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Autonomy and quality of life of displaced adolescents in Suba, Bogotá, D. C.

Authors :
Cáliz Romero, Nelly Esther
Jaimes Valencia, Mary Luz
Martínez Delgado, Lorena
Fandiño Osorio, Vilma Cenit
Cáliz Romero, Nelly Esther
Jaimes Valencia, Mary Luz
Martínez Delgado, Lorena
Fandiño Osorio, Vilma Cenit
Source :
Avances en Enfermería; Vol. 31 Núm. 1 (2013); 87-102; Avances en Enfermería; Vol. 31 No. 1 (2013); 87-102; Avances en Enfermería; v. 31 n. 1 (2013); 87-102; 2346-0261; 0121-4500
Publication Year :
2013

Abstract

Objective: This study aims to describe how personal autonomy and quality of life in life condition and perceived health components are somehow determined by situation, position and conditions of forced displacement.Methodology: Limited to the social critic hermeneutic paradigm, this study was performed in two phases. The first phase described perceptions of functional, social and political autonomy. In three focus groups of 18 adolescents a semi structured interview was applied. In the second phase 26 adolescents were interviewed on their quality of life regarding life conditions and perceived health components. The International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) of the World Health Organization was used as well as the Perceived Health Questionnaire KIDSCREEN52. The participants were adolescents between 10 and 18 years old, in condition of forced displacement and attending a soup kitchen.Outcomes: Regarding autonomy 4 categories and 13 subcategories were identified in the focal groups. Regarding life conditions 80,8% of participants is currently attending school and 19,2% is out-of-school children. Self-perception – self-concept and economic resources are the health dimensions perceived as more affected.Conclusions: Although personal autonomy is an individual experience, its practice and consolidation is linked to other people and life conditions in which individuals operate, that means social life. Autonomy is also a fundamental element in the quality of life and health of that population group.<br />Objetivo: Describir cómo la autonomía y la calidad de vida en sus componentes de condiciones de vida y salud percibida está determinada o no por la situación, posición y condición de desplazamiento forzoso.Metodología: Estudio inscrito en el paradigma hermenéutico crítico social, se desarrolló en dos fases. La primera fase describió las percepciones frente a la autonomía funcional, social y política, con tres grupos focales, se usó la entrevista semi estructurada, 18 adolescentes participaron. En la segunda se encuestaron 26 adolescentes sobre su calidad de vida en los componentes de condiciones de vida y salud percibida, se utilizó el Cuestionario Mundial sobre Actividad Física (GPAQ) de la Organización Mundial de la Salud y el Cuestionario de Salud Percibida KIDSCREEN52. Los participantes fueron adolescentes en edades entre 10 y 18 años, en condición de desplazamiento forzoso, asistentes a un comedor comunitario.Resultado: En los grupos focales se identificaron frente a la autonomía 4 categorías y 13 subcategorías. Respecto a las condiciones de vida el 80,8% de los participantes estudia actualmente y el 19,2% están por fuera del sistema educativo. Las dimensiones de la salud percibida con mayor afectación son auto percepción – auto concepto y recursos económicos.Conclusiones: La autonomía si bien es una experiencia que se vive individualmente, su ejercicio y fortalecimiento está vinculado con los otros y las condiciones de vida en la que los individuos se desenvuelven, es decir con la vida social, además de constituirse en un recurso fundamental para la calidad de vida y la salud de este grupo poblacional.<br />Objetivo: Este estudo objetiva descrever o modo como a autonomia pessoal e a qualidade de vida nos componentes Condições de vida e saúde percebida são afetadas ou não pela situação, posição e condição do deslocamento forçado.Metodologia: Esse estudo abrangido pelo paradigma hermenêutico crítico social foi desenvolvido em duas fases. A primeira fase descreveu as percepções da autonomia funcional, social e política. Em três grupos focais de 18 adolescentes foi usada a entrevista semiestruturada. Na segunda fase foram entrevistados 26 adolescentes sobre sua qualidade de vida nos componentes de condições de vida e saúde percebida. Aplicouse o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) da Organização Mundial da Saúde e o Questionário de Saúde Percebida KIDSCREEN52. Os participantes foram adolescentes entre10 e 18 anos de idade, em condição de deslocamento forçado, que vão a um refeitório comunitário.Resultado: No que diz respeito à autonomia pessoal nos grupos focais foram identificados 4 categorias e 13 subcategorias. No tocante às condições de vida 80,8% dos participantes vão para a escola enquanto que 19,2% estão fora do sistema de ensino. As dimensões da saúde percebida como mais afetadas foram autopercepção – autoconceito e recursos econômicos.Conclusões: Embora a autonomia pessoal seja uma experiência individual, seu exercício e fortalecimento são vinculados com os outros bem como com as condições de vida nas quais os indivíduos desenvolvem-se, isto é, a vida social. A autonomia pessoal é também recurso fundamental para a qualidade de vida e saúde desse grupo populacional.

Details

Database :
OAIster
Journal :
Avances en Enfermería; Vol. 31 Núm. 1 (2013); 87-102; Avances en Enfermería; Vol. 31 No. 1 (2013); 87-102; Avances en Enfermería; v. 31 n. 1 (2013); 87-102; 2346-0261; 0121-4500
Notes :
application/pdf, text/html, Avances en Enfermería; Vol. 31 Núm. 1 (2013); 87-102, Spanish
Publication Type :
Electronic Resource
Accession number :
edsoai.ocn989804823
Document Type :
Electronic Resource