El trapo rojo, un faro de colores y la fiesta: un mundo de símbolos

Symbols are part of social manifestations and they give an account of the complexities that surroundhuman communities. This essay seeks to explain the various ways that groups or individuals madepublic the problems they faced at the beginning of the quarantine period in Colombia, specificallyduring March 2020. In a kind of color game, they hung up red rags to call attention to their economic needs, black rags to denounce violence against women or blue rags to demand respect for health workers. This range of symbols crossed borders and gave visibility to all of these issues. From this dire situation festivities did not escape, and this essay tries to decipher the various ways in which this patrimonial manifestation can be defended against the pandemic triggered by the coronavirus
Os símbolos fazem parte das manifestações sociais e dão conta das complexidades nas quais estãoimersas as comunidades humanas. Este ensaio busca explicar as diversas formas pelas quais coletivos humanos ou indivíduos tornaram público os problemas que afrontavam o início do período da quarentena na Colômbia, especificamente no mês de março de 2020. Numa espécie de jogo de cores, penduraram panos vermelhos para chamar a atenção sobre as necessidades de apoio contra suas pobrezas, ou panos pretos para denunciar a violência contra as mulheres, ou panos azuis para reivindicar respeito aos trabalhadores da saúde.Esta gama de símbolos cruzaram fronteiras até fazer visíveis todas problemáticas. Desta situação,não escapou a festa, tema que também aborda este escrito tratando de decifrar as diversas formasde se defender contra a pandemia produzida pelo vírus covid 19, esta manifestação patrimonial.
Los símbolos hacen parte de las manifestaciones sociales y dan cuenta de las complejidades en que están inmersas las comunidades humanas. Este ensayo busca explicar las diversas formas en que colectivos o individuos hicieron público los problemas que afrontaban al inicio del periodo de la cuarentena en Colombia, específicamente en el mes de marzo de 2020. En una especie de juego de colores, colgaron trapos rojos para llamar la atención sobre sus necesidades económicas, trapos negros para denunciar la violencia contra las mujeres o trapos azules para reclamar respeto por los trabajadores de la salud. Esa gama de símbolos cruzó fronteras y les dio visibilidad a todas estas problemáticas. De esta situación no escapó la fiesta, y este escrito trata de descifrar las diversas formas en que esta manifestación patrimonial podría ser defendida frente a la pandemia desencadenada por el coronavirus.