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A pele da tilápia no tratamento de queimaduras de segundo e terceiro graus, além de mais eficiente, é de baixíssimo custo

Authors :
Cristhian Enmanuel Ayala Gimenez
Amanda Guimaraes Camargo Bianco
Eduardo Severo Monteiro
Ariela Mosmann Ribas
Eloisa Christini Beutler
Maicon Balduíno Mazzo
Francisco Deleon Oliveira dos Santos
Fabio Setti Ximenes
Fernanda Waitman de Oliveira Silva
Elissandra Nascimento da Costa
Matheus Zahr Geronimo
Elenice Pedroso da Silva
Chayenne Gomes Bueno Arantes
Lays Alexandre Bezerra
Source :
Revista Enfermagem Atual in Derme, Vol 87, Iss 25 (2019)
Publication Year :
2019
Publisher :
Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética, 2019.

Abstract

O intuito desta pesquisa é demonstrar que já é possível o tratamento de queimaduras de uma forma que venha diminuir o sofrimento do paciente. É sabido que os ferimentos em decorrência de queimaduras são, por sua natureza, extremamente doloridos, sobretudo, no momento da troca do curativo. As queimaduras constituem um grave problema de saúde pública, representando a segunda causa de morte na infância no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras, estima-se que, no Brasil, ocorram em torno de um milhão de acidentes com queimaduras por ano. Destes, cem mil pacientes procuram atendimento hospitalar e cerca de dois mil e quinhentos falecerão, direta ou indiretamente, de suas lesões. Diante desta situação, o professor/coordenador do SOS Queimaduras e Feridas do Hospital São Marcos de Recife (PE) conjuntamente com a equipe de pesquisadores liderados pelo professor Edmar Maciel, presidente do Instituto de Apoio ao Queimado (IAQ), propuseram que o tratamento de feridas oriundas de queimaduras com a pele da tilápia tem se revelado muito eficaz, principalmente, por evitar as dores que ocorrem no momento da troca do curativo. Informa ainda que além da eficiência na cura dos ferimentos, este tratamento não submete o paciente às fortes dores e incômodo no momento da troca do curativo, uma vez que, por meio deste procedimento, não há necessidade da troca do curativo. Além de não haver necessidade da troca do curativo, que já seria muito importante, em razão de evitar o paciente do sofrimento, também revelou-se que a pele do pescado possui duas vezes mais colágenos (tipo 1) que a pele humana. No ano de 2017, a equip

Subjects

Subjects :
Nursing
RT1-120

Details

Language :
English, Portuguese
ISSN :
24472034
Volume :
87
Issue :
25
Database :
Directory of Open Access Journals
Journal :
Revista Enfermagem Atual in Derme
Publication Type :
Academic Journal
Accession number :
edsdoj.8b4e02dbe3a4ccbb53f7edeaf497b78
Document Type :
article
Full Text :
https://doi.org/10.31011/reaid-2019-v.87-n.especial-art.148