The Southern Quechua language, as spoken in the six southeastern departments of Peru varies not only geographically, but also by socially regimented registers associated with differently positioned speakers, distinguished by phonology, syntax, lexical semantics, and pragmatics. Articulatory phonetics is especially salient: Speakers whose first and primary language is Quechua use a narrow buccal aperture, while speakers for whom Spanish is the primary language but who also speak Quechua use a wider buccal aperture. The distinction between narrow and wide aperture indexes distinct social positionalities (“race,” occupation, social class, gender), and gives rise to an indexical order, each iteration at larger social scales, which feeds and is fed by local, regional, and national racist stereotype. Here it is critical to keep in mind Eckert’s (2014, p. 23) observation that social indices are not “passively inherited” but “are the results of the accumulation of indexical activity at the local level.”, El idioma quechua sur peruano no solo varía según la ubicación geográfica, sino también en función de los registros socialmente determinados que se asocian a los hablantes de diferentes posiciones sociales; los cuales se distinguen en la fonología, la sintaxis, la semántica léxica y la pragmática. Es especialmente notable la estructura fonética articulatoria. Los hablantes cuya primera y principal lengua es el quechua utilizan una apertura bucal estrecha, mientras que los hablantes cuya primera lengua es el castellano, quienes además hablan quechua, emplean una apertura bucal más amplia. Por tanto, la distinción entre una apertura bucal estrecha o amplia indica distintas posiciones sociales (“raza”, profesión, clase social, género) y da lugar a una serie de índices que con cada iteración se incorporan a escalas sociales más amplias que nutren y, a su vez, son nutridas por estereotipos racistas de origen local, regional y nacional. Como afirma Eckert (2014, p. 23), los índices sociolingüísticos son “el resultado de la acumulación de la actividad indexadora a nivel local”., A língua quíchua do sul do Peru varia não apenas de acordo com a localização geográfica, mas também de acordo com registros socialmente determinados, que estão associados a falantes de diferentes posições sociais e diferem em fonologia, sintaxe, semântica lexical e pragmática. A estrutura fonética articulatório é especialmente notável: falantes cuja primeira e principal língua é o quíchua usam uma abertura de boca estreita, enquanto falantes que têm o espanhol como primeira língua e também falam quíchua usam uma abertura de boca mais ampla. A distinção entre uma abertura de boca estreita ou larga indica diferentes posições sociais (“raça”, profissão, classe social, gênero) e dá origem a uma série de índices que a cada iteração são incorporados a escalas sociais mais amplas que nutrem e por sua vez são alimentadas por estereótipos racistas de origem local, regional e nacional. Como afirma Eckert (2014: 23), os índices sociolinguísticos são “o resultado do acúmulo de atividade de indexação em nível local”.