No pôr do sol, a cigarra voa reto, 2020.

Este ensaio/experimento surge a partir de inquietações e investigações sobre o meu projeto de pesquisa em Poéticas Visuais (2019) ampliando o campo de experimentações com a performance e seus desdobramentos e de que modo é possível identificar diálogos e cruzamentos entre corpo, memória e lugar nas foto-performances e vídeos-performances, aplicando a intuição como método e destacando a relação com o passado, com a dimensão de experiência, com o corpo e com a imaginação.