Objective: to describe the importance of caring for arteriovenous fistula in patients undergoing hemodialysis as renal replacement therapy. Methodology: The study consisted of an integrative literature review in a qualitative and descriptive metodology, with bibliographic research in the databases of articles in the health area, such as PubMed, Scielo and LILACS, in the period between 2015 and 2020. The keywords used were “hemodialysis”, “arteriovenous fistula” and “nursing care” as well as their English counterparts. Exclusion criteria: articles published before 2015 that did not address fistula care. From this set of keywords, filters were defined that served as inclusion criteria: articles available in full, in Portuguese and English, from 2015 to 2021 and that had affinity with the theme. Results: During the research, 132 publications were identified, which after applying the inclusion criteria, remained 15 articles. The literature points out that AVF should be the first choice when it comes to vascular access for hemodialysis, with studies indicating that at least 50% of patients on dialysis should use this access. Distal AVFs in the upper limbs are the first option, like the radiocephalic one, as they leave the proximal veins for a possible need for a new access in the future. Hemodialysis treatment prolongs the life expectancy given to these patients who, with the continuous use of the AVF, suffer from depletion of the venous system of the upper limb, requiring the preparation of exceptional AVFs in veins from other parts of the body, such as the axillary-jugular vein, the axillary-axillary, saphenous vein loops in the lower limbs, or through prostheses, such as femorofemoral loops, axillary-axillary collar. Conclusion: The vascular accesses for hemodialysis are far from being completely perfected and recent studies show a range of alternatives for making and maintaining the accesses. Objetivo: describir la importancia del cuidado de la fístula arteriovenosa en pacientes sometidos a hemodiálisis como terapia de reemplazo renal. Metodología: El estudio consistió en una revisión integradora de la literatura de forma cualitativa y descriptiva, con búsqueda bibliográfica en las bases de datos de artículos del área de la salud, como PubMed, Scielo y LILACS, en el período comprendido entre 2015 y 2020. Las palabras clave utilizadas fueron “Hemodiálisis”, “fístula arteriovenosa” y “cuidados de enfermería”, así como sus contrapartes en inglés. Los criterios de exclusión fueron: artículos publicados antes de 2015 que no abordaran la atención de la fístula. A partir de este conjunto de palabras clave, se definieron filtros que sirvieron como criterios de inclusión: artículos disponibles íntegramente, en portugués e inglés, de 2015 a 2021 y que tuvieran afinidad con la temática. Resultados: Durante la investigación se identificaron 132 publicaciones, que luego de aplicar los criterios de inclusión, quedaron 15 artículos. La literatura apunta que la FAV debe ser la primera opción en el acceso vascular para hemodiálisis, con estudios que indican que al menos el 50% de los pacientes en diálisis deberían utilizar este acceso. Las FAV distales en miembros superiores son la primera opción, al igual que la radiocefálica, ya que dejan las venas proximales para una posible necesidad de un nuevo acceso en el futuro. El tratamiento en hemodiálisis prolonga la esperanza de vida de estos pacientes que, con el uso continuado de la FAV, sufren depleción del sistema venoso del miembro superior, requiriendo la preparación de FAV excepcionales en venas de otras partes del cuerpo, como la axiloyugular, asas de vena safena axilar-axilar en los miembros inferiores, o mediante prótesis, como asas femorofemorales, collar axilar-axilar. Conclusión: Los accesos vasculares para hemodiálisis están lejos de estar completamente perfeccionados y estudios recientes muestran un abanico de alternativas para realizar y mantener los accesos. Objetivo: descrecer a importancia do cuidado da fístula arteriovenosa de pacientes que realizam hemodiálise como terapia renal substitutiva. Metodologia: O estudo consistiu em uma revisão integrativa de literatura de maneira qualitativa e descritiva, com pesquisa bibliográfica nas bases de dados de artigos da área da saúde como PubMed, Scielo e LILACS, no período entre 2015 E 2020. As palavras-chave utilizadas foram “hemodiálise”, “fístula arteriovenosa” e “cuidados de enfermagem” bem como suas correspondentes em inglês. Foram critérios de exclusão: artigos publicados antes de 2015 e que não abordavam os cuidados à fistula. A partir desse conjunto de palavras-chave definiu-se filtros que serviram como critérios de inclusão: artigos disponíveis na integra, em português e inglês, no período de 2015 a 2021 e que tivessem afinidade com a temática. Resultados: Identificaram-se, no decorrer da pesquisa, 132 publicações, que após a aplicação dos critérios de inclusão, permaneceram 15 artigos. A literatura aponta que FAV deve ser a primeira escolha, em se tratando se acesso vascular para hemodiálise, com estudos indicando que no mínimo 50% dos pacientes em diálise deveriam usar esse acesso. As FAVs distais nos membros superiores são a primeira opção, como a radiocefálica, pois deixam as veias proximais para uma eventual necessidade de um novo acesso no futuro. O tratamento hemodialítico prolonga a expectativa de vida dada a esses pacientes que com o uso contínuo da FAV sofre com esgotamento do sistema venoso do membro superior, sendo necessário a confecção de FAVs de exceção em veias de outras partes do corpo, como a axilojugular, a axiloaxilar, as alças de veia safena nos membros inferiores, ou através de próteses, como alças femorofemorais, axiloaxilares em colar. Conclusão: Os acessos vasculares para hemodiálise estão longe de estarem completamente aperfeiçoados e estudos recentes, mostram uma gama de alternativas de confecção e manutenção dos acessos.