The prevention and control of occupational infections require a broad approach with well-defined policies based on the characteristics of health institutions. In healthcare workers, occupational risk may be related to the handling of materials, chemical products, or equipment, which can be the cause of work accidents. Personal Protective Equipment (PPE) is one of the main safety measures to be adopted by professionals to ensure their protection. Thus, the present study aimed to evaluate the relationship between health workers and PPE and to assess the number of leaves of absence due to upper airway infection diagnosis and awareness of the risks they are exposed to at work. The vast majority of professionals reported using masks (55, 93.2%), closed shoes (50, 84.7%), and long-sleeved coat (44, 74.6%). However, there was less adherence to the use of procedure gloves (36, 61%), cap or hood (32, 54.2%), and eyewear (19, 32.2%). Although about one third of the workers reported using eyewear, almost half (47.5%) believe that this equipment should be mandatory during the workday. 93.2% of the interviewees mentioned using PPE because they are aware of the risks they are exposed to at work. Regarding the inferential analyses, there was no statistically relevant association between days away from work due to upper airway infections among health professionals participating in the study with age (p>0.05), gender (p>0.05), education (p>0.05), type of job (p>0.05), function (p>0.05) and UBS (p>0.05). Thus, it can be concluded that it is of great importance to increase the safety of health workers through training to demonstrate to professionals the importance of using PPE and the correct way to use this equipment. La prevención y el control de las infecciones profesionales requieren un enfoque amplio con políticas bien definidas basadas en las características de las instituciones de salud. En el personal sanitario, el riesgo laboral puede estar relacionado con la manipulación de materiales, productos químicos o equipos, que pueden ser la causa de accidentes laborales. Los equipos de protección individual (EPI) son una de las principales medidas de seguridad que deben adoptar los profesionales para garantizar su protección. Así pues, este estudio busca evaluar la relación entre los trabajadores sanitarios y los EPI y evaluar el número de días de ausencia del trabajo debido al diagnóstico de infección del tracto respiratorio superior y conciencia de los riesgos que están expuestos en el trabajo. La mayoría de los profesionales informaron el uso de mascarilla (55, 93,2%), zapatos cerrados (50, 84,7%) y bata de manga larga (44, 74,6%). Sin embargo, hubo una menor adherencia al uso de guantes de procedimiento (36, 61%), gorro o capucha (32, 54,2%) y anteojos de protección (19, 32,2%). Aunque cerca de un tercio de los trabajadores declararon utilizar anteojos de protección, casi la mitad (47,5%) cree que este equipo debería ser obligatorio durante la jornada laboral. 93,2% de los entrevistados afirma utilizar los EPI porque son conscientes de los riesgos a los que se exponen en el trabajo. En cuanto a los análisis inferenciales, no hubo asociación estadísticamente relevante entre las ausencias debidas a infecciones de las vías respiratorias superiores entre los profesionales de la salud que participaron en el estudio con el grupo de edad (p>0,05), el género (p>0,05), la educación (p>0,05), el tipo de trabajo (p>0,05), la función (p>0,05) y el UBS de trabajo (p>0,05). Por lo tanto, se puede concluir que es de gran importancia para aumentar la seguridad de los trabajadores de la salud capacitaciones para demostrar a los profesionales la importancia de usar el EPI y la forma correcta de utilizar este equipo. A prevenção e o controle das infecções ocupacionais requerem uma abordagem ampla com políticas bem-definidas e fundamentadas nas características das instituições de saúde. Nos trabalhadores da área de saúde, o risco ocupacional pode estar relacionado ao manuseio de materiais, produtos químicos ou equipamentos, que podem ser os causadores de acidentes de trabalho. O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é uma das principais medidas de segurança a serem adotadas pelo profissional para garantir sua proteção. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar a relação do trabalhador de saúde com os EPIs e avaliar a quantidade de afastamentos por diagnóstico de infecção de vias aéreas superiores e consciência dos riscos que está exposto no trabalho. A maioria dos profissionais relatou uso de máscara (55, 93,2%), calçado fechado (50, 84,7%) e jaleco com manga longa (44, 74,6%). Contudo, houve menor adesão a utilização de luvas de procedimento (36, 61%), toca ou capuz (32, 54,2%) e óculos de proteção (19, 32,2%). Embora cerca de um terço dos trabalhadores referirem utilizar óculos de proteção, quase a metade (47,5%) acredita que este equipamento deveria obrigatoriamente ser utilizado durante a jornada de trabalho. 93,2% dos entrevistados relataram utilizar EPIs por ter consciência dos riscos em que está exposto no trabalho. Com relação as análises inferenciais, não houve associação estatisticamente relevante entre afastamentos por infecções de vias aéreas superiores entre profissionais de saúde participantes do estudo com faixa etária (p>0,05), sexo (p>0,05), escolaridade (p>0,05), tipo de emprego (p>0,05), função (p>0,05) e UBS de atuação (p>0,05). Dessa forma, pode-se concluir que é de grande importância para o aumento da segurança dos trabalhadores da saúde treinamentos para demonstrar aos profissionais a importância da utilização de EPIs e o modo correto de utilização destes equipamentos.