The creation of international legislation in order to ensure the rights of people with disabilities had repercussions on the development of laws, ordinances, decrees and other legal instruments at the national level in several countries. Although there is a history of legislation in favor of people with disabilities, the social inclusion of this group was delayed in several countries, especially in the educational sphere. The issue of accessibility, in the planning of libraries, with emphasis on university students, is often not considered in this initial phase, being only thought of when a person with a disability seeks face-to-face service. In this direction, the functions of Assistive Technology resources are added as methodologies, instruments or equipment to mediate access to information for users with visual impairments and their contribution to making the university library truly an inclusive space. However, the existence of several determining factors, including the presence of architectural, attitudinal and informational barriers, widen the distance between libraries and people with visual impairments or establish a superficial bond, in which products and services are emphasized, while user needs are often not consulted and are rarely addressed. This study aimed to identify, in the literature of user studies, the perceptions of people with visual impairments about the Assistive Technology resources present in university libraries. As a theoretical framework, aspects related to the historical path of attempts to include people with disabilities in society, the importance of Assistive Technology resources, with emphasis on university libraries, for the accessibility and social inclusion of people with disabilities in higher education and the user studies as a way of evaluating the satisfaction of the visually impaired person in relation to the use of Assistive Technology resources in university libraries. As methodological procedures, a literature review was, A criação de legislações internacionais com o intuito em assegurar os direitos das pessoas com deficiência repercutiu no desenvolvimento de leis, portarias, decretos entre outros instrumentos legais, no âmbito nacional, em diversos países. Embora haja um percurso histórico de legislações em prol da pessoa com deficiência, a inclusão social desse grupo foi tardia em vários países, com destaque na esfera educacional. A questão da acessibilidade, no planejamento de bibliotecas, em destaque as universitárias, muitas vezes, não são consideradas nessa fase inicial sendo apenas pensada quando uma pessoa com deficiência procura o atendimento presencial. Nessa direção, adiciona-se as funções dos recursos de Tecnologia Assistiva como metodologias, instrumentos ou equipamentos de mediação ao acesso à informação para os usuários com deficiências visuais e a sua contribuição para que a biblioteca universitária seja realmente um espaço inclusivo. Entretanto, a existência de diversos fatores determinantes, entre eles, a presença de barreiras arquitetônicas, atitudinais e informacionais ampliam o distanciamento entre as bibliotecas e as pessoas com deficiências visuais ou estabelecem um vínculo superficial, no qual são enfatizados os produtos e os serviços, enquanto as necessidades do usuário muitas vezes não são consultadas e poucas vezes são contemplados. Este estudo teve como objetivo identificar, na literatura de estudos de usuários, as percepções das pessoas com deficiências visuais sobre os recursos de Tecnologia Assistiva presentes nas bibliotecas universitárias. Como marco teórico foram abordados aspectos relacionado ao percurso histórico de tentativas de inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, a importância dos recursos de Tecnologia Assistiva, com ênfase nas bibliotecas universitárias, para a acessibilidade e inclusão social da pessoa com deficiência no ensino superior e os estudos de usuários como forma de avaliação da satisfação da pessoa com deficiência visual, La creación de legislación internacional para garantizar los derechos de las personas con discapacidad repercutió en el desarrollo de leyes, ordenanzas, decretos y otros instrumentos legales a nivel nacional en varios países. Si bien existe un historial de legislación a favor de las personas con discapacidad, la inclusión social de este grupo se retrasó en varios países, especialmente en el ámbito educativo. El tema de la accesibilidad, en la planificación de las bibliotecas, con énfasis en los estudiantes universitarios, muchas veces no se considera en esta fase inicial, solo se piensa cuando una persona con discapacidad busca atención presencial. En este sentido, se suman las funciones de los recursos de Tecnologías Asistencias como metodologías, instrumentos o equipos para mediar el acceso a la información de los usuarios con discapacidad visual y su contribución a hacer de la biblioteca universitaria un espacio verdaderamente inclusivo. Sin embargo, la existencia de varios factores determinantes, entre ellos la presencia de barreras arquitectónicas, actitudinales e informativas, amplían la distancia entre las bibliotecas y las personas con discapacidad visual o establecen un vínculo superficial, en el que se enfatizan los productos y servicios, mientras que las necesidades de los usuarios muchas veces no se abordan. consultados y raramente abordados. Este estudio tuvo como objetivo identificar, en la literatura de estudios de usuarios, las percepciones de las personas con discapacidad visual sobre los recursos de Tecnología Asistencia presentes en las bibliotecas universitarias. Como marco teórico, aspectos relacionados con el recorrido histórico de los intentos de inclusión de las personas con discapacidad en la sociedad, la importancia de los recursos de Tecnologías Asistencia, con énfasis en las bibliotecas universitarias, para la accesibilidad e inclusión social de las personas con discapacidad en la educación superior y el usuario. estudios como una forma d