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A clear correlation exists between microbiota and the dysregulation of the immune response in Inflammatory Bowel Diseases (IBD), which comprise Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC). These unbalanced reactions also involve humoral responses, with antibodies against Saccharomyces cerevisiae. Thus, here we aimed to quantify IgA and IgG specific to S. cerevisiae (ASCA) in quiescent CD and UC, to correlate the production of these antibodies with patient’s inflammatory response and disease clinical presentation. Twenty-nine subjects (16 CD and 13 UC) and 45 healthy controls were enrolled in this study and had plasma samples tested for ASCA and cytokines (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IFN-γ, TNF-α), besides clinical evaluation. IBD patients had increase IgA and IgG ASCA, especially those with colonic (L2) and fistulizing (B3) CD. Similarly, patients who dropped out the treatment had augmented ASCA, while IgG was reduced in those receiving sulfasalazine treatment. Furthermore, the quiescent CD patients had elevated IL-6 on plasma, especially in the absence of treatment, together with increased counter regulatory response of IL-10. There was a positive correlation between IgA and IgG on CD but not UC, as well as between IgA and TNF in total IBD patients. In addition, the levels of IgG x TNF, IgA x IL-10 and IgG x IL-10 were also correlated in CD, indicating that ASCA production may be influenced by the inflammatory response. Finally, we concluded that ASCA could be pointed as relevant biomarker of CD presentation and residual inflammation, even in clinical remission patients.

Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-02-23T11:59:08Z No. of bitstreams: 1 51305429.pdf: 167395 bytes, checksum: 406f84777c27d2fb3cfae3b43af09fa2 (MD5) Made available in DSpace on 2016-02-23T11:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51305429.pdf: 167395 bytes, checksum: 406f84777c27d2fb3cfae3b43af09fa2 (MD5) A expectativa de vida da população, em todo mundo, tem aumentado. Com isso surge a necessidade de estudos que procurem identificar formas adequadas para observação da relação das pessoas na terceira idade com o trabalho e não aceitarmos mais simplesmente como um período de estagnação e substituição dessas pessoas no mercado de trabalho. Em sintonia com esta necessidade o artigo objetivou analisar a produção cientifica sobre a terceira idade e o mercado de trabalho, a partir do ano 2000, sistematizando os resultados. Os trabalhos foram identificados através de pesquisa nos indexadores BDTD, BIREME e CAPES. Foram selecionados, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, dezesseis trabalhos em língua portuguesa que tratavam dessa temática. Como principal resultado foi descoberto que o idoso, na maioria das vezes, permanece no mercado de trabalho porque os ganhos com a aposentadoria não são suficientes para atender suas necessidades, que aumentam com idade. Diversos assuntos sobre a temática foram analisados, como participação do idoso como capital intelectual nas empresas, a relação da saúde com o trabalho e a qualidade de vida da pessoa na terceira idade que trabalha. Ainda sim, são poucos estudos voltados para essa área, demonstrando a falta de consistência desse assunto nas pesquisas acadêmicas, e não há nenhuma característica que demonstre que os estudos nesta área tenham um significativo crescimento.