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Las principales disputas que han tenido lugar en el seno del tomismo contemporáneo han estado marcadas por un fuerte criticismo respecto a la escuela tomista dominicana. Las tesis más discutidas pueden sintetizarse en torno a la comprensión del esse y su énfasis en el conjunto de la filosofía del ser. El dominico canadiense Lawrence Dewan quiso contrarrestar este criticismo equilibrando este énfasis sobre el esse haciendo valer el papel de la forma en el pensamiento de Tomás de Aquino. La forma, que es algo divino en las cosas, no es sólo mera potencia receptiva, sino causa del esse y mediadora del acto creador del ente. En este artículo vamos a estudiar detenidamente las ideas principales del tomismo dewaniano a la luz de los aspectos más originales de la enseñanza del Aquinate, desde una perspectiva crítica.

É comum ter uma noção diminuta do princípio de não contradição, uma vez que normalmente ele é posto apenas como um princípio lógico, mas ele é antes de tudo um princípio ontológico, ele é a própria manifestação ulterior do ser. Com efeito, ele nos ajudará responder a pergunta central, como o ser se manifesta na multiplicidade dos entes? Deste modo, é sobretudo necessário apresentar a manifestação do ser por meio de seu princípio ontológico nos planos ontológico, ôntico e gnosiológico do real. A partir disso, esclarecer a impossibilidade de demonstração do princípio de não contradição, e como isso leva ao princípio do terceiro excluído; explicar o princípio de identidade como síntese e afirmação do pensamento, estabelecendo a coincidência entre ser e pensar; e também relacionar o princípio de não contradição com a predicação semântica essencial e acidental. Para isso, é utilizada uma abordagem qualitativa com um caráter bibliográfico de natureza descritiva, fazendo uso da análise doutrinal. Como resultado, é perceptível a presença de um mesmo princípio nos entes de todas as naturezas. Concluindo que o ser, mediante o princípio de não contradição, se manifesta na multiplicidade dos entes.

A distinção de essência e existência figurou como uma das questões fundamentais da metafísica durante a escolástica. Duns Scotus rejeita expressamente a tese de que a essência e a existência de um ente sejam distintas realmente (realiter). Para compreender essa rejeição, analisamos neste artigo a noção de coisa (res) na doutrina de Scotus, especialmente na sua crítica a Henrique de Gand acerca do estatuto ontológico dos criáveis, levando em consideração a recepção da doutrina das primeiras noções do intelecto de Avicena. Scotus e Henrique adotam escopos distintos da noção de res e concluem divergentemente acerca da questão da essência e existência no contexto da criação do mundo. Também analisamos o argumento de Scotus quanto à natureza da simplicidade encontrada na criação, e como o Doutor Sutil argumenta pela rejeição de uma composição real (realis) necessária no ente criado rejeitando também, consequentemente, a distinção real de essência e existência.

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Digital transformation impacts longstanding business models and enables enterprises to create new ones. This transformation leads to increased competition that forces enterprises to compete, not only between companies but also between the entire supply chain and business networks. The emerging concept of digital business ecosystems (DBE) allows enterprises to concentrate on network co-creation and co-evolution of bundled services and products across enterprise boundaries. This exploratory study introduces a maturity model derived from existing DBEs. Based on employing a design science methodology, we reviewed 22 scientific publications, interviewed 28 senior experts from practice and derived a maturity model from the results. We applied the maturity model through an online survey to 29 DBEs from different industry sectors and compared it with 22 maturity assessment approaches from other domains. The maturity model enables researchers to compare and assess existing DBEs and helps practitioners to identify areas for improvement in the collaboration within DBEs.

Este artigo pretende discutir a interpretação de Heidegger relativamente a como a metafísica tradicional concebeu as noções de “ser” e de “ente”. De fato, conforme o autor, o pensamento ocidental entendido como metafísica confundiu ser e ente. Em seu início com Platão e Aristóteles, no momento em que o problema concernente ao sentido de ser ganhou fôlego no pensamento desses filósofos, esse tema já caiu no esquecimento e o que ambos conquistaram em suas reflexões se quedou trivializado durante toda a história do pensamento ocidental, com muitas deturpações e incompreensões, até a Lógica de Hegel. Em decorrência disso, analisaremos também as consequências dessa posição fundamental, visto que ao não pensar a diferença ontológica, a metafísica tornou-se onto-teo-logia.

Depois da sua passagem para a fé católica, Edith Stein reformulou suas concepções filosóficas apropriando-se do conceitual tomasiano. Neste artigo, abordaremos como ela abordou as questões acerca da eternidade do ser e da criação dos entes, comparando com a concepção original de Tomás de Aquino e mostrando como esse diálogo entre os pensamentos medievais e contemporâneos foi desenvolvido de uma maneira original na obra “Ser finito e ser eterno: Ensaio de uma ascensão ao sentido do ser”.

A fugacidade é própria de todo o ente, pois esse recebe o ser e não tem por si a sua existência. Já a eternidade é atributo único do Ser, de Deus, pois é o necessário por si. Nesse sentido, o presente artigo visa refletir sobre a efemeridade dos entes corruptíveis e dos entes incorruptíveis, bem como acerca da eternidade de Deus na terceira via tomásica. Deste modo, em primeiro lugar, apresentar-se-á a referida prova acerca da existência de Deus. Num segundo momento, será tecido um apontamento acerca da efemeridade dos entes corruptíveis, os quais sofrem os efeitos da dinâmica da geração e corrupção. Depois, verificar-se-á que os entes incorruptíveis também possuem uma existência efêmera, pois podem ser aniquilados por Deus. Por fim, será elucidado que Deus é o Ser necessário por si e por isso é eterno. Haja vista que Deus concede e mantém a existência de todo o ente.

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En este artículo, expondré el concepto heideggeriano de phýsis entre los años 1927-30. Este concepto aparece en la doctrina de la Welteingang des Seienden, en el marco de una ‘radicalización de la ontología’, proyecto metafísico que luego hará crisis y llevará a Heidegger a reinterpretar la pregunta por el sentido del ser como pregunta por la verdad del Ser. Mostraré que la cuestión de la phýsis aporta elementos en esa crisis y posterior cambio de enfoque, en el ámbito filosófico-histórico y en el fenomenológico. Mi hipótesis es que el empleo del concepto de phýsis en el contexto de la doctrina de la Welteingang des Seienden es un recurso especulativo que pretende aclarar el sentido en que el ente natural es, pero sin aparecer dentro del mundo, en términos de ‘tránsito’ desde el completo ocultamiento (phýsis) al desocultamiento (alétheia). Esto tendrá consecuencias respecto a la evaluación de la tradición metafísica, entendida como un preguntar por la phýsis en el doble sentido de ente en totalidad y ser de lo ente o esencialidad.

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La influencia de Martin Heidegger en el medio filosófico contemporáneo es indiscutible. Sin embargo, no siempre resulta claro qué significa el que Heidegger comprenda la filosofía como una ontología, esto es, como una interrogación por el ser. Con miras a esclarecer esto, y por lo general empleando un vocabulario distinto al de Heidegger, el presente artículo ofrece la interpretación de su filosofía como una forma no positiva de investigación ontológica. Esto es, como un desarrollo de la pregunta por el ser que rechaza toda tentativa de respuesta. Para ello se analizan dos aspectos estructurales del pensamiento de Heidegger: su objeto (el ser del ente) y su condición (que haya cosa y que ésta de alguna manera se estropee).

El presente artículo indaga sobre el poder dinámico y causal del ente finito. Busca fundamentar el accionar del mismo desde su estructura metafísica dando así razón de su causalidad. En este sentido el estudio se desarrolla en el ámbito de lo que santo Tomas de Aquino ha llamado filosofía primera que es, dentro de la disciplina sapiencial, la perspectiva que investiga sobre las diversas especies de causas, como aquellas que dan mayor certeza al conocimiento, y esto con principal acento en la causalidad eficiente y final. El matiz mencionado tiene su fundamento en el ente como sujeto-objeto de la metafísica y lleva en sí la proyección a la teología filosófica como aquella parte de la sabiduría que se dedica a estudiar la causa primera de todo lo real.

Trataremos da questão acerca do ser no pensamento do filósofo Martin Heidegger na sua famosa obra: Ser e Tempo. Ser, debatido e analisado por inúmeros outros pensadores, é um dos principais pilares da filosofia heideggeriana. Ser mostra-se na tradição como conceito complexo e ao mesmo tempo usual, comum e cotidiano. Ser, segundo Heidegger, deveria significar o ponto central no debate da tradição filosófica, mas sempre permaneceu como conceito obscurecido e velado. Heidegger pretende retomar e esclarecer a questão do ser, tendo como ponto de partida a existência humana, o ente privilegiado em seu modo de ser e existir

Trataremos da questão acerca do ser no pensamento do filósofo Martin Heidegger na sua famosa obra: Ser e Tempo. Ser, debatido e analisado por inúmeros outros pensadores, é um dos principais pilares da filosofia heideggeriana. Ser mostra-se na tradição como conceito complexo e ao mesmo tempo usual, comum e cotidiano. Ser, segundo Heidegger, deveria significar o ponto central no debate da tradição filosófica, mas sempre permaneceu como conceito obscurecido e velado. Heidegger pretende retomar e esclarecer a questão do ser, tendo como ponto de partida a existência humana, o ente privilegiado em seu modo de ser e existir, o Dasein.

Traducción del francés de La constitution de l’étant dans le thomisme contemporain: Tomas Tyn, Johann Baptist Lotz, Cornelio Fabro, publicado originalmente en M. Raffray (Dir.), Actus essendi. Saint Thomas d’Aquin et ses interprètes. Parole et Silence, Paris, 2019, pp. 369-433, estudio en el que se analiza cómo fue entendida la metafísica tomista según los mencionados autores.

One of the key concepts that has survived throughout the history of philosophical thought has been, without a doubt, that of entity. Through it, some philosophers who have had a notable role in the birth of metaphysics as a first science, have built a worldview of reality placing it at the center of its philosophy. Étienne Gilson, asserting the Noetic role of Christian Revelation, dedicated part of his teaching to the study of how it has played a decisive role in the metaphysical understanding of being. The biblical text of Ex. 3, 14 helped the history of metaphysics to put being as the foundation of essence, and not the opposite as, according to Gilson, Greek thought did. In short, from this delicate relationship between essence and being is born an adequate explanation or not of what we can call an understanding of reality. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Abstract: This year marks the 128th anniversary of the birth of Kahlil Gibran, who was born in 1883, and died tragically at the early age of 48. Few writers are in a position to speak as directly and resonantly to our times as Gibran was. A man of broad human sympathy for all creation, he held a passionate belief in the unity of mankind. His message of peace and reconciliation is more timely and more sorely needed than ever as relations between Christian, Muslim and Jew, between East and West, become ever more pressing matters of concern. Keywords: Kahlil Gibran, East-West relations, Club of Rome, dialogue for con ict resolution, understanding between cultures and religions, spiritual revolution. Título en español: El duradero legado de Kahlil Gibran. Resumen: Este año marca el 128 aniversario del nacimiento de Kahlil Gibran, nacido en 1883 y fallecido trágicamente a la temprana edad de 48 años. Pocos escritores están en posición de dirigirse tan resonantemente a nuestros tiempos como él. Simpatizaba con toda la creación y creía apasionadamente en la unidad de la humanidad. Su mensaje de paz y reconciliación más oportuno y necesario que nunca en estos tiempos en que las relaciones entre cristianos, musulmanes y judíos, entre oriente y occidente se han convertido en grandes materias de preocupación. Palabras clave: Kahlil Gibran, relaciones oriente-occidente, Club de Roma, diálogo para resolución de conflictos, entendimiento entre culturas y religiones, revolución espiritual.

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La finalidad del presente escrito consiste en plantear dos tesis respecto de la naturaleza de la metafísica y de su objeto en el marco del pensamiento de Aristóteles, los cuales suponen y certifican a la vez la irreductibilidad de las ontologías platónica y aristotélica. A través de tal planteamiento se tratará de dejar claro que la sustancia aristotélica no es una noción operacional o puramente taxonómica, sino que posee un contenido ontológico propio e invariable, y que en dicho contenido radica la diferencia específica de la ontología aristotélica respecto de la platónica.

El presente trabajo tiene como objetivo retomar la temática expuesta por Martín Heidegger, en su artículo “El concepto hegeliano de experiencia”, para rescatar sus reflexiones en el campo de la ontología. Se busca abrir nuevamente la discusión en un mundo metafísico donde se consolida lo que el autor llama “la imagen del mundo”, y donde se considera esta, erróneamente, como la única forma de enfrentarse y apoderarse de la realidad.

El siguiente trabajo pretende realizar un análisis en torno a la noción de ens en Cayetano. Sobre todo a partir de dos expresiones que introduce Tomás de Vio y que podrían tener asidero en la letra de Aristóteles; nos referimos a los términos esse essentiae y esse actualis existentiae. También nos detendremos en el origen doctrinal de dichas expresiones y en las consecuencias del uso de las mismas cuando Cayetano interpreta a Tomás de Aquino.

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El objetivo de este ensayo es presentar una reflexión surgida a partir de la introducción y el primer capítulo del texto Prolegómentos para una historia del concepto de tiempo de Martín Heidegger. Esta reflexión interroga por el estatuto epistemológico de la psicología y por la naturaleza filosófica de su objeto de estudio. Pretende cuestionar los objetos de estudio que se proponen desde su enfoque cientificista a partir de los aportes de Heidegger en torno a la particularidad de las ciencias sociales y a la necesidad de introducir una reflexión preteórica que cuestione por el ente mismo del fenómeno, en este caso, del fenómeno de lo mental.

The aim of this paper is to present a reflection arising from the introduction and first chapter of the text prolegomena to a history of the concept of time by Martin Heidegger. This reflection questions the epistemological status of psychology and the philosophical nature of its object of study. It Intends to question the study objects that are proposed from its scientist approach, a portions of the contributions of Heidegger about the particularity of the social sciences and the need for a pre-theoretical reflection that questions the being itself of the phenomenon, in this case, the phenomenon of mind. © Revista Colombiana de Ciencias Sociales.

Se puede ver en Ser y tiempo el intento de establecer una moral de la autenticidad, pues la vida humana se considera como constante proyectarse hacia adelante, estableciendo metas e intentando cumplirlas a partir de la decisión y de la responsabilidad que surge de la propia comprensión de uno mismo como proyecto individual e intransferible. Pero esta moral de la autenticidad solo sería aceptable para Heidegger si se considerase como fundamento ontológico o metafísico independiente de las verdades, valores o principios que a su vez se utilizarían como criterios para las conductas o comportamientos concretos.

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El presente trabajo tiene por objetivo analizar el marco regulatorio del ente que articula, coordina y, o representa al conjunto de organizaciones cooperativas de un país y, por extensión, al sector de economía social y solidaria. Comprende el estudio de su concepto, antecedentes, sistema, naturaleza, objetivos, miembros, financiamiento, estructura organizativa, sus atribuciones y funciones, así como una relación sucinta de los entes nacionales superiores en Iberoamérica. Recibido: 25 mayo 2014 Aceptado: 30 junio 2014 Publicación en línea: 18 diciembre 2015

A proposta deste artigo é refletir sobre os termos “ente e essência” como aparecem no texto de Tomás de Aquino e explicar o sentido da afirmação “o ente e a essência são o que é concebido primeiro pelo intelecto”.

Este ensaio é dedicado à análise das categorias fundamentais do discurso geográfico como dimensões do existir. Nesta primeira parte, dialogamos com o pensamento de Armando Corrêa da Silva, observando aspectos epistemológicos que fundamentam a ciência geográfica, especialmente os lógicos, bem como a compreensão de suas principais categorias.

«Hermenéutica» significa interpretar, mirar desde un punto de vista. En este estudio buscamos interpretar desde la «razón vital», el método de Ortega y Gasset y su discípulo Julián Marías, el concepto aristotélico de «sustancia». Si la vida es la realidad radical, como afirma Ortega, y la persona es su realización programática, según entiende Marías, una razón vital de la οὐσία significa descubrir su capacidad de comprensión para con la vida humana. Encontraremos, entonces, que hay esencialmente cuatro límites que desvían de esa comprensión; mediante ellos, habremos encontrado el núcleo de importantes contradicciones del pensamiento aristotélico que han sido objeto de encendidos debates a lo largo de la historia. Nos centraremos, sobre todo, en la función del lenguaje en la concepción de la razón griega, en los supuestos interpretativos del «ser» y del «ente» como puntos de partida del pensamiento de Aristóteles.