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This article analyzes period poverty based on interviews with six girls living in a region on the outskirts of the city of Porto Alegre (Brazil). The results of the qualitative study reveal some realities that are behind the numbers. The lack of information about menstrual health, menstrual cycles, and the limited self-awareness about the body became evident. All the interviewed adolescents who sought health services due to any menstrual or body-related issues during puberty received a racist, sexist, or ageist treatment or a combination of these prejudices. Their accounts regarding access to menstrual hygiene products and sanitation infrastructure do not fully correspond to the data on period poverty: the girls have access to disposable sanitary pads during menstruation, clean water, and bathrooms in usable conditions. The stories told by the teenagers expand the discussion about period poverty as they highlight cultural factors related to their menstrual experiences. Their accounts also show that initiatives and public policies to combat menstrual precariousness cannot be limited to the material field and point to the need for systemic cultural changes to combat racism, sexism, and ageism. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Copyright of Electronic Journal of Research in Educational Psychology is the property of Editorial of the University of Almeria (Spain) and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)

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La importancia de un proyecto de vida radica en orientar las acciones a formas de vivir positivas, promueve la responsabilidad en la adolescencia. Por lo que, se tuvo por objetivo el diseño y validación de la Escala de Proyecto de Vida Adolescente EPROVA. Participaron alumnos de preparatoria entre edades de 14 a 20 años con media de 16 años, 52.75% de género masculino, 46.94% femenino y 0.31% de otro género, del Colegio Nacional de Educación Técnica plantel Azcapotzalco, México. El muestreo fue de tipo no probabilístico por conveniencia. La escala se aplicó en línea a un total de 637 alumnos; se realizó un Análisis Factorial Exploratorio y se calculó la consistencia interna por medio de un análisis de Alfa de Cronbach. El AFE agrupó el instrumento en 5 factores con una varianza explicada de 47%, los cuales son, Autoexpresión (α = .89), Autodirección (α = .83), Autonomía (α = .62), Modos de empleo de tiempo (α = .68) y Herramientas externas (α = .77). Se concluye que el instrumento es válido y confiable en población adolescente de la Ciudad de México, por lo que, será útil para conocer las habilidades del adolescente para el planteamiento de proyecto de vida.

RESUMO A violência contra meninas e mulheres constitui um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Estudos indicam que atitudes frente ao gênero e crenças legitimadoras de violência na população adolescente podem colaborar para a manutenção do fenômeno. O Questionário de Atitudes frente ao Gênero e à Violência visa investigar estes construtos na população adolescente e foi desenvolvido na Espanha. Este estudo teve como objetivo adaptar o questionário para o contexto brasileiro. Para isso, foram investigadas suas propriedades psicométricas, considerando a validade de construto por meio de análises exploratórias, confirmatórias e relações com sexismo ambivalente. A pesquisa foi respondida por 550 adolescentes, com idade média de 17 anos ( DP =1 ano). A versão brasileira do questionário apresentou uma estrutura unifatorial e o alpha de Cronbach encontrado foi 0,95, o ômega obteve o valor de 0,88 e a fidedignidade composta 0,96. As evidências de validade externas evidenciaram que o instrumento apresentou relações positivas de magnitude moderada a alta com as dimensões de sexismo hostil e benevolente. Concluiu-se que o instrumento está apto a ser utilizado no contexto brasileiro.

A presente pesquisa teve como objetivo apresentar um breve resumo sobre uma ação em saúde mental, a qual adquire fortalecimento através de ações de promoção e prevenção, considerando que o sofrimento mental tem se tornado alvo de diversas pesquisas e debates em nossa sociedade. A problematização deste estudo se deu por meio da apreensão da realidade e pela experiência enquanto residente de Saúde Mental em uma Unidade de Saúde da Família (USF) e outros serviços da rede de saúde que compõe o Sistema Único de Saúde na cidade de Pinhais – PR, onde observou-se uma significativa demanda de adolescentes com questões relacionadas a saúde mental, sendo este o recorte do público alvo. O presente estudo configura-se como uma pesquisa-ação, também conhecida como pesquisa de intervenção, de abordagem qualitativa. A pesquisa ocorreu durante o mês de dezembro - período de férias escolares - de 2022 e contou com a participação de 3 adolescentes com idades de 16 e 17 anos. Os três adolescentes responderam a uma entrevista semiestruturada, com o objetivo de conhecer previamente os participantes, seu contexto familiar e a percepção ou aproximação com o tema saúde mental. No segundo encontro, aplicou-se um jogo projetivo denominado “Jogo dos 13 Tempos”, objetivando abordar sobre a temática de prevenção à saúde e ao suicídio. A coleta de dados e a pesquisa foram suspensas no dia 22 de dezembro de 2022, após não haver adesão dos participantes nos dias 20 e 22 de dezembro. Esta breve pesquisa, evidenciou a problemática quanto a não adesão dos adolescentes no cuidado em saúde mental, além da prevalência de sofrimento mental relacionado às emoções, ao pensamento e ao comportamento. É importante ressaltar a necessidade de continuação de estudos junto com a população adolescente. Espera-se que esta pesquisa impulsione no pensar e no gerar ações de cuidado em saúde mental para essa população.

El bullying es reconocido como un problema de salud pública que repercute en el bienestar psicológico, físico, académico y social en los adolescentes. La evidencia empírica establece adecuadamente las consecuencias del bullying en el desarrollo del adolescente, pero aún no queda claro las diferencias en relación a los hombres y mujeres. Por ello, el objetivo del estudio fue analizar las diferencias del bullying según sexo en adolescentes peruanos. Participaron 1238 estudiantes de nivel secundaria con edades comprendidas entre los 12 y 18 años, en el cual el 56% fueron hombres. Los estudiantes respondieron el European Bullying Intervention Project Questionnaire (EBIPQ) de manera presencial durante los meses de septiembre y octubre del 2022. Para la comparación de dos grupos independientes, se utilizó el método del factor Bayes mediante la prueba U de Mann-Whitney bayesiana y análisis robustos de la distribución previa. Los resultados indican una evidencia fuerte para la hipótesis alternativa en la dimensión agresión (BF10 = 21.58; δ = -.215; IC del 95%: -.34, -.10). Esta diferencia fue superior en los hombres (M = 1.83) en comparación con las mujeres (M = 1.28). En la dimensión victimización no se encontraron diferencias. El análisis robusto del factor Bayes confirmó los mismos resultados. En conclusión, el bullying por agresión se presenta mayormente en hombres adolescentes, en el cual se necesita mayor apoyo psicológico. Los psicólogos, docentes, tutores y otros miembros de la comunidad educativa, deben considerar las diferencias del genero en el bullying para una adecuada intervención multidisciplinar.

A medida que avanza la integración de medios tecnológicos en la vida cotidiana crece la importancia de profundizar en el riesgo de uso problemática de estos. En el presente estudio de enfoque cuantitativo que se orientó a identificar el riesgo de adicción a redes sociales e internet y su relación con las habilidades sociales, bienestar psicológico y variables sociodemográficas en adolescentes colombianos, participaron 324 estudiantes (51.5 % hombres (n = 168) y 47.5 % mujeres (n = 155), con media de la edad de M = 15.8 (Dt = 1.5). Se utilizó Escala de riesgo de adicción-adolescente a las redes sociales e internet (ERA-RSI) de Peris et al. (2018), Escala de habilidades sociales de Goldstein et al. (1980) y Escala de bienestar psicológico para adolescentes de González-Fuentes y Andrade (2016). Se identificó un mayor riesgo en el uso de redes sociales para el género femenino, y de video juegos y páginas de sexo para el género masculino; una correlación baja y positiva entre el riesgo de adicción y las habilidades sociales, y ausencia de relación entre el riesgo de adicción y el bienestar psicológico. Se recomienda fomentar, desde los espacios educativos, las habilidades ejecutivas, gestión del tiempo y manejo de emociones.

A adolescência é um fenômeno biopsicossocial dependente de cada cultura. As mudanças corporais e psíquicas são interpretadas de diferentes formas, de acordo com cada sujeito e o grupo social onde ele está inserido. Assim, refletir sobre a adolescência num corpo marcado pela diferença é fundamental para profissionais que trabalham com adolescentes surdos. Este artigo é o resultado de uma revisão crítica de literatura utilizando as palavras chave “adolescência”, “surdez” e “saúde mental”. Observou-se que a questão comunicacional é o ponto chave para o acolhimento dos sujeitos surdos tanto na escola como nos serviços de saúde. Na existência de uma barreira linguística, o percurso da adolescência (construção da identidade, busca de autonomia) pode ser construído de forma diferenciada e com maior possibilidade dos adolescentes apresentarem transtornos mentais. Por fim, as autoras apresentam alguns pontos importantes que podem contribuir para a formação de profissionais de saúde e educação que trabalham com adolescentes surdos.

Virtual spaces, where adolescents coexist, become new channels to reproduce or question the inequality and violence of gender roles. Among the different forms that digital gender violence takes, this article analyzes the dissemination of teasing, rumours and intimate photos by students in secondary schools in Argentina. For this purpose, 18 discussion meetings were held in which 199 students between 12 and 19 years old participated confidentially, anonymously and voluntarily. The results indicate that students experience violence as part of their daily digital life and in relation to their face-to-face experiences. Technologies offer new ways of disseminating intimacy, such as the creation of anonymous accounts, stickers and memes. The creation of anonymous accounts is another widely used strategy among this population group. Girls are the ones who suffer more situations and with greater consequences. Age is a factor that influences experiences, themes and attitudes towards violence, which are generally passive. In conclusion, it is highlighted that, although its normalization is accepted, certain practices are questioned, such as the viralization of intimate images, which reveals the importance of generating spaces for listening and reflection to prevent gender violence in adolescence. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The aim of this article is to put forward suggestions for educating the virtue of humility in adolescence. We analyze the proposal of June Tangney, who distinguishes six traits that we have grouped into the inner dimension, related to self-knowledge, and the outer dimension referring to the relationship with others and with the universe. These six elements are analyzed in a different order for educational intervention in the classroom. The educational strategies outlined can serve as a reference to facilitate the acquisition of humility, which implies the improvement of interpersonal relationships and self-knowledge. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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En esta investigación se indaga sobre las vivencias adolescentes en una selección de obras de Hermann Hesse (1877-1962). En ellas se halla una miscelánea de cuestiones personales y sociales. Se trata de obras cercanas al concepto de Bildungsroman o novela de formación. El objetivo de este trabajo es el de analizar una recopilación de doce novelas cuyos contenidos resultan relevantes por cómo se relata la experiencia vital adolescente y se hilvana a relaciones humanas de distinta intensidad y naturaleza. Posteriormente se ha procedido a un análisis de contenidos mediante el programa Atas.ti (versión 23). Su interpretación indica que las obras recrean las siguientes temáticas: la concepción de la contradicción o dualidad humana, la muerte y el suicidio, la cultura como compañía vital, el vínculo afectivo, la formación y una renovación que permite retomar el camino perdido. El conjunto conforma el retrato del adolescente en busca de un sentido de la vida. La obra de Hesse goza de una evidente vigencia que permite enriquecer las lecturas de los jóvenes a los que las coyunturas actuales los impregnan a menudo de un grado preocupante de incertidumbre.

Es conocido que la violencia escolar requiere un abordaje a mayor profundidad. Al respecto, esta investigación busca promover el aprendizaje significativo a través de estrategias de enseñanza y aprendizaje, apoyadas en dinámicas de grupo para minimizar la violencia escolar en estudiantes de tercer año de Educación Media General. De esta manera, se fue generando un clima de confianza entre los participantes mientras eran guiados en sus procesos cognitivos, metacognitivos y socio-afectivos para el conocimiento del desempeño personal propio y de sus pares, especialmente, el comportamiento violento y agresivo; asimismo, para el conocimiento del ambiente social. El paradigma es sociocrítico, la modalidad de campo y el método de investigación-acción participativa. El principal hallazgo radica en que los juicios de valor constituían la causa principal de los comportamientos violentos suscitados. No obstante, se logró la cohesión grupal y también se alcanzaron cambios apropiados en la conducta de la mayoría de los participantes.

Introducción. La motivación y la inteligencia emocional son claves en la educación actual. La motivación impulsa la acción intencionada y la inteligencia emocional reduce la frustración, mejorando la consecución de los objetivos educativos. Los objetivos del estudio fueron describir y determinar la relación entre el nivel de motivación autodeterminada y la inteligencia emocional de los estudiantes de secundaria en las clases de educación física y comprobar si existen diferencias en función del género y edad. Método. Participaron en el estudio un total de 607 estudiantes de entre 12 y 18 años (M = 14,911; DT = .1,46) de tres centros educativos de la Región de Murcia. A los participantes se les administró la adaptación española de la Sport Motivation Scale-II adaptada a la Educación Física para medir el nivel de motivación y la versión española de la Trait Meta-Mood Scale para medir la inteligencia emocional percibida. Resultados. Se demostró que los tipos de motivación más autodeterminados correlacionaban positivamente con las dimensiones de la inteligencia emocional (atención, claridad y reparación). Los chicos tenían medias más altas que las chicas en todas las formas de motivación excepto en amotivación, y también mostraban valores más altos en claridad emocional, mientras que las chicas tenían medias más altas en atención emocional. Discusión. Los resultados son alentadores para esta asignatura, ya que según los resultados y siguiendo la literatura, la mayoría de los alumnos disfrutan aprendiendo y participando en clase, a pesar de las diferencias de edad. Mientras que los chicos muestran una mayor comprensión de su relevancia y beneficios, lo que les motiva a participar más activamente para disfrutar, las chicas tienden a prestar más atención a sus emociones. En conclusión, es necesario promover una mayor motivación interna para mejorar la inteligencia emocional en los estudiantes de educación secundaria, especialmente en las chicas.

El presente estudio aborda la importancia de conectar cuerpo y mente para mejorar la salud mental en adolescentes desde la Educación Física. El objetivo principal es presentar y analizar el impacto de la experiencia didáctica “Radio.Me”, basada en una intervención que utiliza el teatro físico y la escritura somática para promover el bienestar emocional y la creatividad corporal en estudiantes de secundaria. El estudio emplea una metodología artística y cualitativa, integrando técnicas de expresión corporal, dramatización y danza, evaluadas mediante observación participante, diarios reflexivos y entrevistas. El proyecto se desarrolló a través de la Red Planea, de Arte y Escuela, en el Instituto Bovalar de Castellón, involucrando a 6 docentes y 50 estudiantes entre 15 y 18 años. Los resultados destacan que la intervención ayudó a los adolescentes a expresar y gestionar emociones complejas, promoviendo la autorreflexión y el autoconocimiento. Además, la actividad fomentó la empatía y mejoró la convivencia entre estudiantes y docentes. El artículo concluye que la integración de prácticas artísticas en la educación física puede ser una herramienta eficaz para enfrentar los desafíos de salud mental en la adolescencia, al ofrecer un espacio donde cuerpo y mente se exploran de manera conjunta, facilitando el bienestar emocional y físico.

El artículo presenta un estudio descriptivo de corte transversal sobre las creencias con respecto al suicidio, considerado por la OMS (2021) como una de las principales causas de muerte entre los 15 y 29 años. Con el objetivo de identificar el conocimiento sobre ciertos mitos que circulan acerca del suicidio, se difundió una encuesta para medir su presencia. La muestra es de 205 personas, entre los 13 y los 59 años, residentes en Argentina; un 27,8% autopercibidos con el género masculino, 69,3%, femenino, y 2.9%, no binario. En general, el conocimiento de los mitos en torno al suicidio corresponde al “nivel bueno”; el género femenino demuestra mayor nivel de conocimiento, y los grupos etarios “jóvenes” y “adultos jóvenes” puntuaron mejor que los demás. Se concluye que es fundamental implementar talleres educativos y de divulgación al respecto para atender la problemática e idear tácticas de prevención, intervención y postvención del suicidio.

O transtorno do espectro autista (TEA) é uma condição que afeta as áreas psíquica e cognitiva, necessitando de atenção especializada. O comportamento suicida está comumente presente nas pessoas com TEA. Objetivou-se compreender o cuidado ofertado por profissionais de saúde na identificação e condução do risco de suicídio em crianças e adolescentes com TEA. Pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, realizada por meio de entrevistas com profissionais de saúde envolvidos no cuidado a crianças e adolescentes na faixa etária de 10 a 18 anos com TEA. Os resultados apontam dificuldades na realização do diagnóstico e avaliação dos pacientes, impacto das relações familiares na saúde mental, fatores protetores e de risco para o suicídio e sua condução. Conclui-se que apesar de a literatura indicar um risco para suicídio mais elevado que o da população em geral em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista, nem sempre os profissionais possuem essa percepção na prática.

Este artigo objetiva analisar as ressonâncias do discurso de periculosidade na trajetória de adolescentes que passaram por acolhimento institucional. Utilizamos o estudo de caso de um adolescente, a partir da análise dos prontuários de instituições de acolhimento pelas quais ele passou, bem como de entrevistas em profundidade realizadas com ele e com os profissionais que o acompanharam. Os dados foram analisados com base na perspectiva teórica da psicanálise sobre o adolescer e na noção foucaultiana de periculosidade. A lógica institucional de atendimento está voltada para a disciplina, fragilizando seu trabalho com os adolescentes, e o olhar institucional unívoco sobre o agir adolescente não abre espaço para novas identificações, ratificando o estigma de perigoso e fortalecendo sua exclusão social. Esperamos contribuir para a desconstrução da essencialização da periculosidade atribuída a adolescentes institucionalizados e socialmente vulnerabilizados, trazendo novas perspectivas sobre a travessia adolescente e a função do acolhimento institucional para esse público.

Introducción: Los estudios epidemiológicos actuales destacan la gravedad de los problemas de salud mental en adolescentes. El papel de la educación como estrategia de afrontamiento y como necesidad de la educación integral es determinante, sin embargo, ha recibido poca atención científica. Objetivo: Revisar las investigaciones con intervenciones educativas para el desarrollo de competencias sociales y emocionales en educación física en educación secundaria (11-18 años) para conocer su estado actual. Metodología: Se analizaron la calidad de los estudios, los modelos pedagógicos que fundamentan las intervenciones y sus contenidos e instrumentos de evaluación. Se realizó la búsqueda desde 2013 hasta marzo de 2024 en las bases de datos de Web of Science y PubMed utilizando el método PRISMA, excluyendo los estudios con diseño exclusivamente cualitativo. Resultados: El número de estudios incluidos fue de 11. El análisis indicó un bajo nivel de calidad de los estudios y una gran diversidad de modelos educativos, instrumentos de medida, variables a estudiar y tipos de intervención. Todos los estudios indicaron mejoras en las competencias socioemocionales de los participantes. Los modelos de educación deportiva, responsabilidad emocional y social y aprendizaje cooperativo, así como actividades de resolución de problemas, fueron las intervenciones más eficaces. Conclusiones: El desarrollo de esta línea de investigación requiere seguir los criterios de calidad analizados en este estudio, mayor profundidad en la descripción y evaluación de la fidelización de las de intervenciones globalizadas que desarrollen las cinco competencias socioemocionales fundamentales.

El objetivo del artículo es explorar las dificultades del colectivo adolescente para articular sus tiempos cotidianos (escolares, extraescolares y de ocio personal y familiar), atendiendo a las variables género y curso. Se apoya en datos de un cuestionario construido en el marco de una investigación acción participativa con adolescentes del Ayuntamiento de Teo (A Coruña), iniciativa del proyecto de I+D+i CON_TIEMPOs (RTI2018-094764-B-I00). El muestreo no probabilístico incidental permitió alcanzar una muestra de 456 adolescentes de entre 12 y 18 años, estudiantes de secundaria obligatoria. Los resultados evidencian diferencias de género respecto de la cantidad y calidad de tiempo libre y ocio personal y familiar (menor en el caso de las chicas), así como un incremento de las dificultades para armonizar tiempos y tareas escolares con los tiempos de ocio a medida que se promociona a nivel académico. Se reivindica rebajar la presión temporal sobre este colectivo; también reorientar las políticas públicas para promover tiempos y espacios para el aprendizaje de la autogestión responsable de los tiempos libres y el acceso a un ocio valioso.

El ocio deportivo supone uno de los tipos de ocio más importantes y representativos en la sociedad actual para trabajar con infancia y adolescencia en riesgo de exclusión social. El presente artículo, analiza la autopercepción de las competencias del educador deportivo a partir de un programa socioeducativo que tiene como propósito mejorar la formación y la práctica profesional. Participaron 78 individuos mediante un muestreo no probabilístico por conveniencia, todos ellos pertenecientes a diversas entidades y que desarrollan su papel en la intervención psicoeducativa a través del deporte. Se utilizó la prueba Caratteristiche del professionista dello sport que fue aplicado antes y después de la formación recibida. Los resultados obtenidos reflejan diferencias estadísticamente significativas en 12 de las 31 variables emparejadas, así como de la puntuación total, evidenciando la efectividad del programa en la mejora de las competencias de estos profesionales a la hora de trabajar con infancia y adolescencia en riesgo de exclusión social a través del deporte.

Objetivo: Este estudio tiene como objetivo identificar el clima y la cultura organizacional de los enfermeros que trabajan en Ambulancias de Soporte Vital Inmediato (ASVI). Métodos: Se realizó un estudio descriptivo, cuantitativo y transversal con 81 enfermeros portugueses que trabajan en Ambulancias de Soporte Vital Inmediato del Instituto Nacional de Emergencias Médicas (INEM). Los datos se analizaron mediante el método de análisis de componentes principales (ACP), seguido de rotación Varimax, y los modelos se validaron mediante las pruebas de esfericidad de Kaiser-Meyer-Olkin y Bartlett. Resultados: El análisis factorial arrojó cuatro factores, a saber: Apoyo (24,5%), Objetivos (13,6%), Reglas (9,7%) e Innovación (8,01%), asociados al clima y la cultura organizacional. Los enfermeros con un título de grado notaron que recibían bastante más apoyo que quienes tenían calificaciones más altas. El apoyo también varió según el estado civil, dado que los enfermeros casados tenían una percepción mayor del mismo que los que estaban en unión de hecho. Conclusión: El clima y la cultura organizacional contribuyen inequívocamente al desarrollo de un ambiente de trabajo saludable y seguro y son decisivos para la calidad de la atención de enfermería.

El principal objetivo del estudio fue analizar el poder predictivo del estilo de liderazgo transformacional del profesor de Educación Física (EF), del apoyo a las necesidades psicológicas básicas, de la satisfacción de las tres necesidades psicológicas y de la motivación autónoma respecto a la intención de ser. físicamente activo del estudiante. Para ello se probó un modelo de ecuaciones estructurales con 619 estudiantes de EF con una edad promedio de 14,37 años (DT = 1,57). Los resultados mostraron que el estilo de liderazgo transformacional predijo positivamente la percepción de los estudiantes sobre las estrategias de apoyo a las necesidades psicológicas básicas (β = .86). A su vez, el apoyo a las necesidades predice la satisfacción de las necesidades de autonomía, competencia y relaciones con los demás. Por su parte, la competencia y la satisfacción relacional predijeron la motivación autónoma con una variación explicada del 68%. Por último, la motivación autónoma de los estudiantes predijo que su intención de realizar actividad física estaba fuera del centro. Estos resultados demuestran la importancia del estilo de liderazgo del profesor de Educación Física y su relación con otras variables motivacionales en la predicción de la intención del estudiante de permanecer físicamente activo.

La ansiedad durante el periodo adolescente ha sido identificada como uno de los riesgos mentales o físicos de mayor importancia que altera la forma en que los individuos se comportan y enjuician sus emociones. Existen ciertas variables psicosociales que contribuyen a controlar y minimizar los síntomas de ansiedad. El presente trabajo tuvo como objetivo comprobar la prevalencia de la ansiedad estado-rasgo en adolescentes y su asociación a variables personales, escolares y de práctica del ejercicio físico. Participaron 869 estudiantes (46.1% mujeres), entre 12 y 18 años (M=14.4 años; DT=1.59). Las respuestas de los participantes al cuestionario de Ansiedad Estado-Rasgo (STAI) fueron examinadas utilizando análisis descriptivos y multivariantes (MANOVA). Los resultados muestran un nivel medio de ansiedad estado-rasgo durante la adolescencia con porcentajes ligeramente más elevados en la ansiedad estado. Además, se observa una mayor incidencia de la ansiedad estado-rasgo en el género femenino al final de su adolescencia, escolarizadas en centros educativos de entornos urbanos y con baja práctica de ejercicio físico. Los hallazgos tienen connotaciones para construir intervenciones preventivas y de mejora eficaces, enfatizando la relevancia de la práctica de ejercicio físico y variables personales o escolares para garantizar un desarrollo vital saludable durante el periodo adolescente. Palabras clave: ansiedad-estado; ansiedad-rasgo; adolescencia; ejercicio físico; análisis multivariantes. Abstract. Anxiety during the adolescent period has been identified as one of the most important mental or physical risks that alter the way in which individuals behave and judge their emotions. There are certain psychosocial variables that contribute to controlling and minimizing anxiety symptoms. The objective of this work was to verify the prevalence of state-trait anxiety in adolescents and its association with personal, school and physical exercise variables. Participated 869 students (46.1% women), between 12 and 18 years old (M=14.4 years; SD=1.59). Participants' responses to the State-Trait Anxiety (STAI) questionnaire were examined using descriptive and multivariate analyzes (MANOVA).The results show a medium level of state-trait anxiety during adolescence with slightly higher percentages in state anxiety. Furthermore, a higher incidence of state-trait anxiety is observed in females at the end of their adolescence, enrolled in educational centers in urban environments and with low physical exercise practice. The findings have connotations for building effective preventive and improvement interventions, emphasizing the relevance of the practice of physical exercise and personal or school variables to guarantee healthy vital development during the adolescent period. Keywords: state-anxiety; anxiety-trait; adolescence; physical exercise; multivariate analysis.

Objetivo. Analizar la relación entre conflictividad y otras situaciones familiares estresantes con la agresividad en adolescentes. Método. Participaron 1193 adolescentes españoles de 14 a 18 años, procedentes de 51 centros educativos o centros de menores. Se usó el Cuestionario de Agresividad de Buss y Perry (BPAQ). Resultados. La conflictividad familiar y las malas calificaciones escolares resultaron factores de riesgo de la agresividad física, la ira y la hostilidad; la ausencia de figuras parentales, de la ira y la hostilidad; y las dificultades económico-labolares, de la hostilidad. La hostilidad se correlacionó positivamente con todos los factores familiares estresantes analizados y emergió como una variable conectada simultáneamente al aumento de la conflictividad familiar, del estrés familiar y de la agresividad física del adolescente. Se sugieren propuestas de intervención.

Objetivo: Mapear la producción científica sobre las repercusiones psicosociales del trastorno mental en adolescentes en las relaciones familiares. Método: Revisión de alcance basada en el marco de referencia del instituto Joanna Briggs, realizada en las bases de datos: Biblioteca Virtual en Salud (BVS), PubMed, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHL), Scopus, Web of Science y PsycInfo. Los artículos publicados entre enero de 2015 y julio de 2023, fueron seleccionados de forma independiente por dos revisores. Resultados: Se incluyeron 19 estudios que revelaron tres categorías temáticas, constituidas por repercusiones emocionales en el bienestar subjetivo de las relaciones familiares, repercusiones emocionales desfavorables en las relaciones familiares y repercusiones sociales. Conclusión: Se debe buscar la mejora en las interacciones triádicas entre la familia, el adolescente y los profesionales de salud, a fin de apoyarlos en la solución de los dilemas y de las repercusiones psicosociales desfavorables, así como, velar por la protección y fortalecimiento del bienestar y de la calidad en las relaciones.

Objetivo: Mapear a produção científica acerca das repercussões psicossociais do transtorno mental em adolescentes nas relações familiares. Método: Revisão de escopo baseada no referencial do instituto Joanna Briggs, realizada nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHL), Scopus, Web of Science e PsycInfo. Os artigos publicados entre janeiro de 2015 a julho de 2023, foram selecionados de forma independente por dois revisores. Resultados: Foram incluídos 19 estudos que revelaram três categorias temáticas, constituídas por repercussões emocionais no bem-estar subjetivo das relações familiares, repercussões emocionais desfavoráveis nas relações familiares e repercussões sociais. Conclusão: Deve-se buscar a melhoria nas interações triádicas entre a família, o adolescente e os profissionais de saúde, a fim de apoiá-los na solução dos dilemas e das repercussões psicossociais desfavoráveis, bem como, primar pela proteção e fortalecimento do bem-estar e da qualidade nas relações.

El objetivo del artículo es analizar los procesos de inclusión educativa de los niños, las niñas y los adolescentes inmigrantes venezolanos escolarizados en Colombia, para tal fin se desarrolló un estudio de tipo cualitativo, cuyas técnicas de investigación fueron la entrevista semiestructurada y los grupos focales, en total participaron de dichas actividades 106 niños, niñas y adolescentes de entre los 7 y 15 años. Los resultados de la investigación evidencian tres aspectos fundamentales para promover los procesos de inclusión educativa, estos son: las necesidades sociales, las necesidades de aprendizaje y las necesidades emocionales del estudiantado inmigrante en los ámbitos educativos. En conclusión, se puede afirmar que en las instituciones educativas prevalece una perspectiva asimilacionista frente al estudiantado inmigrante de origen venezolano, ya que, se espera que los propios estudiantes extranjeros se adapten a la cultura del país de acogida, además, su presencia cada vez mayor en las aulas, no provoca cambios significativos en los métodos de enseñanza ni en la cultura de las instituciones educativas colombianas.

A dismenorreia é definida, por Fonseca et al. (2000), como menstruação dolorosa, associada, na adolescência, a fatores biológicos, psicológicos e sociais. A pesquisa tem como objetivos descrever o que significou para a adolescente a menarca e detectar o conhecimento sobre a dismenorreia. Estudo de natureza exploratório e descritivo realizado em um órgão da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, de janeiro a abril de 2001, com adolescentes entre 14 e 19 anos, portadoras de dismenorreia. A coleta de dados deu-se através de aplicação de uma entrevista semi-estruturada. Os dados foram dispostos em tabelas. A análise dos dados deu-se de forma quantitativa através de tabelas, mas também procedeu a análise qualitativa ao comentar os depoimentos relacionando-os aos autores. Os resultados puderam apontar que algumas adolescentes participantes desta pesquisa acharam a menarca um trauma; também vêem a menstruação como um acontecimento negativo em suas vidas, apesar de ser o processo considerado importante, pelo fato de a menstruação ser entendida como sinônimo de feminilidade. Ainda a maioria, não sabe as causas da dor menstrual.

El abandono de la práctica de actividad física durante la adolescencia es un problema de salud pública, especialmente para las chicas. Este estudio tuvo como objetivo analizar la literatura científica para identificar los factores que favorecen el mantenimiento de los hábitos de actividad física y los que llevan a las chicas a abandonar la práctica deportiva. Se realizó una búsqueda de artículos publicados en la base de datos Web of Science desde 2010 hasta diciembre de 2022, utilizando las palabras clave: (Physical activity OR Physical exercise OR Sport) AND (Adolesc* OR Children) AND (Female OR Gender OR Girl OR Wom*) AND (Barrier* OR Facilitator*). Para el desarrollo del estudio se tuvo en cuenta la declaración PRISMA. Como criterios de inclusión se establecieron: i) la edad de las personas participantes en los estudios (hasta 21 años); ii) el idioma (español, catalán o inglés) y iii) el tipo de documento (artículo). Se obtuvieron un total de 597 trabajos, de los que se seleccionaron 29 artículos para esta revisión. Los resultados revelaron distintos factores internos y externos que influyen en el abandono o mantenimiento de la actividad deportiva de las chicas durante la adolescencia: motivación, autopercepción, autopresentación, identidad deportiva, cambios durante la adolescencia, entorno deportivo, entorno educativo, apoyo social, modelos de conducta y estereotipos. Al final del trabajo se proponen estrategias para revertir la tendencia al abandono de la práctica de actividad física y deporte por parte de las adolescentes.

How many times do we fall in love? Is there only one love and that is that of adolescence because it has the intensity of the first time? Does a love last a lifetime? These are the questions that Sergio Bizzio throws up when he tells the story of a teenage love triangle between Lisa, Bruno and Lalo in a summer in Ramallo. The hypothesis I would follow is that each of the three characters of the nouvelle figures an idea of love and that the triangle provides a theoretical approach to the love affair. Friendship, violence, reciprocity, asymmetry, falling in love, couple are some of the notions common to an ambiguous territory as a way of narrating love.

Introducción. Es imprescindible insertar a la familia en los programas de prevención e intervención del acoso. Por otra parte, las últimas investigaciones destacan la relevancia de analizar los factores que influyen en la perpetración del ciberacoso. Sin embargo, la investigación sobre la influencia de las variables sociofamiliares en los ciberagresores es limitada. Junto a ello, consideramos importante tener en cuenta las etapas de desarrollo en la adolescencia, ya que las relaciones familiares con los hijos se van modificando a lo largo de este periodo. El objetivo de este estudio ha sido analizar la influencia del apoyo social familiar, del clima familiar y de las emociones placenteras hacia el ciberacoso en los comportamientos de ciberagresión, incluyendo como variable de análisis la implicación en la cibervictimización, a través de las etapas de desarrollo de la adolescencia. Metodología. La muestra de estudio fue de 1029 adolescentes (26.9% adolescentes tempranos, 49.1% en la adolescencia media y un 24.0% en la adolescencia tardía). Los datos fueron recogidos empleando cuestionarios estandarizados de las variables de estudio. Resultados. Los resultados obtenidos señalan que en todas las etapas de la adolescencia la cibervictimización (temprana: OR= 1.94, IC= 1.15, 3.26; media: OR= 1.61, IC= 1.30, 1.61; tardía: OR= 1.15, IC= 1.02, 1.29) y las emociones placenteras hacia el ciberacoso (temprana: OR= 1.44, IC= 1.03, 2.02; media: OR= 1.40, IC= 1.09, 1.81; tardía OR= 1.44, IC= 1.03, 2.02) incrementan la probabilidad de ser ciberacosador. En la adolescencia temprana la cohesión familiar protege de ser ciberagresor (OR= 0.01, IC= 0.03. 0.16) y en la adolescencia media experimentar conflictos familiares actúan como factor de riesgo de ser ciberacosador (OR= 3.10, IC= 1.71, 5.59). Discusión. Los resultados coinciden con otros estudios que confirman la influencia de la familia como agente social relevante para la intervención en el ciberacoso. Nuestro trabajo aporta como aspecto novedoso la relevancia de esas variables atendiendo al periodo evolutivo de la adolescencia. Muestran el peso de la cohesión en la adolescencia temprana y de los conflictos durante la adolescencia media. Respecto a las emociones placenteras ante el ciberacoso, de forma similar a investigaciones previas, aparecen con significación como factor de riesgo del comportamiento de ciberagresión durante todo el periodo de la adolescencia. Conclusiones. Las conclusiones del trabajo pueden guiar a los profesionales del trabajo social para realizar un acercamiento preventivo del ciberacoso desde las familias. Desde un clima familiar positivo, manteniendo la familia como unidad, con una elevada cohesión durante la adolescencia temprana y una resolución de conflictos positiva en la adolescencia media, los trabajadores sociales pueden actuar en la prevención e intervención del comportamiento de ciberagresión.

Los estudiantes de bachillerato necesitan desarrollar habilidades de resiliencia que les permitanun locus de control interno sólido, habilidades socioemocionales, capacidades para tomardecisiones correctas y afrontar diferentes situaciones que se les presenten en su vida. El objetivode esta investigación fue analizar el nivel de resiliencia de los estudiantes de bachillerato delCentro de Estudios Tecnológicos Industrial y de Servicios No 56 “Ricardo Pérez Magón”. Setrabajó con un grupo del cuarto semestre de nivel medio superior, de agosto del 2021 hastafebrero del 2023. Se utilizaron el cuestionario y una escala de Likert para la recogida deinformación en torno a las situaciones que afectan su actitud, relaciones interpersonales y sunivel de resiliencia; se realizaron 27 actividades para propiciar el desarrollo de la resiliencia enlos estudiantes. Los resultados se analizaron con enfoque cuantitativo y se expresan a partirdel análisis porcentual