Search

Este artigo explora a interrelação entre o impulso artístico dionisíaco, a natureza humana e a cultura grega na obra de juventude de Friedrich Nietzsche (1844-1900). Com foco na relevância da conexão humano-natureza, aponta-se a concepção antropológica do pensamento trágico antigo e o reconhecimento do papel dos instintos na produção da arte trágica. O impulso artístico dionisíaco, associado por Nietzsche à pulsão vital de criação e destruição, apresenta, na celebração da reconciliação do humano com a natureza, aspectos existenciais fundamentais à humanidade que foram deixados de lado pela tradição ocidental. Em sua dimensão artística, o dionisíaco se expressa também como instinto, promovendo uma ligação corporal e espiritual, por meio da qual o artista trágico se torna obra de arte. Em sua dimensão vital, o dionisíaco promove a dissolução da subjetividade do indivíduo, remetendo-o à sua natureza primordial e à reconexão com a animalidade. A negação desses elementos artísticos pelo espírito socrático levou ao esquecimento da própria natureza humana, resultando na distorção da criação artística e, consequentemente, no declínio da tragédia. Nesse contexto, a proposta socrática de abnegação da natureza instintiva em favor da vida intelectual é contrastada por Nietzsche, que, através da perspectiva trágica, argumenta que o ser humano não supera sua natureza animal, mas permanece subjugado a ela, em uma conexão com a animalidade, posicionando-se assim no debate antropológico em contraposição à tradição filosófica iniciada por Sócrates.

Este artigo explora a limitada crítica cultural sobre séries de ficção científica no Brasil. A cultura contemporânea de séries, caracterizada por narrativas complexas e modos dinâmicos de consumo, requer uma nova abordagem adaptada às plataformas digitais. Embora tal aspecto tenha avançado, a disseminação da crítica sobre séries ainda é insatisfatória. Assim, o objetivo desta investigação é demonstrar que a complexidade narrativa da ficção científica torna a produção de críticas um processo intrincado, adotando-se como estudo de caso a série Westworld. Metodologicamente, foi realizada uma revisão bibliográfica, levantamento de críticas em plataformas e análise fílmica da série. O artigo propõe duas outras explicações para a escassez de críticas além da complexidade das narrativas de ficção científica: o atendimento mercadológico das expectativas da audiência e o foco da crítica tradicional em gêneros mais próximos da realidade, como o melodrama e o humor.

Este estudio trata de dilucidar la cuestión sobre la posibilidad o no de llegar a un conocimiento cierto sobre el origen del ser humano. En esta cuestión se excluyen todos aquellos seres vivos anteriores o diferentes a la especie humana. Se intenta situar en esta cuestión el papel de Dios y su creación.

La pandemia actual de covid -19, que comenzó hacia finales del 2019, ha determinado cambios radicales en la vida cotidiana de la población mundial. El artículo recuerda nociones del psicoanálisis que podrían explicar algunos efectos subjetivos y sociales de esta situación de emergencia sanitaria y resalta el sesgo de retroceso cultural, en la secuencia de un bucle extraño del proceder humano.

La epistemología que delimita el conocimiento justificado como verdad hace parte de los discursos que fortalecen la idea de lo humano como centro. En esta perspectiva todo gira en torno a lo instituido, normalizado, así como universalizado. No obstante, ese desenlace que bien expone Descartes como producto de la experiencia del yo, de la naturaleza y de la historia encuentra otro sentido a partir del sujeto lacaniano, el cual dimensionamos como un sujeto que se determina a partir de un des(eo)centrado, esto es, por el deseo que no apunta a la homogenización o alienación, sino a la experiencia de un vacío establecido en la relación con la falta.

En este artículo parto de la reflexión sobre dos textos del filósofo y médico Bernard de Mandeville en los cuales estaría configurado lo que denomino el “software del capitalismo”, que, junto al diagnóstico realizado por Freud hace cien años del malestar de la cultura, permite comprender el riesgo que tiene la sociedad actual, posmoderna, de cambiar completamente lo que llamamos humano. La expansión de la pulsión de muerte y la caída de los regímenes alternativos al capitalismo, junto a una crítica de la división de saberes, que favorece la razón instrumental en detrimento de la razón sintética y crítica, me lleva a plantear que los pensadores en ciencias humanas y sociales estamos encerrados en nuestras disciplinas y no logramos comprender el posible final cercano de la aventura humana. El psicoanálisis debe interpretar su partitura en esta sinfonía de la última oportunidad, para evitar ser reemplazado por terapias comportamentales, mostrando que si bien hay una línea de bajo disarmónica que busca la muerte, hay otra, armónica, que busca la vida.

Editorial del número 22.

O artigo fornece alguns elementos de reflexão para traçar o esboço de uma teoria da pessoa em Max Picard.Teoria que no filósofo suiço deve ser entendida no sentido original de olhar e atenção ao que se mostra e que assume pois, em relação à pessoa um valor heurístico particular, se se admite (como a história da palavra sugere) que a pessoa se constrói também em torno de um aparecer. A crítica da fisiognomonia e a análise da dimensão visual do silêncio no rosto permite a Picard superar todo reducionismo e mostrar o traço da dignidade humana e a profundidade pessoal inscrita na própria ordem fenomenologica. Daí emerge uma reavaliação do estatuto ontológico do homem, mas ao mesmo tempo uma redefinição da noção de imagem. Assim, o olhar picardiano sobre a pessoa torna-se também uma crítica implícita à lógica da superexposição do visível que parece dominar a abordagem contemporânea do humano, quer seja ao nível científico ou na sociedade da imagem.

En este trabajo me propongo examinar el documental Ayênan (2018), una producción audiovisual suizo-colombiana. El espacio documentado es la zona amazónica de Colombia, la cual va desde los Andes hasta la baja Amazonia. Ayênan es el resultado de un trabajo colectivo en el que participan miembros de las comunidades ancestrales Inga, Quillasinga, Siona, Kamënstá, Awa y Nasa, habitantes de la región. Producido en el marco de un proyecto cuyo propósito es el intercambio de saberes —mientras miembros de la comunidad aprenden a emplear las cámaras y drones, el equipo de filmación aprende acerca de la zona habitada por estas comunidades—, la aproximación al territorio, incluyendo algunas de las imágenes, se encuentra mediada por las culturas de las comunidades ancestrales. Atendiendo a lo anterior, en este trabajo analizo la representación de entidades humanas y no humanas, en la búsqueda de indicios de nuevas estructuras de comprensión/percepción del mundo o, dicho desde una perspectiva decolonial, indicios de una reconstitución gnoseológica y aestésica.

O presente artigo examina alguns contos de Clarice Lispector e a relação da autora com os animais. Centrando-se particularmente na incorporação de sujeitos não-humanos na literatura lispectoriana, este estudo analisa e comenta os mecanismos através dos quais a autora sugere uma consciência das fronteiras entre o humano e o não-humano.

O presente artigo aborda os entrelaçamentos entre o humano e o monstro mediante a análise do filme O Exorcista (1973). O objetivo se pauta no questionamento das fronteiras estabelecidas entre os personagens humanos e o monstro da narrativa, apresentado na figura do demônio que possui uma garotinha. Trazendo argumentos de autores como Julia Kristeva (1982), Luiz Nazário (1987, 1998), Jean Delumeau (1989), Noёl Carroll (1999) e Yi-Fu Tuan (2005), e construindo o desenvolvimento do texto com base na Análise de Conteúdo segundo os procedimentos metodológicos sugeridos por Laurence Bardin (2011), percebeu-se que o monstro surge na narrativa para questionar as fronteiras estabelecidas em torno da humanidade, de maneira a edificar uma relação de conflito, confusão, necessidade e sobrevivência entre monstro e humano.

El objetivo de este texto es socializar brevemente la experiencia significativa Formación Interdisciplinar – Humana para Estudiantes de Pregrado e Integrantes de La Fundación Federico Arango, ejercicio desarrollado con El Semillero Cultivo de Vida perteneciente a la Facultad de Teología y Humanidades en la Línea de Religión y Cultura. Este objetivo se articula a la propuesta formativa de La Universidad Católica de Oriente que centra sus procesos de formación en “el servicio a la persona humana y a la comunidad” (Plan de Desarrollo UCO 2018…). Ejercicio que se hace evidente en formar a sus estudiantes en sus disciplinas, con la transversalidad del humanismo, fortaleciendo así el saber – saber, saber - hacer y el saber – ser. Humanismos que se fundamentan en el pensamiento de Monseñor Alfonso Uribe Jaramillo, quien plantea un hacer lo axiológico en una praxis desde la perspectiva humana cristiana. Es así como, nace el Proyecto Formación Interdisciplinar – Humana para Estudiantes de Pregrado e Integrantes de La Fundación Federico Arango, desde el entorno universitario, con sus discusiones académicas, desarrollando la propuesta práctica en un contexto social determinado. Trabajo que, desde la axiología se convierte en praxis con la metodología de Investigación Acción, generando en los estudiantes de la Universidad espacios académicos formativos que se comparten con los integrantes de la Fundación, con el propósito de llevar a ellos, un incentivo de por qué y para qué retomar procesos de cambio.

Este ensaio se situa no campo dos Fundamentos da Educação Ambiental (EA) e tem por objetivo refletir sobre possibilidades e alternativas para o futuro da EA no mundo pós-COVID-19. Realiza esse movimento tomando por referência possíveis mudanças na relação humanidade-natureza. A partir de uma abordagem da hermenêutica filosófica, procura num primeiro momento situar algumas questões centrais da crise socioecológica que vivenciamos desde o mundo pré-COVID-19, num segundo, demonstrando que a COVID-19 agrava ainda mais esse quadro, procura apontar possibilidades pelo horizonte da EA de superação da perspectiva antropocêntrica bem como da necessidade de mudança nas relações de domínio da natureza. Uma das conclusões do estudo é que a COVID-19 cria exigências e de certa forma acelera a necessidade de adoção de novas posturas socioambientais que podem ser decisivas para o futuro da vida no planeta. Palavras-chave: Educação; ambiental; pós-COVID-19; Humanidade-Natureza.

¿Qué significa hoy en día ser humano? El presente artículo tiene como objetivo abordar esa pregunta a partir de dos filmes que comparten un gen literario: ambas son adaptaciones de obras de Isaac Asimov (escritor y científico, creador de las tres leyes de la robótica), por lo que el mundo potencial-futurístico que plantean pertenece al mismo universo imaginario, bajo el arreglo de normas compartidas. Los dos títulos son, en concreto, El hombre bicentenario (Bicentennial Man, Chris Columbus 1999) y Yo, robot (I, Robot, Alex Proyas 2004). Se han seleccionado estas dos películas, además, porque permiten explorar las variables de un(os) mundo(s) posible(s), pues en las narraciones de ficción reside el saber tan hipotético y humano que supone imaginar el futuro. Este estudio no consiste en establecer sentencias en torno a las ideas planteadas, sino que pretende hacer ver las posibilidades ideológicas, temáticas, artísticas y narrativas que ofrece dicha discusión. Para ello, la herramienta que mejor se adapta a dicha empresa es el análisis fílmico de corte estructuralista, que pondrá el foco en las formas, figuras y estructuras de cada filme, incidiendo en qué se dice (y cómo) sobre la frontera humano-no humano. En suma, se buscará confrontar posturas y reflexiones, tanto históricas como contemporáneas, acerca de la robótica y el ser humano y su consiguiente impacto ético-filosófico.

El posthumanismo es un término que engloba numerosos análisis teóricos con un denominador común: el excepcionalismo humano, es decir, la posición privilegiada del ser humano respecto al resto del universo. El propósito de este artículo es analizar hasta qué punto la estructura no naturalista de lo humano ha difuminado la distinción tradicional entre lo humano y lo que no es humano y, al mismo tiempo, presentar brevemente el desacuerdo existente dentro del posthumanismo. El objetivo es cuestionar las múltiples formas en que el posthumanismo, en sus diversas configuraciones, es antiexcepcionalista y desafía nuestra noción de “lo humano”.

O ensaio que segue é uma provocação à imagem do humano a partir da especulação do personagem radical e emergente do Terrano, quando um outro contesta e reflete sobre as ações já normalizada de outro. Escolhemos o personagem do Terrano para iniciar uma discussão teórica ainda pouco ouvida, tanto no Mato Grosso do Sul, quanto no Brasil: a era do Antropoceno, fenômeno que coloca o hoje e o amanhã como uma grande dúvida para os humanos e para muitos não humanos. Início que busca caminhos solidários entre humanos e não humanos, e também, para a produção real do Terrano.

Após um caminho de grandes descobertas e revoluções científicas, o mundo deixou de gravitar em torno da religião, de Deus, para girar ao redor do ser humano, que ante a pluralidade de pensamentos, teorias e possibilidades, “perdeu-se” no sentido de sua própria existência. “Esvaziou-se”. E não bastando, levou a Filosofia a um “colapso”, condicionando-a a uma visão fragmentada e mais adequada aos padrões das técnicas. Este trabalho objetiva apontar algumas notas sobre a importância da Filosofia para a retomada do sentido da existência do sujeito como agente social, a partir da leitura de Richard Tarnas e Alain Touraine, de maneira particular, das obras Epopeia do pensamento ocidental e A crítica da modernidade, respectivamente. As pesquisas nos levam a perceber que para a superação da “crise” que se instalou na cultura ocidental, o ser humano deve voltar o olhar para si mesmo, buscando refletir a realidade a partir do todo e não de uma visão unilateral. Devendo assim, conceber uma Filosofia encarnada na realidade, que busque a transformação social ajudando o ser humano no processo de desenvolvimento integral.

Uma viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares é uma epopeia que parodia Os Lusíadas de Luís de Camões, o texto-fonte da identidade portuguesa. Não se debruça sobre questões identitárias portuguesas. Bloom é português, mas a obra concentra-se em investigar o geograficamente invariável no comportamento humano. O destino de Bloom, jovem adulto que faz uma viagem iniciática, depois de um acontecimento trágico, permite refletir sobre o uso ético da potência do corpo, o que faremos ensaiando ligações intertextuais como O osso do meio. Não se dedicou a uma ocupação, nem assumiu a responsabilidade pelo crime que cometeu. No final da obra, revelará uma indiferença ético-moral perigosa.

Resumo: O objetivo deste artigo é esboçar os traços de uma antropologia nietzschiana que sustente um processo de transformação humana. Na primeira parte, antropologia literária, argumento que sua antropologia resgata a noção grega arcaica da natureza como arte ou cultura. Na segunda parte, antropologia científica, apresento o método científico de Nietzsche e de Freud em sua aproximação filosófica da questão da natureza. Na terceira e última parte, antropologia transformadora, discuto o desafio da renaturalização do ser humano, isto é, compreender não apenas o que somos como seres humanos, mas também do que podemos nos tornar, questão que ilustro apelando para a ideia do “além-do-homem” de Nietzsche.

Se llevó a cabo un estudio bibliométrico para examinar la incidencia de las tecnologías de la información en los procesos de toma de decisiones; para lo cual se efectuó una búsqueda de los artículos presentes en publicaciones Scopus. La búsqueda arrojo 1220 artículos a los que se les calculó los indicadores de cantidad, calidad y de estructura. Los resultados muestran una dispersión del conocimiento con tendencia creciente en la generación de investigación en la toma de decisiones tecnológicas en Estados Unidos, China y Reino Unido. Además, esta tendencia está dada por autores con densidad de colaboración, producción e influencia, dispersos en China, Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Corea del Sur, España, Alemania y Australia. Se concluye que la investigación sobre toma de decisiones con apoyo en las tecnologías se enfoca en subtemas como toma de decisiones multicriterios, topsis, evaluación de tecnología sanitaria, energía renovable, sustentabilidad y evaluación de tecnología, lo que demuestra que las investigaciones al respecto se focalizan a partir de las necesidades de mercado.

Este trabalho analisa o fenômeno do terrorismo moderno e a maneira pela qual os entes estatais têm reagido a estes acontecimentos tão típicos do tempo presente. A ideia principal é escapar dos binarismos, tanto das análises quanto das tecnologias que procuram esquadrinhar toda a espécie de vida, e, assim, a partir de uma crítica filosófico-jurídica, apresentar o tema sob um prisma diverso. Procura-se estabelecer as bases cruciais do terrorismo moderno - a gênese do terror e da guerra bem como estabelecer uma primeira compreensão do que seja terrorismo transnacional a partir da ótica das democracias liberais. Também se aborda as mudanças pelas quais as sociedades ocidentais têm passado, especialmente sob os aspectos do risco, da incerteza e da insegurança, e de como a estratégica comunicativa do terrorismo transnacional tem ocupado tal espaço para concorrer, muito embora de modo assimétrico, com o poder bélico, econômico e político dos estados. Por fim, pretende-se estabelecer uma crítica aos aparatos tecnológicos biométricos que, se por um lado aumentam a sensação de segurança e controle, por outro têm sido utilizados como elementos de eliminação da ipseidade - a característica distintiva de cada indivíduo.

Este artículo se propone explicar el método genético de Vico como una dialéctica entre una filología que amplía su espectro en razón de una novedosa concepción de la relación entre oralidad y escritura, y una filosofía que se concibe como una metafísica de la mente. La articulación entre estas disciplinas le permite al autor acceder a los orígenes de lo humano y, al mismo tiempo, llevar a cabo una crítica a la racionalidad moderna que ha hecho patente su incapacidad de interpretar la mentalidad de los primeros pobladores. La exigencia de Vico, entonces, es la de afinar y ajustar el modo de comprensión de los remotos orígenes y dar cuenta de la complejidad de lo humano y su dimensión histórica sin renunciar a configurar una ciencia.

RESUMO Problematização dos limites humano/animal a partir do conto “Meu tio o Iauaretê” de Guimarães Rosa. Ao explorar a noção de limite e a análise de mitologias que abordam o humano/animal, pretendemos circunscrever a presença da cultura indígena latino-americana e dessa mitologia no conto de Rosa. Analisaremos a presença do imaginário do jaguar nessa cultura e, para tanto, utilizaremos uma metodologia descritiva e interpretativa. Nossas conclusões apontam para a superação e a ultrapassagem desses limites pelos personagens rosianos no conto em questão.

Uma Viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares é uma epopeia que parodia Os Lusíadas de Luís de Camões, o texto-fonte da identidade portuguesa. Não se debruça sobre questões identitárias portuguesas. Bloom é português, mas a obra concentra-se em investigar o geograficamente invariável no comportamento humano. O destino de Bloom, jovem adulto que faz uma viagem iniciática, depois de um acontecimento trágico, permite refletir sobre o uso ético da potência do corpo, o que faremos ensaiando ligações intertextuais com O Osso do Meio. Não se dedicou a uma ocupação, nem assumiu a responsabilidade pelo crime que cometeu. No final da obra, revelará uma indiferença ético-moral perigosa.

Reseña de Amilburu, M. G., Bernal, A., y González Martín, M. (2018). Antropología de la educación. La especie educable. Madrid: Síntesis. 204 pp. ISBN: 978-84-9171-244-2

Esta investigación recupera los análisis deconstructivos sobre el límite teórico entre los conceptos de “animalidad” y “humanidad” que Jacques Derrida realiza en numerosos lugares de su obra, aunque muy especialmente en el recopilatorio de conferencias El animal que luego estoy si(gui)endo. En primer lugar, se ofrece una explicación sintética de la deconstrucción histórica y epistemológica realizada por Derrida del par “animal” / “humano”, explicitando con ello el proceso moderno de definición por el cual tales categorías naturalizan y perpetúan la violencia estructural contra los seres categorizados bajo el concepto “animal”. En segundo término, se clarifican los puntos débiles de tales categorizaciones detectados por el análisis deconstructivo, y cuya paradójica consecuencia es la crisis del concepto de “sujeto” que pretendía encumbrar. En tercer lugar, se describe la estrategia derridiana para redefinir tales categorías de forma no excluyente y susceptible de reconocimiento ético.

Habitar(se) es un libro cartográfico. En este ensayo se mapea el estado del arte del concepto “cuerpo” y de su relación con el espacio arquitectónico. Por un lado, se redefine el primero y, por otro, se exploran los nexos que estos cuerpos reformulados mantienen con el espacio que los rodea. A la par, se plantea que la arquitectura ha pasado de ser aquello que conforma el espacio a ser un elemento activo en la relación entre el cuerpo y el entorno.

O presente trabalho apresenta uma breve leitura estética da obra do artista contemporâneo franco-argelino Kader Attia, objetivando captar algumas ideias referentes à sua produção e possivelmente ao seu estilo próprio. Consecutivamente, discorre histórica e filosoficamente sobre o corpo humano no contexto da guerra, por meio do ensaio Necropolítica do filósofo Achille Mbembe. Por fim, contextualiza como o período histórico das Guerras do século XX e a questão do corpo humano influenciaram movimentos artísticos, além de procurar compreender como a arte no período pós II Guerra traz influências sobre a arte contemporânea, como na obra de Attia.

O artigo pretende aproximar duas visões teóricas geralmente contrapostas e consideradas incompatíveis: a filosofia (de Hans Jonas) e o pensamento indígena (ameríndio). Para tanto, pretende-se demostrar as similaridades dessas duas posições em torno da interpretação do animal humano e não-humano, a partir do fio condutor da interioridade da vida que, no caso de Jonas conduz à análise do conceito de liberdade e do antropomorfismo e, no caso dos indígenas, ao xamanismo. Entre eles, a noção de perspectivismo acentua os benefícios dessa estratégia: uma compreensão mais aprofundada e rica da história cultural do ocidente (da qual ambas as perspectivas fazem parte) e uma maior sensibilidade em relação ao urgente apelo da vida, que nos chega das ameaças de destruição dos povos originários e da natureza em geral.

Neste artigo, apresentamos e discutimos as reflexões realizadas por Etienne Bimbenet (2014) e Maurice Merleau-Ponty (2006) em torno do problema da diferença antropológica, referente à comparação entre os comportamentos humanos e animais. Para estes autores, a ordem humana inaugura uma nova estrutura de comportamentos em relação à ordem vital. Tanto Merleau-Ponty como Bimbenet entendem que a vida animal e a vida humana são ordens originais que apresentam modos específicos de interação com o ambiente. A experiência animal nos revela uma orientação comportamental ditada por valores funcionais específicos que selecionam os estímulos dotados de um sentido para o organismo. Contudo, os autores reconhecem que a percepção humana é essencialmente distinta desta lógica de funcionamento, visto que a capacidade de desprendimento do próprio ponto de vista em direção a um mundo inter-subjetivo constitui-se como o traço fundamental da experiência humana.

Toda persona tiene derecho al acceso, disposición y saneamiento de agua potable para consumo personal y doméstico en forma suficiente, salubre, aceptable y asequible, y el Estado Mexicano garantiza este derecho humano en el artículo 4° de la Constitución, sin embargo, dicho derecho se ve coartado con la restricción del suministro de agua potable dispuesto en la Ley del Agua para el Estado de México y Municipios en su artículo 159, ya que la limitación del vital líquido establecida en ese artículo, es violatoria del derecho humano al agua dispuesto en el artículo 4° de la Carta Magna, al no contemplar en su texto ninguna de las previsiones establecidas en la Observación General No. 15 del Comité de Derechos Económicos, Sociales y Culturales de la Organización de las Naciones Unidas, o en su caso alguno de los criterios establecidos por el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) del 2006, lo que se desprende de un análisis sistemático del texto del artículo de la Ley Estatal en comento, lo que equivale a no resguardar adecuadamente el derecho humano al agua.

Sistencia surge como categoría ontológica que permite dar sustento a los entes y relacionarlos con el ser sin por ello perder la condición de cada uno de ellos. Dios se presenta como ser trascedente; y el humano y el mundo, como seres dependientes del ser en sí mismo. Palabras Clave: ontología, Dios, humano, mundo, existencia.

Partindo da conceituação das três ecologias propostas por Felix Guattari , como podemos e (se) devemos intervir para tornar ambientes, sujeitos e instituições mais aptos a viver no mundo contemporâneo, propiciando melhor bem-estar aos ambientes e aos membros da população. Só uma articulação ético-política – ECOSOFIA – entre os três registros ecológicos: do meio ambiente, das relações sociais e da subjetividade podem esclarecer as questões. Necessários novos dispositivos de produção de subjetividades individuais e coletivas. Égide ético-estética de uma ECOSOFIA. Gewalt. A violência e suas diferentes esferas de atuação. O poder , aquele aliado da liderança, e o poder que aliena e escraviza, vinculado à paranoia. Humano, que é humano? Desejo. Ação. Liberdade. Responsabilidade. Os estilos de vida, sua escolha no viver. A ação humana. O trabalho.

É fato que a revolução tecnológica dos últimos tempos tem potencialmente provocado mutações inauditas nos mais diversos domínios da vida humana.. As transformações operadas afetam profundamente as condiçoes sociais, culturais e antropológicas; novas subjetividades são geradas e as tecnologias da inteligência tornam-se cada vez mais aptas a abrigá-las, no contexto de comunidades adaptativas. São desafios que vêm motivando a busca de caminhos para compreensão das complexidades que esse novo contexto evoca. No estreito diálogo com essa realidade, projetam-se representações, sobretudo nas artes. As produções literárias e culturais voltadas à recepção juvenil mostram-se como território privilegiado para manifestações de um imaginário que se alia a representações de um estágio que está sendo denominado de pós-humano. Em narrativas que abrigam esse universo ficcional, proliferam robôs e inúmeros engenhos tecno-mecânicos e protagonistas que cada vez mais derivam e povoam ambientes digitais. Tais manifestações do imaginário, notadamente, provocam reflexões sobre a realidade vivida. Neste sentido, procuraremos recensear nas produções literárias e culturais endereçadas ao público juvenil algumas figurações desse universo do pós-humano.

Este artigo focar-se-á nas diversas formas como, nos seus poemas e ficções, os escritores românticos e vitorianos exploram os conceitos filosóficos e as categorias antropológicas associados ao 'humano', ao 'não-humano' e ao 'pós-humano' – num ‘admirável mundo novo’ oitocentista, cada vez mais casuístico e distópico. O artigo tentará mostrar como, no ambiente industrial, tecnológico e científico em rápido desenvolvimento do século XIX inglês, autores como Blake, Byron, os Shelleys, Dickens, Gaskell, Stevenson e Wells imaginativamente propõem diferentes possibilidades ontológicas para a existência e a reprodução do 'sujeito', não apenas especulando sobre os 'futuros' da humanidade e das humanidades, mas revelando também as suas próprias esperanças e medos mais íntimos; nomeadamente, do que um novo ‘ser' poderia implicar. O artigo mostrará que as criações ecléticas destes escritores britânicos abriram o caminho para uma realidade pós-humana cada vez mais complexa, cujos agentes culturais adaptaram e transformaram em ficções cinematográficas e metáforas multimédia que, ainda hoje, assombram a cultura popular e desafiam as comunidades científica e académica.

En el siguiente trabajo emprenderemos una lectura posthumana (Braidotti, 2015) de la novela La pasión de Descartes de Andrés Vaccari. El relato de la relación entre Descartes y la autómata Francine significa una puesta en cuestión de conceptos nodales de la filosofía moderna occidental tales como el “sujeto”, el “alma inmaterial” y su sucedáneo secular la “conciencia”, y la noción misma de “vida”. Figuras como la autómata Francine y sus herederos posmodernos, como el cyborg (Haraway), o incluso ya en nuestro siglo XXI la fembot Sophia, desarrollada por Hanson Robotics, ingresan, desde el inicio y con la metafísica cartesiana, en la narrativa de la modernización, ya sea para desestabilizar o bien para reforzar los alcances y poderes del anthropos como principio regulador del devenir global del modo de vida occidental. Dedicaremos las siguientes páginas a recorrer una escena de esa historia, la del sujeto moderno, hoy atravesada por el anuncio de muchos “fines” y demasiados post-(humanismo/humano/biológico/natural).

Tem-se por objetivo, com o presente artigo, apontar uma visão crítica sobre a desumanização na educação, a partir de Rogers e Morin, considerando o panorama atual no ensino. Utilizou-se da metodologia bibliográfica e exploratória. Uma vez detectada uma situação de fragilidade e necessidade de revisão da conjuntura atual no campo educacional, apresentou-se a visão de cada autor, com um acento especial para o resgate do humano e a valorização da pessoa do aluno, enquanto protagonista do processo de educação. A postura do ‘aprender a aprender’ torna-se fundamental nesta discussão e funciona aqui como uma dobradiça, pois encontra-se presente tanto à reflexão de Morin (2011, 2014) como de Rogers (1973, 1987), o que vai justamente colaborando para o encontro de pontos de intersecção entre os dois pensadores. Ao final, apresenta-se algumas chaves de leitura que articulam a análise anterior sobre via de possibilitar saídas frente ao atual momento vivido pela educação.

A partir da investigação de trabalhos de arte contemporânea que incorporam fungos como matéria de sua composição, o texto discute o apodrecimento dos nossos corpos na epistemologia ocidental. Considerando o imaginário das pinturas de natureza-morta e do cubo branco modernista, alguns artistas apontam ironicamente para a tradição da decadência da carne em prol da ascensão de uma condição de humanidade. A colaboração e incorporação da presença dos fungos é ameaça para a chave dicotômica que opõe natureza e cultura, humano e animal. Artistas que dão espaço para a interação com esses seres e que pensam socialmente seus corpos indicam a possibilidade de existência do não humano.

Neste artigo, elabora-se uma leitura de um conto de Clarice Lispector, “Menino a bico de pena”. Essa leitura atravessará outros contos e romances da autora, para elucidação de alguns temas e leitmotiven recorrentes neste território textual. Demonstra-se como, a partir da observação de um bebé, Clarice Lispector define um posicionamento ético em que a alegria, a criação e o tempo são conceitos significativos. Para além disso, nos seus textos a ideia de alegria ou felicidade não se relaciona com o conjunto de valores humanos dominante, o que instiga uma leitura pós-humanista.

En este ensayo, se ha propuesto exponer y explicar y, así alentar una reflexión crítica sobre “lo arquitectónico”, como la dimensión trascendente, que, en el campo de la producción de la arquitectura, ha de ser ya, el resultado de una conjunción o, un enlace, de la permanente y natural producción en sí de lo humano del ser humano habitador, de lo social y lo vivo de ello y, la producción de su consecuente entorno físico construido y habitable o, la espacialidad formalmente adecuada para que lo humano acaezca y que, en el sentido procesal de esa conjunción se haya logrado a su vez producir la dimensión de la calidad humana de “lo arquitectónico” y la opción de su vital consumo y uso, a su vez generador de la finita y vital permanencia. Y que, esto de la vitalidad, deberá estar bien anclada a la consideración del avance de las ciencias de lo humano y, el entendimiento transdisciplinar de lo bio-psico-socio-cultural de ese proceso en el que ha de producirse y lograrse lo permanentemente vivido de la naturaleza de lo humano, lo bello y lo firme de la arquitectura y, en ella, la trascendente cualidad de lo arquitectónico.

La práctica educativa es la concreción de la educación, la pedagogía y el currículo. Como acción real de enseñanza la clase es el espacio del saber-cómo del docente. Analizar las implicaciones que en ella se llevan a cabo, en tanto momento de formación de la condición humana fue el objetivo, a los fines de mirar ésta como su teleología. Para la consecución de tal fin se seleccionó la tipología textual y se aplicaron las técnicas lectura evaluativa y presentación resumida de texto, a partir del fichaje documental. Los resultados revelan que la práctica educativa debe apuntalar hacia el proceso de hominización y un pedagogo reconoce que cuando enseña cualquier ciencia no refiere a la ciencia por la ciencia misma, sino ciencia para desarrollar al hombre y que cree optimistamente que la condición humana puede alcanzarse y en y por ello actúa consecuentemente y autorreflexiona de su hacer para educar.

Dado el avance inminente en la ciencia y la tecnología, que en determinada medida ha modificado la sociedad actual, es preciso reflexionar sobre el capital humano, pues es claro que dicha transformación ha sido impulsada por el hombre con base en el conocimiento. De esta forma, el conocimiento se aplica no solo a los procesos productivos y de servicio para ampliar el crecimiento económico, sino también en el propio conocimiento para avanzar más rápidamente. Los avances científicos – tecnológicos que ocurren en la actualidad marchan a una velocidad incalculable, y la forma más clara para alcanzar desarrollo es pasar de una sociedad industrial a una sociedad de conocimiento, donde la tecnología y los centros organizativos de innovación constituyen la plataforma para un mundo más dinámico y menos desigual. Si hay capital humano preparado (mano de obra especializada) se puede decir que existen bases firmes para generar crecimiento económico con miras al desarrollo de las regiones.

O presente trabalho tem por objetivo traçar uma possível articulação entre o pensamento latouriano e a prática e pesquisa no campo da educação química a fim de oferecer um subsídio a-epistemológico e heterogêneo para multiplicar e matizar a gama de olhares e abordagens investigativas nesta área. Como este pensamento não é de uso habitual, ao menos entre educadores químicos, inicialmente foram expostos alguns conceitos-chave do trabalho latouriano para habilitar o seu diálogo com a educação química. Posteriormente, com base nos conceitos apresentados, a seguinte possibilidade de contribuição do pensamento do filósofo às investigações na área da educação química foi delineada: a recuperação do papel dos actantes não humanos no processo educacional ao lhes devolver o reconhecimento de sua agência e mediação. Pensar a educação química a partir desta articulação permite passar ao largo da visão epistemológica de que qualquer atividade seja defendida com base em sua produção conceitual e teórica, em suas verdades encaradas como prontas e acabadas. Ao invés disso, pretende-se considerá-la como uma prática de mediação que ocorre nas micropolíticas que estão em jogo e requerem um gasto energético de uma série de coisas conectadas e agenciadas por entidades que mobilizam recursos a fim de instaurá-la e de mantê-la dentro da rede a que pertence. Esse olhar abre um leque de possibilidades de investigação em direção à heterogênese das práticas educacionais.

Si bien la crítica antihumanista de la categoría de lo humano tenía un objetivo eminentemente emancipador, ha desembocado en los últimos años en una paradoja vinculada a la defensa del carácter construido y, por tanto, descualificado de lo humano. Para responder a esta paradoja, varios filósofos ubicados en el espacio teórico del antihumanismo se han visto forzados a repensar, y en cierto modo a recuperar, lo humano. Judith Butler ofrece uno de los tratamientos más sofisticados de esta cuestión en la medida en que propone, según nuestra hipótesis, no un nuevo concepto de lo humano o un nuevo humanismo, sino distintas figuras de lo humano articuladas en torno a dos vértebras fundamentales: la impropiedad y la precariedad. Al explorar la tensión que modula la relación entre estas dos vértebras, sostenemos que Butler estaría sentando las bases para una antropología política crítica, antihumanista y no antropocéntrica.

Initially, it is proposed how the political nature of the human in Aristotelian and Kantian key turns against itself until at least three forms of its elimination are determined, as a result of the loss of spontaneity, freedom and thought. Arendt’s statements, exterminating his capacity of astonishment and making impossible the opportunity of change, via the deactivation of the conscience; for which, outlining as a resistance three modes of conjuration of these forms of elimination of the human through writing as a recovery of thought, remembrance in taking responsibility for the past by updating it responsibly and training as a power of self-determination that gives meaning to materiality and human spirituality.

Given the difficulty in demonstrating the moment of ontogenesis in which personalization takes place, we sought to define, from a philosophic point of view, the nature of the human embryo regarding its individuality, using Phenomenology, specifically reflections of philosophers Bourghet and Merleau-Ponty on the embryo. Although the statement of their individuality does not entail ethical content in itself, from the point of view of ethical responsibility, it is an extremely important fact to be considered in the bioethical reflection about the moment of ontogeny from which human life must (ethical duty) be protected.

Resumo: O artigo discute a hipótese de Paolo D’Iorio e Olivier Ponton, segundo a qual Humano, demasiado humano deve ser considerado o livro que instaura efetivamente a obra de Nietzsche. A chamada “fase wagneriana”, simbolizada por O nascimento da tragédia, deveria ser colocada em suspenso, por se tratar de um momento hesitante e sem continuidade.

Este artículo después de hacer un rastreo sobre los diferentes procesos de configuración de la “ciudadanía” en relación a las necesidades históricas de cada contexto cultural, hace un análisis situado en el Estado particular llamado Colombia, en el cual se promueve una ciudadanía política, es decir, se hace alusión a un marco jurídico para fomentar las formas como se deben establecer las relaciones con los otros para favorecer las dinámicas de consolidación de los gobiernos de turno. A partir de lo anterior se hace una reflexión sobre la necesidad de replantear la ciudadanía como condición humana, en la cual se potencien en los individuos sus elementos tanto sociales como culturales.

El objetivo de esta investigación es identificar y estudiar las variables que conforman la estructura subyacente de las dimensiones del capital intelectual (CI) en el sector empresarial de análisis. Se integró una mue stra de 115 gerentes que voluntariamente accedieron a responder el cuestionario. La confiabilidad del instrumento se determinó con el Alpha de Cronbach. Se procesaron los datos con el Análisis Factorial Exploratorio (AFE), así como con herramientas de la e stadística descriptiva e inferencial (prueba t- student, ANOVA de un factor). En las entidades económicas analizadas se identificaron dos factores por cada una de las dimensiones del capital humano y relacional. En la dimensión estructural se determinó un s olo componente. Los resultados tienen implicaciones teóricas y prácticas relevantes en la gestión de empresas en esta región de México.

Pretende-se, nesse artigo, propor uma interpretação que liga a noção da vontade de poder à concepção de vida presente nos escritos de F. Nietzsche. Para tanto, recorrer-se-á aos escritos do chamado segundo período da produção do filósofo alemão, nos quais se evidencia, de forma antecipatória, essa relação, a qual se mostrará proeminente nos escritos a partir de 1885. Analisar-se-á a noção de vida como valor que não pode ser avaliado, porque marcado pela expansão de forças em seu caráter ilógico.