto da moralidade como evidência para o teísmo. São apresentados, discutidos e defendidos de suas principais objeções sete diferentes argumentos. O primeiro parte da evidência das obrigações morais em sentido realista; o segundo, das existência de obrigações tidas frequentemente como para consigo mesmo; o terceiro, da consciência moral; o quarto, do conhecimento moral; o quinto, o sexto e o sétimo partem de evidências da ordem moral, respectivamente da estabilidade racional do empreendimento moral, da conciliação entre a valorização de princípios morais e a bondade dos resultados das ações, e do abismo entre as demandas da moralidade e nossa capacidade de satisfazê- las. Ao final, apresenta-se um argumento cumulativo a partir dessas seis evidências. No desenvolvimento desse projeto questões contemporâneas em metaética e em filosofia da religião são exploradas, entre elas: a teoria metaética do comando divino e suas principais objeções como o dilema de Eutífron; as principais dificuldades das posições metaéticas disponíveis ao naturalista antirreligioso para explicar as obrigações morais; a coerência da noção de obrigações para consigo mesmo; os argumentos do desmascaramento (debunking) evolutivo do realismo moral; a importância da existência de um mundo moralmente ordenado para o exercício da vida ética; os critérios de sucesso dos argumentos teológicos naturais e a força das defesas cumulativas. This dissertation is an effort in natural theology that deals with the moral argument for the existence of God. “Moral argument” is the common name or rubric under which many arguments that start from some feature of morality as evidence for theism are aggregated. Seven different moral arguments are presented, discussed, and defended from their main objections. The first starts from the evidence of moral obligations in a realist sense; the second, from the existence of obligations usually taken as owed to oneself; the third, from moral awareness; the fourth, from moral knowledge; the fifth, the sixth, and the seventh, from the pieces of evidence concerning the moral order, respectively, the rational stability of the moral enterprise, the conciliation between valuing moral principles and the good of the outcomes of actions, and the gap between the demands of morality and our ability to satisfy them. Finally, a cumulative argument composed of the previous six is presented. In the course of developing this project, several contemporary questions in metaethics and philosophy of religion are discussed, among them are: divine commandmetaethics and its main objectionslike the Euthyphro Dilemma; the most pressing challenges to the metaethical positions available to the antireligious naturalist for the explanation of moral obligation; the coherence of the notion of obligation to oneself; the evolutionary debunking arguments of moral realism; the importance of a morally ordered world to the ethical life; the success criteria for the natural theological arguments, and the strength of cumulative cases.

La categoría analítica básica de esta investigación doctoral es el pluralismo, que se convierte en la caracterización principal en la que se inserta el fenómeno de la religión en la sociedad actual. En la presente tesis se sostiene que la forma en que se desarrolla ese pluralismo religioso, especialmente en Europa, no es sobre la base de una plaza pública desnuda en la que coexistan todas las tradiciones religiosas y seculares en igualdad de condiciones, sino que el espacio público plural adquiere una normatividad secular, por eso, denominamos nuestra sociedad como “plurisecular”. El espacio público plurisecular configura las tradiciones religiosas para que adquieran, como patrones de pensamiento y de comportamiento, el individualismo, el subjetivismo y la privatización. Dada esta configuración secular normativa del espacio público, las iglesias devienen en minorías cognitivas y los individuos quedan atomizados a merced de las megaestructuras tecnoeconómicas y políticas de la sociedad global. Peter L. Berger propone, junto a autores como Richard John Neuhaus y Thomas Luckmann, la desprivatización de la religión en el espacio público a través de la categoría sociológica de las estructuras intermedias. En esta tesis se discute hasta qué punto y en qué medida el uso de las estructuras intermedias resulta meramente funcional a la legitimación del sistema social. Para ello, se analizan y se responden críticamente a cuatro funcionales sociales asignadas a la religión: como centro de la cultura, como control de los límites sociales, como base de la moral y como respuesta a las situaciones límite de la existencia humana. Esto se analiza principalmente en el contexto de la obra y del pensamiento de Peter L. Berger. El objetivo principal que planteamos es presentar un marco teórico y un modelo socioteológico que favorezca la desprivatización de la religión y de las instituciones religiosas en el contexto de la sociedad plurisecular. Esta desprivatización debería abordarse en una doble dimensión: en la plaza pública y al interior de las propias iglesias. La desprivatización de la plaza pública se analiza desde la función de las iglesias cristianas como estructuras intermedias. La desprivatización al interior de las iglesias se lleva a cabo teológicamente. Para ello, en esta investigación doctoral presentamos una propuesta teológica que denominamos socioconstructiva y que tiene en cuenta desde su raíz esta doble desprivatización. Es muy importante señalar que no puede haber una desprivatización pública de las iglesias sin que haya una desprivatización teológica. El marco metodológico en el que se inscribe esta tesis es el de la integración de la teoría social en el método teológico. Por eso, la tesis asume el uso de “modelos” de las ciencias sociales y considera la sociedad y la cultura como “loci theologici”. Nuestra propuesta se construye sobre un modelo que abre nuevas perspectivas teológicas, a partir de la teoría social de Berger, en la comprensión de la revelación como proceso de construcción social. No se busca el ejercicio de la teología sólo en su reflexividad teórica abstracta, sino inserta en los procesos sociales de construcción del conocimiento, por lo que se da a la teología un marco referencial sociocultural como fuente constituyente del quehacer teológico. El resultado de esta teología socioconstructiva es dar capacidad a las iglesias como estructuras intermedias para llevar a cabo su desprivatización, tanto en la plaza pública, como al interior de las mismas, para que se conviertan en actores políticos de la sociedad contemporánea. Evitando una mera funcionalidad legitimadora del sistema social y contribuyendo a la construcción y a la donación de sentido frente a situaciones existenciales límite. This doctoral investigation defends that current society must be considered as plural society and religious phenomenon must be studied under pluralism. However, this pluralism, mostly in Europe, is not developed under naked public square, as the public sphere is secular one. Religious traditions are not in the same conditions than secular discourse on the public square. Because of that, our society is considered such as plurisecular. This plurisecular public sphere modifies religious traditions under secular configuration. This means that religious traditions must behave under individualism, subjetivism and privatization patterns. Therefore christian churches become cognitve minorities and individuals are exposed to mega structures of techno-economic and polity realms in global society. Peter L. Berger worked with other autors, like Richard John Neuhaus and Thomas Luckmann, the sociological concept of mediating structures to deprivatise religion on public sphere. On this thesis is argued how and to what extent mediating structures are only a social system legitimation. In order to that, four different social functions are studied, such as cultural centre, social boundaries control, moral basis and limits situations of human life. All mentioned before is considered on Peter Berger work and thought. The main objetive of this doctoral thesis consist of a theoretical framework and socio-theological model to deprivatise religion and religious institutions on plurisecular society context. This deprivatization has got a doble dimension, on plublic square and on churches. Public square deprivatization is considered under mediating structures and churches deprivatization is carried out theologically. On this doctoral investigation we present a socioconstructive theology to carry out this religious deprivatization. It is remarkable that the churches public deprivatization is not possible without a theological deprivatization. The thesis methodological framework consists of social theory and theology integration. Because of that, the thesis assumes social ciencies models and considers culture and society such as ‘loci theologici’. Our proposal is developed on Berger social theory to understand revelation as social construction process. Theology task is understood not only as theoretical one but participating on social knowledge construction. Therefore culture and society are the basis for theological work. The result of socioconstructive theology enhaces churches as mediating structures to carry out their deprivatization both on public square and themselves. Churches as mediating structures can assume political roles in contemporary society. However they must avoid a social system legitimation and they must give meaning to limits existential situations.

Con esta tesis se pretende elaborar y sistematizar el pensamiento filosófico teológico de Carmen Hernández (24-11-1930), coiniciadora del Camino Neocatecumental en los albores del Concilio Vaticano II en lo relativo al desarrollo de la fe. Es interesante señalar la relevancia de esta figura en el momento actual, a poco tiempo de su fallecimiento (19-7-2016). En estos momentos se están realizando esfuerzos en la edición de sus obras y en asentar su biografía de manera pormenorizada. Por lo tanto, consideramos que es también de sumo interés hacer un esfuerzo de sistematización del aparataje teológico e intelectual que hay tras su obra y su relación con el mundo contemporáneo, tal como pretende esta tesis. Queda un poco desfasado y despegado del pensamiento modernista y posmodernista el tema de la relación entre la Fe y la Razón. No parece que sea este el primer problema que interese a alguien. Por esta razón, cuando aparece una figura como Carmen Hernández con una personalidad arrolladora, con ideas claras y concisas en temas filosóficos y teológicos, temas contemporáneos como la dignidad de la mujer, política, trabajo, cultura y con una luz nueva que aporta ideas que fortalecen y reconstruyen la fe y la razón, nos mueve a estudiarla, conocerla y entender su pensamiento. Fue testigo excelente de la vida de la Iglesia en el S.XX, estudió con los Jesuitas y profundizó en los distintos movimientos teológicos filosóficos que desembocarían en el Concilio Vaticano II. Leyó incansablemente todas las publicaciones que aportaban ideas sobre cómo interpretar el Concilio y llevarlo a la pastoral de la Iglesia. Todo esto no lo dejó en conceptos filosóficos teológicos abstractos, sino que se fue fraguando en el auxilio a miles de personas que a través de su síntesis teológico filosófica fueron y siguen siendo ayudadas. El Concilio no fue comprendido por todos, más bien al contrario, muchos vieron en él la justificación de sus pretensiones y el aval que la Iglesia les daba para justificar una renovación mal entendida. Las líneas fundamentales de mal entendimiento del Concilio fueron la pérdida del sentido de todo lo religioso, perdida de la transcendencia, el abandono de las costumbres de la Iglesia y el divorcio entre la fe y la vida de los cristianos. La Iglesia era incapaz a responder a las preguntas que el hombre moderno se hacía cada día en temas fundamentales como la familia, afecto, el dinero, trabajo y todo lo que conlleva. Con lo cual, ante la falta de sabiduría práctica de muchos, usaron el Concilio para justificar formas de renovación erróneas, decimos erróneas porque no han sido capaces de responder a las preguntas del hombre actual, han vaciado las Iglesias y han dejado al catolicismo como una religión incapaz de pensar, lo cual es totalmente falso. Acierto indiscutible de la actividad filosófica teológica de Carmen Hernández ha sido llevar el Concilio a las parroquias, a las personas de la calle, es decir, una teología práctica, una catequesis moderna, existencial, con respuestas concretas para las preguntas que el hombre moderno se hace cada día y que ha cristalizado en el Camino Neocatecumenal un itinerario postbautismal de adquisición y revitalización de la fe, iniciado por Kiko Arguello y Carmen Hernández. No hay publicaciones sistemáticas a día de hoy que nos ayuden a adentrarnos en su pensamiento lo que resulta una dificultad inherente. El reto de esta tesis que presentamos es este, un trabajo de búsqueda y recopilación de fuentes bibliográficas que nos acerquen al pensamiento novedoso de Carmen Hernández que, sin duda ha hecho posible la fe en esta generación, lo cual obedece a los propósitos del Concilio Vaticano II y da respuesta a la provocación que la modernidad y postmodernidad hacen a la fe. With this thesis, we aim to elaborate and systematize the theological philosophical thought of Carmen Hernández (11-24-1930), co-initiator of the Neocatechumenal Way at the dawn of the Vatican Council II, regarding the development of the faith. It is interesting to point out the relevance of this figure at the present time, shortly after her death (07-19-2016). Efforts are currently being made in the editing of her works and in establishing her biography in detail. Therefore, we consider that it is also of great interest to make an effort to investigate the theological and intellectual apparatus behind her work and her relationship with the contemporary world. The research about the relationship between Faith and Reason remains a little out of date and detached from modernist and postmodernist thought. This does not seem to be the first problem that interests scholars today. For this reason, when a figure like Carmen Hernández appears with an overwhelming personality, with clear and concise ideas on philosophical and theological issues, contemporary issues such as the dignity of women, politics, work, culture and with a new light that contributes ideas that they strengthen and rebuild faith and reason, it moves us to study it, know it and understand its thinking. She was an excellent witness to the life of the Church in the 20th century. She studied with the Jesuits and delved into the different philosophical theological movements that would lead to the Vatican Council II. She tirelessly read all the publications that contributed ideas on how to interpret the Council and take it to the pastoral care of the Church. All this did not leave her in abstract theological philosophical concepts, but instead forged thousands of people who through her philosophical theological synthesis were and continue to be helped. The Council was not understood by everyone, rather on the contrary, many saw in it the justification of their claims and the endorsement that the Church gave them to justify a misunderstood renewal. The fundamental lines of misunderstanding of the Council were the loss of the meaning of everything religious, the loss of transcendence, the abandonment of the customs of the Church and the divorce between the faith and the life of Christians. The Church was unable to answer the questions that modern man asked himself every day on fundamental issues such as family, affection, money, work and everything that has to do with it. Many used the Council to justify erroneous forms of renewal. We say erroneous because they have not been able to answer the questions of modern man, they have emptied the Churches and have left Catholicism as a religion incapable of thinking, which is totally false. The indisputable success of Carmen Hernández's theological philosophical activity has been to bring the Council to parishes, to people on the street, that is, a practical theology, a modern, existential catechesis, with concrete answers to the questions that modern man asks himself. He does every day and that a post-baptismal journey of acquisition and revitalization of the faith, initiated by Kiko Arguello and Carmen Hernández, has crystallized on the Neocatechumenal Way. There are no systematic publications today that help us delve into her thinking, which is an inherent difficulty. The challenge of this thesis that we present is this, a work of search and compilation of bibliographic sources that bring us closer to the novel thought of Carmen Hernández that, without a doubt, has made faith in this generation possible, which obeys the purposes of the Vatican Council II and responds to the provocation that modernity and postmodernity make to faith.

En esta tesis se aborda la cuestión del conocimiento y de su síntesis sapiencial en el pensamiento de San Buenaventura. El abordaje metodológico consiste en una lectura analítica y crítica de la obra teológica y filosófica del Seráfico en orden sincrónico para extraer después una serie de conclusiones -a modo de síntesis- que den respuesta a la problemática enunciada en el título del trabajo. La introducción y la conclusión responden al abordaje metodológico normal en este tipo de trabajos. Por lo tanto, una parte muy importante de la tesis serán las conclusiones -tanto las parciales que se extraen en las recapitulaciones parciales como en las mismas conclusiones finales-. En ellas se procurará ofrecer una mirada sintética del pensamiento bonaventuriano en diálogo: sea con cuestiones existenciales importantes para el hombre de hoy, sea con el problema de identidad que atraviesa hoy en día la universidad en Occidente. El objetivo del trabajo es el ofrecer una revisión de las lecturas reductivistas del Seráfico, que lo atrincheran en un bando anti-aristotélico o anti-filosófico, en un pretendido debate entre fe y razón o entre filosofía y teología. En este sentido buscamos descubrir un pensador abierto, dialogante, sintético en su mirada sapiencial del mundo, metafísico a la par de teólogo y místico, con un pensamiento en buena medida hermano del tomista o el escotista -hijos todos ellos de San Agustín, aunque cada uno con sus influencias muy personales-. Estas diferencias son, precisamente, las que enriquecen con un cariz intelectual y carismático a cada uno de estos herederos de la gran tradición del pensamiento cristiano. Para lograr este descubrimiento, nos proponemos partir de un análisis gnoseológico fundamental para identificar la estructura básica del pensamiento bonaventuriano que sostiene todo vínculo del ser humano con el mundo y con Dios. En ese análisis cabe destacar que la nota predominante y culminante es la mirada sapiencial que, desde Cristo (especialmente el crucificado) puede iluminar todo el mundo. Tal mirada, que es más celestial que terrenal, más amorosa que intelectiva, más divina que mundana, es el momento histórico en que se produce el casamiento definitivo del hombre con Dios y es, por lo tanto, la verdad definitiva, a la que todos los demás significados de “verdad” se reducen. En este sentido, Aristóteles y Platón (como Sócrates o Plotino) son buscadores de una verdad que no había aún llegado históricamente (y tal es su mérito y su límite). Del mismo modo, la labor del filósofo no puede entenderse como un itinerario independiente de esta manifestación del “Triplex Verbum”, en busca de una serie de verdades desancladas de la revelación y de la redención (y, por ende, del momento culminante de la historia de la humanidad en general y de cada ser humano en particular). Por el contrario, la filosofía es una forma de caminar los primeros pasos o de recorrer las primeras etapas del itinerario que asciende al Calvario o al Monte Alvernia, del mismo modo que la teología considerada en sentido estricto supone una continuación y un momento definitivo de ese caminar y en sentido amplio supone una mirada total -sintética, final, escatológica, celestial- de todo el camino de regreso del ser humano al abrazo definitivo con el Padre en Cristo. Los capítulos de la tercera parte serán un aterrizaje de todas estas ideas en algunas de sus conclusiones espirituales, antropológicas, estéticas, epistemológicas, etc. Somos conscientes de que quedan muchos frentes abiertos y muchos caminos por recorrer. El pensamiento bonaventuriano sigue y seguirá siendo muy fecundo para el pensamiento del ser humano de todos los tiempos y, de forma muy particular, para el pensamiento cristiano. This thesis addresses the question of knowledge and its sapiential synthesis in the works of St. Bonaventure. The methodological approach consists of an analytical and critical reading of the theological and philosophical work of the Seraphicus in synchronic order in order to draw a series of conclusions -as a synthesis- that give an answer to the problematic enunciated in the title of the work. The introduction and the conclusion respond to the normal methodological approach in this type of work. Therefore, a very important part of the thesis will be the conclusions -both the partial conclusions drawn in the partial recapitulations and the final conclusions themselves-. In them we will try to offer a synthetic view of Bonaventurian thought in dialogue: either with important existential questions for the man of today, or with the problem of identity that the university in the West is going through today. The aim of this work is to offer a revision of the reductivist readings of the Seraphicus, which entrench him in an anti-Aristotelian or anti-philosophical camp, in a pretended debate between faith and reason or between philosophy and theology. In this sense, we seek to discover an open thinker, dialoguing, synthetic in his sapiential view of the world, metaphysician as well as theologian and mystic, with a thought that is in good measure a brother of the Thomist or the Scotsman -all of them sons of St. Augustine, although each one with his own very personal influences-. These differences are precisely those that enrich each of these heirs of the great tradition of Christian thought with an intellectual and charismatic character. To achieve this discovery, we propose to start from a fundamental gnoseological analysis to identify the basic structure of Bonaventurian thought that sustains every link of the human being with the world and with God. In this analysis, it should be emphasized that the predominant and culminating note is the sapiential gaze that, from Christ (especially the crucified one) can illuminate the whole world. Such a gaze, which is more heavenly than earthly, more loving than intellectual, more divine than worldly, is the historical moment in which the definitive marriage of man with God takes place and is, therefore, the definitive truth, to which all other meanings of "truth" are reduced. In this sense, Aristotle and Plato (like Socrates or Plotinus) are seekers of a truth that had not yet arrived historically (and such is their merit and their limit). In the same way, the work of the philosopher cannot be understood as an itinerary independent of this manifestation of the "Triplex Verbum", in search of a series of truths unanchored from revelation and redemption (and, therefore, from the culminating moment of the history of humanity in general and of each human being in particular). On the contrary, philosophy is a way of walking the first steps or of traversing the first stages of the itinerary that ascends to Calvary or Mount Alvernia, in the same way that theology considered in the strict sense supposes a continuation and a definitive moment of that journey and in the broad sense supposes a total look - synthetic, final, eschatological, celestial - of the entire return journey of the human being to the definitive embrace with the Father in Christ. The chapters of the third part will be a landing of all these ideas in some of their spiritual, anthropological, aesthetic, epistemological, etc. conclusions. We are aware that many fronts are still open and many roads are still to be traveled. Bonaventurian thought continues and will continue to be very fruitful for the thought of human beings of all times and, in a very particular way, for Christian thought.

El estudio de la eternidad, en la actualidad, volvió a tomar importancia por los debates originados en la teología analítica o filosofía analítica de la religión . El modo epistemológico para el conocimiento divino requiere, sin embargo, de la analogía, negatio, remotio y de la superatio. La eternidad es definida por Boecio como interminabilis vitae tota simul et perfecta possessio. Tomás de Aquino la retoma en su análisis. El orden de la presente investigación consideró el orden en la exposición de la cuestión diez, de la primera parte de la Summa theologiae. Lo interminable es entendido por Tomás de Aquino como una realidad sin fin; pero al tratarse de la eternidad divina, desvela el que también carezca de inicio. Esto es lo entendido bajo la noción de inmutable . Al investigar sobre la razón de incluir vida en el enunciado definitorio, la pregunta central es si la noción de ser debería incluirse también al definir la eternidad. La realidad a la cual apunta lo eterno es a un ser vivo, que es, además, fuente de toda vida, por tratarse de Dios. De vida interminable , funge como el sujeto del cual se indican la posesión perfecta y el todo simultáneo. En cuanto a la noción de todo , es entendida en tanto completitud : en Dios no hay partes. La simultaneidad , por sí sola, es un término que remite al menos a dos realidades implícitas en lo que se puede dar o llevar a cabo. Si bien en el primer acercamiento a la noción se delinearon sus aspectos principales, será al comprenderla junto con la noción de todo (tota simul), que el uso dado en la definición adquiere su pleno sentido. La noción de perfección , referida a la eternidad, acude al instante para vislumbrar en él el inacabamiento, y, en ese sentido, la imperfección del tiempo. La perfección se entiende, así como el todo referido a Dios, como aquello a lo que nada le falta. Esto da lugar a entenderlo como completitud . Sin embargo, al remitir al instante, y el instante al tiempo, se sabe que el móvil es algo compuesto de materia y forma. Por la forma la materia se perfecciona; en efecto, la perfección proviene de la forma. La forma al ser lo actual, precede a la materia, por lo actual los seres van de la imperfección a la perfección. Dios, siendo lo más actual es, en ese sentido, lo perfecto. La última noción que forma parte de la definición de eternidad es la posesión . Por ella se entiende la convergencia entre lo inmutable y lo indefectible es decir, se entiende como lo tenido firme y sosegadamente . El tema del sosiego termina por redondear la noción de perfección ; especialmente porque se logra ver la diferencia entre la imperfección del reposo del móvil y la invariación del ser divino. La quietud divina, no consiste por consiguiente en un defecto, sino en una prerrogativa. Una vez expuesta la manera en que cada uno de los términos de la definición de eternidad significan, se incluyen explícitamente las diferencias y similitudes entre la eternidad y el tiempo. Ambos son medidas: el tiempo, mide al ser del movimiento, la eternidad mide al ser permanente. La confusión más común al buscar entender lo que es la eternidad, es concebirla como una prolongación del tiempo. Este error proviene de interesarse en el aspecto cuantitativo de lo que ambos miden, y no en lo cualitativo de cada uno. Y más aún, al no tomar en cuenta el ser de lo que miden. El ser de Dios, y con mayor precisión, la vida de Dios, es inmutable, completa, perfecta, necesaria y es actualidad máxima. Haber distinguido esos aspectos de lo eterno ayudó a reconocer lo que es algo uno en el tiempo, y en qué sentido Dios, y su eternidad, se identifican. Lo anterior confirmó la hipótesis inicial, que a partir de la comprensión de lo uno-mucho, pueden entenderse tanto la eternidad divina como el tiempo, sin recaer en faltas de coherencia.

A presente tese tem por finalidade fomentar o diálogo entre os pensamentos de Blaise Pascal e Søren Kierkegaard tendo como núcleo discursivo a tensão entre Teologia e Filosofia. Considerando o fato que os dois pensadores não apenas constroem suas respectivas filosofias partindo de categorias cristãs, mas também reconhecendo a posição de críticos do racionalismo que ambos assumem dentro da tradição filosófica, serão analisados e relacionados os conceitos mais importantes de cada um dentro do tópico supracitado. Em um primeiro momento serão analisadas questões mais gerais como a visão que os dois pensadores apresentam da teologia, a recusa tanto de Pascal quanto de Kierkegaard de uma Teologia natural nos moldes da tradição racionalista, além da discussão referente ao problema do conhecimento de Deus. Para especificar o debate, serão selecionadas para análise categorias-chave de Pascal e Kierkegaard, a exemplo dos polos: Deus-Absconditus/ Absolutamente-Diferente, Contradição/Paradoxo, Pavor/Escândalo, Aposta/ Salto de Fé, etc. Em um segundo momento serão analisado como a tensão entre Teologia e Filosofia repercute na Antropologia pascaliana e kierkegaardiana. A tese que orientará a discussão desse tópico é de que o pensamento antropológico tanto de Pascal quanto de Kierkegaard nutre-se dessa tensão. Verificaremos, portanto, que nestes pensadores, o paradoxo e a contradição não apenas são categorias que marcam a fé e a relação com Deus, mas uma marca da condição humana. Existir é assumir as contrariedades da existência e, a todo momento, colocar-se frente ao mistério, ao limite, ao paradoxo. Para este debate, serão novamente selecionados conceitos representativos de Pascal e Kierkegaard como Conversão/Sacrifício, Sofrimento/Alegria, Divertimento/Estético, etc. La présente recherche a pour objectif de favoriser le dialogue entre les pensées de Blaise Pascal et de Søren Kierkegaard ayant pour noyau discursif la tension entre théologie et philosophie. Considérant le fait que les deux penseurs non seulement construisent leurs philosophies respectives à partir de catégories chrétiennes, mais reconnaissent également la position des critiques du rationalisme assumés au sein de la tradition philosophique, seront analysés et relieront les concepts les plus importants de chacun dans le sujet susmentionné. Dans un premier temps, des questions plus générales seront analysées, comme la vision que les deux penseurs ont de la théologie, le rejet de Pascal et de Kierkegaard d'une théologie naturelle dans les moules de la tradition rationaliste, au-delà de la discussion du problème de la connaissance de Dieu. Pour préciser la discussion, des catégories clés de Pascal et Kierkegaard seront sélectionnées pour analyse, telles que les pôles: Dieu-Absconditus/Absolument-Différent, Contradiction/Paradoxe, frayeur/ Scandal, Pari/Saut de foi, etc. Dans un second temps, nous analyserons la tension entre la théologie et la philosophie dans l’anthropologie pascalien et kierkegaardien. La thèse qui guidera la discussion sur ce sujet est que la pensée anthropologique de Pascal et Kierkegaard se nourrit de cette tension. Nous verrons donc que chez ces penseurs, le paradoxe et la contradiction ne sont pas seulement des catégories qui marquent la foi et la relation avec Dieu, mais une marque de la condition humaine. Exister, c'est assumer les contradictions de l'existence et, à tout moment, se mettre devant le mystère, la limite, le paradoxe. Pour ce débat, les concepts représentatifs de Pascal et Kierkegaard seront retenus, comme Conversion/Sacrifice, Souffrance/Joie, Divertissement/Esthétique, etc.

En este trabajo situaremos a Martín Lutero en su contexto universitario y teológico, presentando y analizando el substrato escolástico junto al “adstrato” humanista en el que se desarrolla su revolución ¿o debemos entenderla más bien como evolución? Nos acercaremos después a la curiosa relación del agustino con san Francisco y a su posicionamiento frente a la teología de los herederos del santo de Asís centrada en Bonaventura, Scotus y Ockham. A continuación, pasaremos a valorar las diferentes reacciones de destacados hermanos franciscanos ante la nueva doctrina emanada de Wittenberg, mostrando a los más conocidos de sus partidarios y detractores. De entre estos últimos, hemos elegido la figura y obra del teólogo y provincial franciscano bávaro Kaspar Schatzgeyer (1464-1527), a quien estudiaremos con detalle. Por fin, nos centraremos en el análisis de cuatro importantes y decisivas cuestiones teológicas de entre las tratadas por él en la primera de sus obras publicadas para rebatir la nueva doctrina de Lutero: Scrutinium Divinae Scripturae pro conciliatione dissidentium dogmatum (1522), obra que he transcrito por completo e incluyo a modo de anexo, para facilitar la consulta de este, así como futuros trabajos en torno a esta interesantísima publicación franciscana. In this work we will put forward Martin Luther in his academic and theological context, presenting and analyzing the scholastic substratum together with the humanistic “adstratum” in which his revolution took place – or should we rather understand it as an evolution? We will then approach the Augustinian monk´s intriguing relationship towards St Francis and his (critical) attitude towards the theology of the heirs of the saint of Assisi centered on Bonaventura, Scotus and Ockham. Thereafter, we will present the different reactions of prominent Franciscan brothers to the new doctrine coming from Wittenberg, presenting the best known supporters and detractors… among the latter, we have chosen the figure and works of the Franciscan theologian and Provincial in Bavaria, Kaspar Schatzgeyer (1464-1527) whom we will examine in great detail. Finally, this work will focus on the analysis of four important and decisive theological questions addressed by Fr. Schatzgeyer in the first of his published works to refute M. Luther´s new doctrine: Scrutinium Divinae Scripturae pro conciliatione dissidentium dogmatum (1522), a work that we have completely transcribed and added as an annex, to facilitate the consultation and future investigation of this exceptional Franciscan publication.

El objetivo de esta investigación es profundizar en la fenomenología ritual, religiosa y laica. Se centra especialmente en la relación entre rituales paganos, culturales, festivos, costumbristas y cualquier otra forma de representación de un sentimiento social centrado en identificar, disfrutar o replicar un sentimiento (e.g. trascendente). Asimismo, en cómo estos ritos se solapan, remplazan, nutren o se alimentan de y hacia rituales religiosos, de forma bidireccional. Busca averiguar si existe una similitud en los rituales entre ambos contextos. Parte de la hipótesis de que los rituales son similares en grados de estructura, forma, contenido y significado, independientemente del contexto religioso o laico en el que se desarrollen. Un ritual se puede diseñar y desarrollar de múltiples formas, pero debe mantener un conjunto mínimo de elementos comunes con una intensidad mínima para ser considerado tal. Siempre y cuando se cumplan estas condiciones, el ritual religioso y el ritual no religioso son equiparables. La investigación utiliza métodos diversos (revisión sistemática de literatura, entrevistas semi-estructuradas, marco genérico, casos de estudio) para explorar el grado de identidad ritual. Con este motivo, la revisión sistemática analiza toda la literatura existente, de forma categorizada, hasta obtener un corpus significativo y completo de estudio, con 251 publicaciones. De la literatura se extraen las características, categorías, funciones, estructuras y catalogaciones de los rituales, lo que sirve para diseñar una entrevista semi-estructurada. Dicha entrevista se aplica a 51 sujetos y produce 10 aspectos significativos que definen los rituales: #1-Trascendencia y afinidad con el momento ritual, #2-Solapamiento entre ritual, introspección, expresión y sentimiento, #3-Definición difusa de términos, #4-Desconocimiento de rituales, #5-Necesidad de expresión, #6-Transversalidad, #7-Polisemia, #8-Música, #9-Irrenunciabilidad y #10-Evocación. Posteriormente, esta lista es completada con las características principales sintetizadas desde la revisión sistemática de literatura, hasta obtener 17 elementos comunes de identidad ritual: 1-Transcendencia, 2-Sentimiento, 3-Significado, 4-Transformación, 5-Contextualización, 6-Polisemia, 7-Música, 8-Necesidad, 9-Representación de la realidad, 10-Ceremonia, 11-Etapas, 12-Formalismo, 13-Guion, 14-Impacto, 15-Invarianza, 16-Periodicidad y 17-Simbolismo. Estos elementos constituyen la base para la construcción de una herramienta de medida de la Afinidad ritual (marco genérico) que se construye ponderando los factores de Relevancia y Presencia de cada elemento, hasta obtener un grado de Afinidad total. El marco genérico se ha aplicado a 34 casos de estudio representativos, obtenidos de un análisis de literatura especializada. Se ha escogido una muestra representativa que combina contextos religiosos y laicos que, en varias ocasiones, se muestran entrelazados: Cultural, Grupal, Social, Político, Deportivo, Personal, Médico, Curativo, Religioso. De la aplicación del marco genérico a los casos concluimos que los rituales muestran una serie de elementos comunes que suponen un marco genérico de identidad. Cada uno de ellos se adapta en función de su tipología, categoría, contexto y otros condicionantes, pero todos ellos se pueden definir mediante un mismo conjunto de parámetros. Además, que los rituales religiosos y los rituales laicos coinciden en este marco de definición. No existen diferencias significativas en cuanto a identificación, diseño e implementación. La diferencia es aportada por el contexto y el significado que los participantes proporcionen. The goal of this study is to delve into ritual, religious, and secular phenomenology. It concentrates specifically on the relationship between pagan, cultural, celebratory, and traditional rituals and any other form of representation of a social sentiment focused on identifying, enjoying, or replacing a feeling (e.g. transcendence), as well as how these rituals overlap, replace, nourish, or make use of religious rituals, bi-directionally. This research tries to find whether there is a similarity between religious and lay contexts. It is based on the hypothesis that rituals are similar in regards to structure, form, content and meaning, irrespectively of their context where they are performed. A ritual can be designed and implemented in multiple ways, however it must keep a set of minimum common features with a minimum weight to considered as such. As long as these conditions are met, religious and lay rituals are comparable. The study uses diverse methods (systematic literature review, semi-structured interviews, generic framework, and case studies) to explore the degree of ritual identity. To that end, the systematic review analyses all the existing literature, in categorised form, obtaining a significant and complete body of study with 251 publications. The characteristics, categories, functions, structures, and indexing of the rituals are extracted from the literature to design a semi-structured interview. This interview is applied to 51 subjects and produces 10 significant aspects that define rituals: #1- Transcendence and affinity with the ritual moment; #2- Overlap between ritual, introspection, expression, and feeling; #3- Unclear definition of terms; #4- Lack of knowledge of rituals; #5- Need for expression; #6- Mainstreaming; #7- Polysemy; #8- Music; #9- Irrevocability; and #10- Evocation. Subsequently, this list is completed by summarising the main aspects from the systematic literature review, obtaining 17 common elements of ritual identity: 1- Transcendence, 2- Feeling, 3- Meaning, 4- Transformation, 5- Contextualisation, 6- Polysemy, 7- Music, 8- Need, 9- Representation of reality, 10- Ceremony, 11- Stages, 12- Formality, 13- Script, 14- Impact, 15- Invariability, 16- Periodicity, and 17- Symbolism. These elements constitute the basis for building a measurement tool of ritual affinity through weighing each element’s relevance and presence, in order to obtain a degree of total affinity. This instrument is then applied to 34 case studies mixing categories and contexts, achieving a sample diversity that is representative enough to compile a more precise analysis, linked to conclusions. The core findings reinforce the initial hypothesis, determining that rituals follow a similar pattern of structure and preparation according to a predetermined set of common elements, whether linked to religious or secular settings. It is likewise concluded that the functions of rituals are comparable among settings. Similarly, we show that a parameterised measurement instrument can be designed that allows an analysis of the degree of ritual affinity of an event or celebration, homogenously, creating a comparative study of rituals. Lastly, we conclude that, as a complement to the structure, function, design, and implementation of the ritual, the personalised aspect (individual or group) within a specific context significantly defines ritual affinity.

Haré un recorrido a través de la teología de la liberación y la narrativa latinoamericana. Quepa decir que hubo una evolución hasta llegar a una definición clara de esta y en concreto a estos años. Para hablar de esta evolución y de la relación entre la teología de la liberación, esta tesis estará estructurada en torno a tres figuras, que considero claves, y su contexto social y cultural. Estas son: Domingo de Soto (1494-1560), en donde distinguiremos la figura de Bartolomé De las Casas y los dos conceptos de evangelio (profano y cristiano). La segunda voz es la de José Martí (1853-1895), en donde se desarrolla un concepto de justicia liberacionista que nos planteara las características que absorberá la propia teología de la liberación. En este poeta es donde mejor se expresa, a través de una ideología mesiánica, en donde se mezclan los ideales románticos traídos de la mano de Víctor Hugo (1802-1885) y el socialismo marxista francés que llegó a Latinoamérica, y del cual hablaremos más adelante, esa doble visión entre los conceptos de imperio y lucha por los oprimidos, que se pueden sonsacar del famoso extracto de Domingo de Soto (la confrontación entre Bartolomé de las Casas y Sepúlveda sobre la naturaleza del indígena), y que veremos en referencia a la historia especifica de la teología de la liberación. En tercer lugar y como culmen de estos dos momentos, y en relación con estas dos voces que he citado, terminaré con el pensamiento y la obra de Ernesto Cardenal que, sobre todo, se desarrollará a lo largo de la segunda mitad del siglo XX. En este último autor se da tanto el pensamiento teológico de justicia y liberación que expondré en el estudio sobre la teología de la liberación como el aspecto literario y político de José Martí. También es importante puesto que el poeta y revolucionario sandinista, como veremos más adelante, vive y participa de primera mano, de las propias ideas liberacionistas, a través del desarrollo y praxis de la propia teología de la liberación. Hay que tener en cuenta, como nos recuerda el profesor Miguel Hernández González, el enorme impacto social y cultural que se produce al entrar en contacto el Viejo Mundo con la cultura precolombina. Esta mezcla dará pie a un rico mestizaje cultural y una impronta teológica y literaria propia, como expondré más adelante, en el siglo XIX y XX. Si tuviéramos que situar el momento de nacimiento de toda esta evolución histórica, antes señalada, tendríamos que ir al momento justo del descubrimiento oficial por parte de España, y el descubrimiento oficial de América, que como dice el propio Enrique Dussel se diferencia de las visitas anteriores de pueblos, por ejemplo, como el Vikingo, porque es a partir de este encuentro cuando América se abre al mundo. La Teología de la Liberación, que se inicia en los años cuarenta y culmina en los años sesenta del pasado siglo, es un largo proceso, una larga visión de desconstrucción de los valores morales de la Iglesia Católica. En ese afán por controlarlo todo, por parte de esta, es cuando surge, en palabras de Leopoldo Zea: “La filosofía Latinoamericana como problema del hombre”. Liza Skidelsky en su investigación sobre Leopoldo Zea, nos dice que hay un debate importante que gira en torno “a obtener una filosofía iberoamericana auténtica”. Esta confrontación es provocada por el propia Zea y el pensador Salazar Bondy, un dialogo cuya conclusión, curiosamente, explica “que el debate iberoamericano comenzó con la polémica Las Casas-Sepúlveda acerca de si el indoamericano tiene un alma” I will take a tour through liberation theology and Latin American narrative. It is worth saying that reaching a clear definition of this was an evolutionary process and specifically during these years., To talk about this evolution and its relationship with liberation theology, this thesis will be structured around three figures, which I consider key, and their social and cultural context. These are: Domingo de Soto (1494-1560), where we will distinguish the figure of Bartolomé De las Casas and the two concepts of the gospel (profane and Christian). The second voice is that of José Martí (1853-1895). who develops a concept of liberationist justice with characteristics that will be absorbed by liberation theology itself. In this poet we find its best expression through a messianic ideology, which mixes the romantic ideals brought by the hand of Victor Hugo (1802-1885) and the French Marxist socialism that arrived in Latin America, and of which we will talk more later. Going forward, the dualistic vision of the concepts of empire and the fight for the oppressed, which can be extracted from the famous extract by Domingo de Soto (the confrontation between Bartolomé de las Casas and Sepúlveda on the nature of the indigenous), and which we will look at in reference to the specific history of liberation theology. Thirdly, and as the culmination of these two moments, and in relation to these two voices that I have mentioned, I will end with the thoughts and works of Ernesto Cardenal, which mostly, were developed throughout the second half of the 20th century. In this last author find both the theological thought on justice and liberation that I will explose in the study on liberation theology, and the literary and political aspects of José Martí are considered. It is also important since the Sandinista poet and revolutionary, as we will see later, lives and participates first-hand in his own liberationist ideas, through the development and praxis of liberation theology itself. We must take into account, as Professor Miguel Hernández González reminds us, the enormous social and cultural impact that occurs when the Old World comes into contact with pre-Columbian culture. This mixture will give rise to a rich cultural miscegenation with its own theological and literary imprint impact, as I will explain later, in the 19th and 20th centuries. If we had to locate the moment of birth of all this historical evolution, previously indicated, we would have to go to the right moment of the official discovery by Spain, and the official discovery of America, which as Enrique Dussel himself says differs from visits previous peoples, for example, by the Vikings for example, because it is from this encounter onwards that America opened up to the world. Liberation Theology, which began in the 1940s and culminated in the 1960s, is a long process, a long vision of deconstructing the moral values of the Catholic Church. For its part, this eagerness to control everything, it is when it arises, is in the words of Leopoldo Zea: "Latin American philosophy as a problem of man." Liza Skidelsky, in her research on Leopoldo Zea, tells us that there is an important debate that revolves around "obtaining an authentic Ibero-American philosophy." This confrontation is caused by Zea himself and the thinker Salazar Bondy, a dialogue whose conclusion, curiously, explains "that the Ibero-American debate began with the Las Casas-Sepúlveda controversy about whether the American Indian has a soul"

El punto de partida es la consolidación del Espíritu Positivo o Cartesianismo Democrático, respectivamente augurado por sociólogos como Comte y Tocqueville. Se trata de una estructura psíquica que invita a pensar que todo evento digno de reclamar la atención, responde a una causa eficaz. Esta circunstancia, si bien ha conllevado felices avances para la tutela de nuestros intereses corpóreos, también ha tenido como contrapartida la propagación de un escepticismo relativo a cualquier clase de moral. Ya que, hasta el momento, semejante ontología se nos ha revelado como inconciliable con una entidad trascendente que nos otorgue un código ético.Se entiende que esta distancia entre el determinismo y la moral, constituye la raíz de sendos males que azotan a la Sociedad Occidental. Así, en la presente tesis se sostiene la posibilidad, y la conveniencia, de eliminar esta separación que aún media entre ambas. Para lo cual, se comienza en la misma introducción por desautorizar a la doctrina filosófica que se ha encargado de hacer de la ontología determinista la sepultura de la moral humana, el Positivismo Filosófico...

La legitimidad de la teología natural, un género filosófico de raigambre milenaria, ha sido impugnada a partir del siglo XVIII tanto por científicos de sesgo naturalista como por filósofos amantes de la metafísica especulativa. Dos ejemplos contemporáneos de estas actitudes los representan Martín López Corredoira y Javier Hernández Pacheco. En este artículo se examina y evalúa la validez de sus críticas. The legitimacy of natural theology, a philosophical genre with millenary roots, has been challenged since the XVIIIth century by both scientist with a naturalist orientation and philosophers that opt for speculative metaphysics. Two contemporary examples of these approaches are represented by Martín López Corredoira and Javier Hernández Pacheco. This paper examines and evaluates the validity of their critiques.