Psychosocial factors of patient´s inclusion at ambulatory surgery: scoping review

Introduction: Ambulatory surgery has well-defined clinical and social inclusion criteria. The psychosocial factors cover aspects of social life together with clinical psychology interfering with adherence to ambulatory surgery. Objective: To map the scientific evidence on psychosocial factors of patient inclusion in ambulatory surgery. Methods: Scoping review conducted following the JBI and PRISMA-ScR methodology using the SCIELO and PUBMED databases and via EBSCO to CINHAL Complete, Ebook Nursing Collection, Ebook Collection (Ebsco Host) and MEDLINE using the descriptors “psychosocial factors”, “ambulatory surgery“, “cirurgia ambulatorial” and “enferm*”. The inclusion criteria were academic journals, English, Portuguese and full text and the exclusion criteria were pediatrics, duplicate articles and those that did not refer in the title ambulatory surgery and psychosocial factors. The screening and selection of articles was performed by two independent reviewers. Results: Two articles were included in the study which highlighted as psychosocial factors the fear of pain, anesthesia, surgery, anxiety, discomfort, the existence of a companion/caregiver at home, living with many stairs, no lift and being far from the hospital and having no transport. Conclusion: Psychological aspects and psychosocial needs contribute to adherence to this regimen, but it was not possible to identify them as psychosocial factors of patient`s inclusion in ambulatory surgery.
Introducción: La cirugía ambulatoria tiene criterios de inclusión clínica y social bien definidos. Los factores psicosociales abarcan aspectos de la vida social junto com la psicologia clínica interfiriendo en la adherencia a la cirugía ambulatoria. Objetivo: Mapear la evidencia científica sobre factores psicosociales de inclusión del paciente en cirugía ambulatoria. Métodos: Revisión Scoping realizada seguiendo la metodología JBI e PRISMA-ScR utilizando las bases de datos SCIELO, PUBMED y vía EBSCO a CINHAL Complete, Ebook Nursing Collection, Ebook Collection (Ebsco Host) y MEDLINE utilizando los descriptores “psychosocial factors”, “ambulatory surgery “, “cirurgia ambulatorial” y “enferm*”. Los criterios de inclusión fueron revistas académicas, en inglés, portugués y texto completo y los criterios de exclusión fueron pediatría, artículos duplicados y aquellos que no hicieran referencia en el título a cirugía ambulatoria y factores psicosociales. Dos revisores independientes examinaron y seleccionaron los artículos. Resultados: Se incluyeron en el estudio dos artículos que muestran como factores psicosociales el miedo al dolor, la anestesia, la cirugía, la ansiedad, el malestar, la existencia de un acompañante/cuidador en el domicílio, la vivienda con muchas escaleras, sin ascensor y lejos del hospital y sin transporte. Conclusión: Los aspectos psicológicos y los factores psicosociales contribuyen a la adherencia a este régimen, pero no fue posible identificarlos como factores psicosociales para la inclusión del paciente en cirugía ambulatoria.
Introdução: A cirurgia ambulatória tem critérios de inclusão clínicos e sociais bem definidos. Os fatores psicossociais abrangem os aspetos da vida social em conjunto com a psicologia clínica interferindo na adesão à cirurgia ambulatória. Objetivo: Mapear a evidência científica sobre fatores psicossociais de inclusão do doente em cirurgia ambulatória. Métodos: Scoping review realizada seguindo a metodologia JBI e PRISMA-ScR recorrendo às bases de dados SCIELO, PUBMED e via EBSCO à CINHAL Complete, Ebook Nursing Collection, Ebook Collection (Ebsco Host) e MEDLINE com recurso aos descritores “psychosocial factors”, “ambulatory surgery“, “cirurgia ambulatorial” e “enferm*”. Os critérios de inclusão foram revistas académicas, inglês, português e texto integral e os de exclusão foram pediatria, artigos duplicados e os que não referiam no título cirurgia ambulatória e fatores psicossociais. A triagem e seleção dos artigos foi realizada por dois revisores independentes. Resultados: Foram incluídos no estudo dois artigos que evidenciam como fatores psicossociais o medo da dor, anestesia, cirurgia, a ansiedade, o desconforto, existência de acompanhante/cuidador no domicílio, habitação com muitas escadas, sem elevador e distante do hospital e não terem transporte. Conclusão: Aspetos psicológicos e necessidades psicossociais contribuem para a adesão a este regime, mas não foi possível identificá-los como fatores psicossociais de inclusão do doente em cirurgia ambulatória.