Dal Jang, Young, Lindemann, Merlin D., van Heugten, Eric, Jones, Richard D., Kim, Beob Gyun, Maxwell, C. V., Radcliffe, J. S., Dal Jang, Young, Lindemann, Merlin D., van Heugten, Eric, Jones, Richard D., Kim, Beob Gyun, Maxwell, C. V., and Radcliffe, J. S.
Background: phytase supplementation to sow diets may improve digestibility of P and Ca and bone integrity of suckling piglets. Objective: two experiments were conducted to investigate the effect of phytase supplementation to gestation and lactation diets on reproductive performance, apparent total tract digestibility (ATTD) of P, Ca, and N in sows and bone characteristics in sows and piglets. Methods: in Experiment 1, a multistate study involving 204 sows was conducted at 3 cooperating research stations. Sows were assigned to 1 of 4 treatments at breeding: 1) negative control [low Ca and available P (aP) diet], 2) Treatment 1 plus 300 FTU of supplemental phytase/kg of diet, 3) Treatment 1 plus 600 FTU of supplemental phytase/kg of diet, and 4) positive control (normal Ca and aP diet). In Experiment 2, a total of 16 sows (Yorkshire × Landrace; average parity, 2.3) were randomly allotted to 1 of 3 treatments based on body weight (BW) and parity at d 34 to 52 of gestation. Treatments were: 1) low Ca and aP diet, 2) low Ca and aP diet with 500 FTU of supplemental phytase/kg of diet, and 3) normal Ca and aP diet. Results: in Experiment 1, the number of total born (p<0.05), live born (p=0.05), litter weight of live born (p<0.01) and weaning pigs (p<0.05) were increased in a quadratic manner by increasing phytase supplementation level up to 300 FTU/kg. There was a linear increase in piglet weaning weight (p<0.05) by increasing supplemental phytase levels. There were no differences in reproductive performance in Experiment 2 (p>0.10). In gestation the ATTD of P was lower for the low Ca and aP without phytase group than the normal Ca and aP (p<0.01) and phytase-supplemented (p<0.05) groups. The ATTD of Ca in the normal Ca and aP group was higher than that in low Ca and aP without phytase group (p<0.05). In lactation, the phytase-supplemented group had higher ATTD of P compared with the other groups (p<0.05) whereas the ATTD of Ca in phytase-supplemented group was higher than, Antecedentes: a adição de fitasse na dieta de porcas pode melhorar a digestibilidade do P e Ca, assim como a integridade óssea dos leitões. Objetivo: realizaram-se dois pesquisas para conferir o efeito da suplementação da fitasse em dietas para os períodos de gestação e lactação sobre o desempenho reprodutivo, a digestibilidade aparente no trato digestivo total (ATTD) de P, Ca e N em porcas, e as características ósseas de porcas e leitões. Métodos: o experimento 1 envolveu 204 porcas avaliadas em 3 centros de pesquisa dos Estados Unidos. As porcas foram designadas para um de quatro tratamentos no momento do serviço: 1) controle negativo [dieta baixa em Ca e P disponível (aP)], 2) Tratamento 1 mais de 300 unidades de fitasse (FTU) / kg de ração, 3) Tratamento 2, mais de 600 FTU / kg de ração, e 4) controle positivo (dieta com teor normal de Ca e aP). No Experimento 2, um total de 16 matrizes suínas (Landrace × Yorkshire, de 2,3 nascimentos em média) foram randomizados para 1 de 3 tratamentos nos dias 34-52 de gestação, com base no peso corporal (PC) e número de partos. Os tratamentos foram: 1) dieta pobre em Ca e Pd, 2) dieta pobre em Ca e aP com 500 FTU de fitasse / kg de ração, e 3) dieta com teor normal de Ca e aP. Resultados: no Experimento 1, o número de nascimentos totais (p<0,05), nascidos vivos (p=0,05), peso da leitegada de nascidos vivos (p<0,01) e leitões desmamados (p<0,05) aumentou quadraticamente com a adição crescente de fitasse no nível de 300 FTU / kg. Houve um aumento linear do peso ao desmame de leitões (p<0,05) com os níveis crescentes de fitasse. No experimento 2, não houve diferença no desempenho reprodutivo (p>0,10). Na gravidez, o ATTD de P foi menor no grupo de baixo Ca e aP sem fitasse do que no grupo Ca normal e aP (p<0,01) e nos grupos de fitasse suplementado (p<0,05). O ATTD de Ca no grupo normal de Ca e aP foi maior do que no grupo de baixo Ca e aP sem fitasse (p<0,05). Na lactação, no grupo suplementado com fitasse apresentou um ATTD de, Antecedentes: la adición de fitasa a la dieta de cerdas puede mejorar la digestibilidad del P y Ca, así como la integridad ósea de los cerdos lactantes. Objetivo: se realizaron dos experimentos para investigar el efecto de la suplementación con fitasa en dietas de gestación y lactancia sobre el rendimiento reproductivo, la digestibilidad aparente de tracto total (ATTD) del P, Ca y N en cerdas, y las características óseas de cerdas y lechones. Métodos: el Experimento 1 involucró 204 cerdas evaluadas en 3 centros de investigación norteamericanos. Las cerdas fueron asignadas a 1 de 4 tratamientos al momento del servicio: 1) Control negativo [dieta baja en Ca y P disponible (aP)], 2) Tratamiento 1 más 300 unidades de fitasa (FTU)/kg de dieta, 3) Tratamiento 1 más 600 FTU/kg de dieta, y 4) Control positivo (dieta con contenido normal de Ca y aP). En el Experimento 2, un total de 16 cerdas (Landrace × Yorkshire, de 2,3 partos en promedio) se asignaron al azar a 1 de 3 tratamientos en el d 34 a 52 de gestación, con base en su peso corporal (BW) y número de partos. Los tratamientos fueron: 1) dieta baja en Ca y aP, 2) dieta baja Ca y aP con 500 FTU de fitasa/kg de dieta, y 3) dieta con normal contenido de Ca y aP. Resultados: en el Experimento 1, el número de nacidos totales (p<0,05), nacidos vivos (p=0,05), peso de la camada de los nacidos vivos (p<0,01), y cerdos destetados (p<0.05) se incrementó cuadráticamente con la adición creciente de fitasa hasta el nivel de 300 FTU/kg. Hubo un aumento lineal en el peso al destete de los lechones (p<0,05) al incrementar el nivel de fitasa. En el Experimento 2 no hubo diferencias en rendimiento reproductivo (p>0,10). En gestación, la ATTD del P fue menor en el grupo de bajo Ca y aP sin fitasa que en el de normal Ca y aP (p<0,01) y que en los grupos suplementados con fitasa (p<0,05). La ATTD del Ca en el grupo de normal Ca y aP fue mayor que en el grupo de bajo Ca y aP sin fitasa (p<0,05). En lactancia, el grupo suplementado con fitas