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Autoavaliação de médicos sobre sua formação em Medicina do Adolescente

Authors :
Rocha, Ana M.
Santos, Maria Inês
Campos, Joana
Santos, Elisabete
Ferrao, Alzira
Andrade, Joana Verdelho
Rocha, Ana M.
Santos, Maria Inês
Campos, Joana
Santos, Elisabete
Ferrao, Alzira
Andrade, Joana Verdelho
Source :
Scientia Medica, ISSN 1980-6108, Vol. 28, Nº. 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Issue in progress; ID30376)
Publication Year :
2018

Abstract

AIMS: To characterize the way in which general and family physicians and pediatricians consider approaching adolescents, identify their qualifications in Adolescent Medicine, ascertain which topics of this specialty these physicians would like to see addressed in future training, and to compare the perceptions of physicians of both specialties with respect to their experience in adolescent health practice.METHODS: Cross-sectional study based on a survey sent by e-mail to 241 physicians in the area of influence of a level II hospital, including specific training interns or experts in Pediatrics and General and Family Medicine from health centers of the municipality of Viseu, Portugal. Chi-square tests or Fisher's exact test were used to test associations between variables, assuming statistical significance when p <0.05.RESULTS: A total of 113 physicians completed the survey, of them 74% female, with a median of 12 years of practice (interquartile range 5-30, minimum 2 years, maximum 38 years). The pediatrics group had more training in Adolescent Medicine (57%) than the general and family medicine group (25%) (p=0.007). More physicians with specific training in Adolescent Medicine considered themselves prepared for the adolescent interview (51%, vs. 28% of those who did not have specific training, p=0.03). Family and general practitioners guided adolescents more about substance use, contraception, and sexually transmitted diseases, while pediatrics doctors identified more adolescents with depression. Most physicians rated themselves as having insufficient knowledge in Adolescent Medicine, with insufficient training being the most frequently referred barrier. Fifty-seven percent of pediatrics doctors, 78% of general practitioners and 84% of those with no specific training in Adolescent Medicine, considering the two specialties, would like to deepen their knowledge in this area.CONCLUSIONS: This study allowed identifying which areas of knowledge on Adolescent Medicine a<br />OBJETIVOS: Caraterizar como os especialistas e residentes de Pediatria e de Medicina Geral e Familiar consideram que abordam os adolescentes, identificar as suas habilitações em Medicina do Adolescente, averiguar que tópicos dessa área os médicos gostariam de ver abordados em futuros treinamentos e comparar as percepções dos médicos das duas especialidades em relação à sua experiência na prática em saúde do adolescente.MÉTODOS: Estudo transversal com base em inquérito enviado via correio eletrônico a 241 médicos da área de influência de um hospital de nível II, tendo-se incluído especialistas e residentes de Pediatria e de Medicina Geral e Familiar de centros de saúde do concelho de Viseu, Portugal. Utilizaram-se os testes Qui-quadrado ou teste Exacto de Fisher para testar associações entre variáveis, assumindo-se significado estatístico quando p<0,05.RESULTADOS: Um total de 113 médicos completou o inquérito, sendo 74% do gênero feminino, com uma mediana de anos de prática de 12 anos (intervalo interquartil 5-30, mínimo 2 anos, máximo 38 anos). O grupo de Pediatria tinha mais formação em Medicina do Adolescente (57%) do que o grupo de medicina geral e familiar (25%) (p=0,007). Mais médicos com formação específica em Medicina do Adolescente consideravam-se preparados para a entrevista ao adolescente (51%, vs. 28% dos que não tinham formação específica, p=0,03). Os médicos gerais e de família orientavam mais os adolescentes sobre consumo de substâncias, contracepção e doenças sexualmente transmissíveis, enquanto os médicos de Pediatria identificavam mais adolescentes com depressão. A maioria dos médicos avaliou-se como tendo conhecimentos insuficientes em Medicina do Adolescente, sendo o treino insuficiente a barreira mais frequentemente referida. Cinquenta e sete por cento dos médicos de Pediatria, 78% dos médicos gerais e de família e 84% dos que não tinham formação específica em Medicina do Adolescente, considerando as duas especialidades, gostariam de aprofundar

Details

Database :
OAIster
Journal :
Scientia Medica, ISSN 1980-6108, Vol. 28, Nº. 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Issue in progress; ID30376)
Notes :
application/pdf, Scientia Medica, ISSN 1980-6108, Vol. 28, Nº. 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Issue in progress; ID30376), Portuguese
Publication Type :
Electronic Resource
Accession number :
edsoai.on1342731133
Document Type :
Electronic Resource