Discursos pedagógicos de interculturalidad en la formación del Trabajo Social

Social Work daily faces challenges in subjective and intersubjective relationships within a cultural framework from which emerges a call to recognize Western cultural monism, as the exclusion of other types of subalternized existences, enrolled as well in historical inequalities of power that require of society an ethical-political action of transformation. In this sense, this article reveals the pedagogical discourses that stand for interculturality in the professional training on Social Work in two universities, to guide the understanding of this category and as a referential framework for dialogue and redefinition of the other partingfrom research and social intervention.
O Serviço Social enfrenta diariamente desafios nas relações subjetivas e intersubjetivas à luz do quadro cultural, quadro do qual emerge um apelo ao reconhecimento do monismo cultural ocidental, e à exclusão de outros tipos de existências subalternizadas devido às desigualdades históricas de poder, que exigem na sociedade uma ação ético-política de transformação. Nesse sentido, este artigo revela os discursos pedagógicos que defendem a interculturalidade na formação profissional do Serviço Social em duas universidades, para orientar a compreensão dessa categoria como referencial de diálogo e ressignificação do outro a partir da pesquisa e intervenção social.
El Trabajo Social enfrenta cotidianamente desafíos en el relacionamiento subjetivo e intersubjetivo en un marco cultural, entramado desde el cual emerge un llamado a reconocer el monismo cultural occidental, así como la exclusión de otro tipo de existencias subalternizadas, inscritas a su vez en desigualdades históricas de poder que requieren de la sociedad una acción ético-política de transformación. En este sentido, el presente artículo devela los discursos pedagógicos que abogan por la interculturalidad en la formación profesional en Trabajo Social en dos universidades, para orientar la comprensión de esta categoría y como marco referencial de diálogo y resignificación del otro/a, partiendo de la investigación y la intervención social.