DINÁMICA DE COBERTURA VEGETAL Y CAMBIOS EN EL USO DE LA TIERRA EN EL ESTADO DE PARÁ A LO LARGO DE TRES DÉCADAS

Understanding the patterns resulting from the dynamic process of changes in vegetation cover and land use in the Amazon is of strategic relevance as a tool to support forest conservation. In addition, we can ally such information to the establishment of notions of sustainable economic development for the region. The aim of this study was to analyze, from the zone of expansion of the agricultural frontier in the State of Pará, the intensity of the transformation of the use of natural forest areas; through occupation by human activities such as implementing pasture, agriculture, and mining to the detriment of the reduction of forested areas, over a historical series of thirty-four years (1985 to 2018). The data used are high spatial and temporal resolution remote sensing data, produced from Collection 4 of the MapBiomas Project for the State of Pará. The most significant land occupation practice and the one on the rise over the 34 years analyzed was the implementation of pastures for livestock production. Which at the end of 2018, had an occupied area equivalent to 200,000 Km2, an increase of 400% compared to the initial year observed (1985). A behavior inversely proportional to what happened with the forest cover areas, which over the 34 years analyzed, lost the equivalent of 160,000 km2.
Comprender los patrones resultantes del proceso dinámico de cambios en la cobertura vegetal y el uso del suelo en la Amazonía es de relevancia estratégica como herramienta de apoyo a la conservación de los bosques. Además, dicha información puede ser aliada al establecimiento de nociones de desarrollo económico sostenible para la región. El objetivo de este estudio fue analizar, a partir de la zona de expansión de la frontera agrícola en el estado de Pará, la intensidad de la transformación del uso de las áreas de bosques naturales; a través de la ocupación por actividades humanas como la implementación de pastos, agricultura y minería en detrimento de la reducción de áreas boscosas, a lo largo de una serie histórica de treinta y cuatro años (1985 a 2018). Los datos utilizados son datos de teledetección de alta resolución espacial y temporal, producidos a partir de la Colección 4 del Proyecto MapBiomas para el estado de Pará. La práctica de ocupación territorial más significativa y creciente durante los 34 años analizados fue la implementación de pastos para la producción ganadera. El cual al cierre de 2018 contaba con una superficie ocupada equivalente a 200.000 Km2, un incremento del 400% respecto al año inicial observado (1985). Un comportamiento inversamente proporcional a lo ocurrido con las áreas de cobertura forestal, que en los 34 años analizados perdieron el equivalente a 160.000 Km2.
A compreensão dos padrões resultantes do dinâmico processo de mudanças da cobertura vegetal e de uso da terra na Amazônia são de relevância estratégica como ferramenta de subsídio à conservação da floresta. Além disso, tais informações podem ser aliadas ao estabelecimento de noções de desenvolvimento econômico sustentável para a região. O objetivo deste estudo foi analisar, a partir da zona de expansão da fronteira agropecuária no estado no Pará, a intensidade da transformação do uso das áreas de florestas naturais; através da ocupação por atividades antrópicas como a implantação de pastagem, agricultura e mineração em detrimento da diminuição das áreas florestadas, ao longo de uma série histórica de trinta e quatro anos (1985 até 2018). Os dados utilizados são de sensoriamento remoto de alta resolução espacial e temporal, produzidos a partir da Collection 4 do Projeto MapBiomas para o estado do Pará. A prática de ocupação territorial mais significativa e em maior ascensão no decorrer dos 34 anos analisados foi a de implantação de pastagens para a produção pecuária. A qual ao término do ano de 2018 tinha área ocupada equivalente a 200.000 Km2, um aumento de 400% em relação ao ano inicial observado (1985). Um comportamento inversamente proporcional ao ocorrido com as áreas de cobertura florestal, que ao longo dos 34 anos analisados perderam o equivalente a 160.000 Km2.