1. Farmacologia clínica da doença de Parkinson
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Kaiza Vilarinho Da Luz, Jose Songlei da Silva Rocha, Thainara Hidalgo Fuzetto, Vanessa Maia Campelo, Davi Farias Santos, Marco Tulio Moura Basto, Gabriel Costa Ferreira Andrade, Yang Gabriel Santos Silva, Marcos Kozlowski Bechepeche, Deivam São Leão Leite, Júlia Constantino Mesquita Sardinha, Rebeca Naoum Lorga, Ana Luzia Coelho Lapa Ayrimoraes Soares, Henryque Vasconcelos Von Paumgartten, Nicole Pereira Sá, Nadya Gaspardo Silva, Roni Simão, Naiara Patrícia Fagundes Bonardi, Bárbara Noronha de Barcelos Mendonça, Ana Carla Souza Menezes, Edivaldo Bezerra Mendes Filho, Laís da Costa Silva, Flamaryon Ribeiro Nogueira, Albert Machado Tenório, Janaína Leyner de Andrade Oliveira, Sandyla Leite De Sousa, Karla Joselly de Souza Dos santos, Aline Rizzo Borges, Michael Kevin Nascimento Becker, Maria Carolina Almeida Silva Siqueira, and Adelcio Machado Dos Santos
- Subjects
Marketing ,Pharmacology ,Organizational Behavior and Human Resource Management ,Strategy and Management ,Drug Discovery ,Pharmaceutical Science - Abstract
As patologias neurodegenerativas cursam com depleção progressiva e irreversível dos neurônios existentes em regiões específicas do cérebro. A Doença de Parkinson (DP) é um protótipo, na qual o extravio neuronal do hipocampo e do córtex resulta em déficit de memória e disfunção cognitiva. O seguinte artigo objetivou descrever de modo narrativo as considerações clínicas da doença de Parkinson que justifiquem a ação farmacológica dos fármacos empregados em sua terapêutica. Atualmente, a intervenção farmacológica e a cirúrgica não são capazes de reverter o quadro clínico, mas evitam a progressão da morbimortalidade da DP. O tratamento é individual, baseado na reação específica, o quadro clínico, resposta farmacológica e aspectos socioeconômicos, ocupacionais e emocionais. A finalidade se baseia em perpetuar a autonomia e funcionalidade, o máximo de tempo possível. A escolha dos fármacos mais apropriados para cada paciente e o início do tratamento e o acompanhamento ao longo da evolução são etapas difíceis. Devido a cronicidade, o tratamento deve continuar por toda a vida, considerando que os fármacos e suas doses mudam com o tempo, o surgimento de efeitos adversos.
- Published
- 2022
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