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Epidural anesthesia using a 0,75% ropivacaine and subarachnoid anesthesia with a 0,5% bupivacaine associated or not with clonidine in hemorroidectomies Anestesia peridural com ropivacaína a 0,75% e anestesia subaracnóidea com bupivacaína a 0,5% associadas ou não à clonidina em hemorroidectomias
- Source :
- Acta Cirúrgica Brasileira, Vol 23, Iss 6, Pp 536-542 (2008)
- Publication Year :
- 2008
- Publisher :
- Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2008.
-
Abstract
- PURPOSE: To study the safety and efficiency of two anesthetic blockages in hemorroidectomy and the effect of clonidine on analgesia. METHODS: 80 patients were studied, randomly divided into four groups: l (n=19)- peridural with a 0,75% ropivacaine; 2 (n=21)-peridural with a 0,75% ropivacaine and 150 µg of clonidine; 3 (n=19)- subarachnoid with a 0,5% bupivacaine; 4 (n=21)- subarachnoid with a 0,5% bupivacaine and 50 µg of clonidine. The intensity of pain was evaluated by the visual analogical scale 8, 12 and 24 hours after surgery. The use of vasoconstrictors on the transoperatory and the amount of analgesics within the 24 hours were registered. RESULTS: The intensity of pain, 8 hours after surgery, was lesser on group 4, and much lesser on group 4 comparing with groups 1 and 2, 12 hours (p=0,022; p=0,001) and 24 hours (p=0,03; p=0,003). The frequency of vasoconstrictors usage on the transoperatory and the analgesics on the post-operatory showed no difference among the groups. There were no anesthetic complications. CONCLUSIONS: The subarachnoid anesthesia with a 0,5% bupivacaine with clonidine, showed better analgesia comparing with the peridural anesthesia with a 0,75% ropivacaine with or without clonidine, however all were safe and efficient. The clonidine aided on the decreasing of pain when subarachnoid anesthesia was used.OBJETIVO: Verificar a segurança e a eficácia de dois bloqueios anestésicos na hemorroidectomia e o efeito da clonidina na analgesia. MÉTODOS: Foram estudados oitenta pacientes, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: 1 (n=19)- peridural com ropivacaína a 0,75%; 2 (n=21)-peridural com ropivacaína a 0,75% e 150 µg de clonidina; 3 (n=19)-subaranóidea com bupivacaína a 0,5%; 4 (n=21)- subaracnóidea com bupivacaína a 0,5% e 50 µg de clonidina. A intensidade da dor foi avaliada pela escala analógica visual 8, 12 e 24 horas após a cirurgia. O uso de vasoconstritores no transoperatório, o consumo de analgésicos em 24 horas foram anotados. RESULTADOS: A intensidade da dor, 8 horas após a cirurgia, foi menor no grupo 4, e significantemente menor no grupo 4 em relação aos grupos 1 e 2, 12 horas (p=0,022; p=0,001) e 24 horas (p=0,03; p=0,003). A freqüência do uso de vasoconstritores no transoperatório e de analgésicos no pós-operatório não diferiu entre os grupos. Não houve complicações anestésicas. CONCLUSÕES: A anestesia subaracnóidea com bupivacaína a 0,5%, com clonidina, apresentou melhor analgesia que a anestesia peridural com ropivacaína a 0,75% com ou sem clonidina, porém todas foram seguras e eficazes. A clonidina contribuiu para diminuir a dor na anestesia subracnóidea.
Details
- Language :
- English
- ISSN :
- 01028650 and 16782674
- Volume :
- 23
- Issue :
- 6
- Database :
- Directory of Open Access Journals
- Journal :
- Acta Cirúrgica Brasileira
- Publication Type :
- Academic Journal
- Accession number :
- edsdoj.51b1049475f44a8ca08bd2a8fbbbde6c
- Document Type :
- article
- Full Text :
- https://doi.org/10.1590/S0102-86502008000600011