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HUME SOBRE A MÁXIMA CAUSAL: CONCEPTIBILIDADE E POSSIBILIDADE

Authors :
Rafael Bittencourt Santos
Source :
Kriterion, Vol 60, Iss 144, Pp 689-709 (2020)
Publication Year :
2020
Publisher :
Universidade Federal de Minas Gerais, 2020.

Abstract

RESUMO Uma das críticas mais contundentes ao argumento de Hume contrário ao status a priori ou logicamente verdadeiro da máxima causal - a de que todo evento deve ter uma causa - é a de Anscombe. Ela critica a passagem de Hume da contingência das associações causais particulares - que este evento deva ter esta causa - para a contingência de qualquer causa - que este evento tenha que ter alguma causa. Meu objetivo é defendê-lo da sua crítica, argumentando que o raciocínio de Hume depende de premissas anteriores do “Tratado da Natureza Humana”, particularmente da sua filosofia da percepção e da sua filosofia do tempo. A apreciação dessas premissas torna o seu argumento mais interessante e menos vulnerável às considerações de Anscombe.

Details

Language :
German, English, Spanish; Castilian, French, Italian, Portuguese
ISSN :
0100512X and 0100512x
Volume :
60
Issue :
144
Database :
Directory of Open Access Journals
Journal :
Kriterion
Publication Type :
Academic Journal
Accession number :
edsdoj.88e664af0c945feafbd8a78f98fc148
Document Type :
article
Full Text :
https://doi.org/10.1590/0100-512x2019n14410rbs