The manufacture and the commercialization of a product generate an economic return, which will allow the firm to invest and to pay dividends to shareholders. However, under the financial view, payments concerning the industrialization and sales of this product (such as suppliers of raw materials, labor, taxes, etc.) may happen before the respective receipts. This creates the need for applying a certain amount of financial resources in the product’s operations to keep its level of sales. Differently, if the receipts of a product happen before the payments, it has a negative need for working capital, i.e., instead of claiming a permanent investment in its activities, the product provides financial resources as long as its level of commercialization is maintained. The resources that must be invested in the operations have a cost, the cost of borrowing money, or the opportunity cost if the firm is capitalized. Thus, working capital needs of a product impact its own profitability. This study aims to show how the need for working capital of a product affects its contribution margin. To do so, we took a product of a steel mill factory and firstly we verified its nominal contribution margin. Then we calculated its average collection period, average age of the inventory and average payment period, finding the cash conversion cycle. Following, we investigated how much resources the product generates or takes from the firm to keep its level of sales. At last, all variable costs and the revenue were discounted to present value, discovering the product’s real contribution margin. We verified the product is a taker of cash and the firm finances a lofty amount of resources to maintain its level of commercialization. Consequently, the impact of the cash conversion cycle on the contribution margin was relatively high, mainly due to the average age of the inventory., La fabricación y comercialización de un producto generan un resultado económico, el cual irá a permitir la empresa realizar inversiones y proporcionar retorno al accionista. Sin embargo, bajo la óptica financiera, es posible que los pagos referentes a la industrialización y a la venta de este producto (como proveedores de materiales, mano de obra, impuestos, etc.) ocurran anteriormente al recibimiento de la respectiva entrada de caja. Esto hace con que la empresa necesite aplicar cierto volumen de recursos financieros en las operaciones del producto a fin de mantener su nivel de ventas. Diferentemente, un producto cuyo recibimiento se da antes de los pagos a sí referentes poseerá una necesidad de capital de dirijo negativa, es decir, a contrapelo de exigir una inversión permanente para sus actividades, lo mismo dispone recursos financieros mientras su nivel de comercialización no sea reducido. Los recursos que son invertidos en las operaciones poseen un coste, sea de captación, sea de oportunidad, en el caso de la empresa estar capitalizada. De ser así, la necesidad de capital de giro de un producto acaba impactando sobre la propia rentabilidad. Este estudio tiene por objetivo evidenciar como la necesidad de capital de giro de un producto afecta su margen de contribución. Para tanto, se tomó un producto de una industria metalúrgica, siendo verificada inicialmente su margen de contribución nominal. Posteriormente habían sido levantados sus plazos medianos de recibimiento, estoques y pago, llegándose al ciclo financiero. A partir de entonces fue investigado, para el nivel de facturación del producto, cuanto él genera o toma de recursos de la empresa. Finalmente, todos los costes variables y la receta fueron traídos a valor presente, siendo evidenciada su margen de contribución real. Se verificó que el producto es tomador de caja, y la empresa financia un alto montante de recursos para mantener su nivel de ventas. Consecuentemente, el impacto del ciclo financiero sobre la margen de contribución se mostró relativamente elevado, sobre todo debido al plazo mediano de estoques., A fabricação e comercialização de um produto geram um resultado econômico, o qual irá permitir à empresa realizar investimentos e proporcionar retorno ao acionista. Entretanto, sob a ótica financeira, é possível que os pagamentos referentes à industrialização e à venda deste produto (como fornecedores de materiais, mão-de-obra, impostos, etc.) ocorram anteriormente ao recebimento da respectiva entrada de caixa. Isto faz com que a empresa necessite aplicar certo volume de recursos financeiros nas operações do produto a fim de manter seu nível de vendas. Diferentemente, um produto cujo recebimento dá-se antes dos pagamentos a si referentes possuirá uma necessidade de capital de giro negativa, ou seja, ao invés de exigir um investimento permanente para suas atividades, o mesmo disponibiliza recursos financeiros enquanto o seu nível de comercialização não for reduzido. Os recursos a serem investidos nas operações possuem um custo, seja de captação, seja de oportunidade, no caso da empresa estar capitalizada. Sendo assim, a necessidade de capital de giro de um produto acaba impactando sobre a própria rentabilidade. Este estudo tem por objetivo evidenciar como a necessidade de capital de giro de um produto afeta sua margem de contribuição. Para tanto, tomou-se um produto de uma indústria metalúrgica, sendo verificada inicialmente a sua margem de contribuição nominal. Posteriormente foram levantados seus prazos médios de recebimento, estoques e pagamento, chegando-se ao ciclo financeiro. A partir de então foi investigado, para o nível de faturamento do produto, quanto ele gera ou toma de recursos da empresa. Por fim, todos os custos variáveis e a receita foram trazidos a valor presente, sendo evidenciada a sua margem de contribuição real. Verificou-se que o produto é tomador de caixa, e a empresa financia um alto montante de recursos para manter seu nível de vendas. Conseqüentemente, o impacto do ciclo financeiro sobre a margem de contribuição mostrou-se relativamente elevado, principalmente devido ao prazo médio de estoques.