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Osteossíntese minimamente invasiva de fraturas transtrocantéricas com Dynamic Hip Screw (DHS)

Authors :
José André Melo Barreto Guimarães
Marcos Cezar Feitosa de Paula Machado
Pauliana Valéria Machado Galvão
Jéssika Cristina de Lima
Lucas dos Santos Gomes
Pedro Ferreira Barreto Guimarães
Source :
Revista Brasileira de Ortopedia, Volume: 56, Issue: 1, Pages: 109-113, Published: 05 APR 2021, Revista Brasileira de Ortopedia, Revista Brasileira de Ortopedia, Vol 56, Iss 1, Pp 109-113 (2021), Revista Brasileira de Ortopedia v.56 n.1 2021, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), instacron:SBOT
Publication Year :
2021
Publisher :
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2021.

Abstract

The method presented here consists of a minimally invasive surgical technique for osteosynthesis of transtrochanteric fractures with Dynamic Hip Screw (DHS) 135º. It is indicated in the treatment of 31-A1 and 31-A2 fractures (Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen Classification - AO) that meet the prerequisites required for using DHS. The surgery is performed, preferably, before 48 hours after the fracture. With the use of the same instruments as the traditional surgical technique and the aid of the C-arm, a closed reduction of the fracture and implantation of the DHS is performed by a 2-cm surgical incision, through dissection of the underlying tissues, with minimal bleeding and damage to the soft parts. In the immediate postoperative period, the patient is encouraged to orthostatism and walk with full load, which anticipates hospital discharge and favors early functional rehabilitation. Outpatient return is scheduled at 2, 6, 12 and 24 weeks postoperatively, with radiographic evaluation to assess fracture healing. Resumo O método aqui apresentado consiste em técnica cirúrgica minimamente invasiva para osteossíntese de fraturas transtrocantéricas com Dynamic Hip Screw (DHS) 135º. Esta técnica é indicada no tratamento de fraturas 31-A1 e 31-A2 (Classificação Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen - AO) que cumpram os pré-requisitos exigidos para o uso do DHS. A cirurgia é realizada, preferencialmente, antes de 48 horas após o acometimento da fratura. Com a utilização do mesmo instrumental da técnica cirúrgica tradicional e auxílio do arco-C, realiza-se redução incruenta da fratura e implantação do DHS por incisão cirúrgica com 2 cm, através de dissecção dos tecidos subjacentes, com mínimo sangramento e agressão às partes moles. No pós-operatório imediato, o paciente é estimulado ao ortostatismo e à deambulação com carga total, o que antecipa a alta hospitalar e favorece a reabilitação funcional precoce. O retorno ambulatorial é agendado com 2, 6, 12 e 24 semanas de pós-operatório, com avaliação radiográfica, a fim de avaliar a consolidação da fratura.

Details

Language :
English
Database :
OpenAIRE
Journal :
Revista Brasileira de Ortopedia, Volume: 56, Issue: 1, Pages: 109-113, Published: 05 APR 2021, Revista Brasileira de Ortopedia, Revista Brasileira de Ortopedia, Vol 56, Iss 1, Pp 109-113 (2021), Revista Brasileira de Ortopedia v.56 n.1 2021, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), instacron:SBOT
Accession number :
edsair.pmid.dedup....8236e253c0a9fdfcd780947ab4a73a05