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Farmacologia clínica da doença de Parkinson

Authors :
Kaiza Vilarinho Da Luz
Jose Songlei da Silva Rocha
Thainara Hidalgo Fuzetto
Vanessa Maia Campelo
Davi Farias Santos
Marco Tulio Moura Basto
Gabriel Costa Ferreira Andrade
Yang Gabriel Santos Silva
Marcos Kozlowski Bechepeche
Deivam São Leão Leite
Júlia Constantino Mesquita Sardinha
Rebeca Naoum Lorga
Ana Luzia Coelho Lapa Ayrimoraes Soares
Henryque Vasconcelos Von Paumgartten
Nicole Pereira Sá
Nadya Gaspardo Silva
Roni Simão
Naiara Patrícia Fagundes Bonardi
Bárbara Noronha de Barcelos Mendonça
Ana Carla Souza Menezes
Edivaldo Bezerra Mendes Filho
Laís da Costa Silva
Flamaryon Ribeiro Nogueira
Albert Machado Tenório
Janaína Leyner de Andrade Oliveira
Sandyla Leite De Sousa
Karla Joselly de Souza Dos santos
Aline Rizzo Borges
Michael Kevin Nascimento Becker
Maria Carolina Almeida Silva Siqueira
Adelcio Machado Dos Santos
Source :
Brazilian Journal of Development. 8:64663-64679
Publication Year :
2022
Publisher :
South Florida Publishing LLC, 2022.

Abstract

As patologias neurodegenerativas cursam com depleção progressiva e irreversível dos neurônios existentes em regiões específicas do cérebro. A Doença de Parkinson (DP) é um protótipo, na qual o extravio neuronal do hipocampo e do córtex resulta em déficit de memória e disfunção cognitiva. O seguinte artigo objetivou descrever de modo narrativo as considerações clínicas da doença de Parkinson que justifiquem a ação farmacológica dos fármacos empregados em sua terapêutica. Atualmente, a intervenção farmacológica e a cirúrgica não são capazes de reverter o quadro clínico, mas evitam a progressão da morbimortalidade da DP. O tratamento é individual, baseado na reação específica, o quadro clínico, resposta farmacológica e aspectos socioeconômicos, ocupacionais e emocionais. A finalidade se baseia em perpetuar a autonomia e funcionalidade, o máximo de tempo possível. A escolha dos fármacos mais apropriados para cada paciente e o início do tratamento e o acompanhamento ao longo da evolução são etapas difíceis. Devido a cronicidade, o tratamento deve continuar por toda a vida, considerando que os fármacos e suas doses mudam com o tempo, o surgimento de efeitos adversos.

Details

ISSN :
25258761
Volume :
8
Database :
OpenAIRE
Journal :
Brazilian Journal of Development
Accession number :
edsair.doi...........c81f36e7d91b6df3524bc36fd3cb8bd6
Full Text :
https://doi.org/10.34117/bjdv8n9-281