Representaciones sociales sobre corrección y castigo en madres estudiantes universitarias

The objective of the research was to find out the social representations that the mother students of a higher education institution have about correction and punishment. A background check on child abuse made it possible to identify that some cases associated with such event are subsumed under the premise of corrective and punishment actions, placing the mother as the main alleged aggressor. This requires considering the different conditions in which motherhood is exercised. Methodologically, the structural study of social representations, proposed by J.C. Apric, was used. The findings suggest that, although there is a semantic difference between correction and punishment, references related to abuse underlie as a common element. This constitutes an aspect of a cultural nature, which, in association with different risk factors, such as the simultaneity of roles, might increase the risk of negative parenting practices.
O objetivo da pesquisa foi conhecer as representações sociais que mães estudantes de uma instituição de ensino superior têm sobre a correção e punição. A verificação de antecedentes sobre maus-tratos infantis permitiu identificar que alguns casos associados ao referido evento se subsumem na premissa de ações corretivas e punitivas, colocando a mãe como suposta principal agressora, aspecto que exige que sejam consideradas as diferentes condições em que se encontra exercida amaternidade. Metodologicamente, foi usado o estudo estrutural das representações sociais, proposto por J.C. Apric. Os achados sugerem que, embora haja uma diferença semântica entre os termos correção e punição, eles embasam como elemento comum referências relacionadas ao abuso, aspecto que se constitui em elemento de cunho cultural e que, associado a diversos fatores de risco, entre eles, a simultaneidade de papéis, potencializam o risco de práticas parentais negativas.
La investigación tuvo por objetivo conocer las representaciones sociales que sobre corrección y castigo tienen las estudiantes madres de una institución de educación superior. Una revisión de antecedentes sobre maltrato infantil permitió identificar que algunos casos asociados a dicho evento quedan subsumidos bajo la premisa de acciones correctivas y de castigo, ubicando a la madre como la principal presunta agresora, aspecto que exige considerar las diferentes condiciones en las que se ejerce la maternidad. Metodológicamente se recurrió al estudio estructural de las representaciones sociales, propuesto por J.C. Abric. Los hallazgos sugieren que, si bien existe una diferencia semántica entre los términos corrección y castigo, a estos subyacen como elemento común referencias relacionadas con maltrato, aspecto que se constituye en un elemento de carácter cultural y que, en asocio con diferentes factores de riesgo, entre ellos, la simultaneidad de roles, potencian el riesgo de prácticas parentales negativas.