The (im) possibilities of collaborative education in final years of elementary school

This research is linked to the Group of Studies and Research in Educational Psychology and Inclusive Education - GEPEIN and aims to analyze how the teachers of the final years of Elementary School understand the collaborative teaching with students with disabilities and / or (SEN). A research was developed with ten teachers from two schools in the municipality of Santa Maria - RS. The schools were chosen considering whether or not their teachers received in-service training that included content about collaborative teaching. The research was based on a qualitative analysis and a narrative interview answered by the five teachers of the school that received training and by the other five of the school that did not receive training. To interpret the data, we used the Content Analysis, establishing four categories, called: understanding about collaborative teaching; practices of collaborative teaching in a school context; articulation between the special education teacher and the common teaching teacher and the fourth implications of collaborative learning for students with disabilities and / or SEN. All ten teachers mentioned perceiving collaborative teaching as important, but they cited factors that hinder their achievement, such as the difficulty of articulation between Special Education teachers and the regular class, and the short time to perform this service model. It can be observed that the teachers who participated in the training, had moments to think about about the collaborative teaching. Teachers who have not received training understand that any and all help / assistance can be collaborative teaching. It is understood that collaborative teaching is not yet a practice, it is an action that needs to be disseminated among teachers. In order for the collaborative work of special education teachers and the different disciplines to succeed, it is necessary for the professionals involved to maintain a constant dialogue, and to add their responsibilities regarding the teaching process. Esta pesquisa está vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicologia da Educação e Educação Inclusiva – GEPEIN e tem como objetivo analisar como os professores dos anos finais do Ensino Fundamental compreendem o ensino colaborativo junto a estudantes com deficiência e/ou (NEE). Desenvolveu-se uma pesquisa com dez professores de duas escolas do município de Santa Maria - RS. As escolas foram escolhidas considerando como critério se seus professores receberam ou não formação em serviço que contemplasse conteúdos sobre ensino colaborativo. A pesquisa foi pautada por uma análise qualitativa e uma entrevista narrativa respondida pelos cinco professores da escola que receberam formação e pelos outros cinco da escola que não receberam formação. Para interpretação dos dados utilizou-se a Análise de Conteúdo, estabelecendo-se quatro categorias, denominadas: compreensão sobre o ensino colaborativo; práticas de ensino colaborativo em contexto escolar; articulação entre o professor de educação especial e o professor do ensino comum e a quarta implicações do ensino colaborativo aprendizagem de estudantes com deficiência e/ou NEE. Todos os dez professores mencionaram perceber o ensino colaborativo como importante, porém, citaram fatores que dificultam sua realização, como por exemplo, dificuldade de articulação entre os professores de educação Especial e de classe regular e o pouco tempo para realização desse modelo de serviço. Pode-se observar que os professores que participaram da formação, tiveram momentos para pensar a respeito sobre o ensino colaborativo. Já os professores que não receberam formação compreendem que toda e qualquer ajuda/auxílio pode ser ensino colaborativo. Entende-se que o ensino colaborativo ainda não é uma prática, é uma ação que precisa ser disseminada entre os professores. Para que o trabalho colaborativo dos professores de educação especial e das diferentes disciplinas ocorra com sucesso, é necessário que os profissionais envolvidos mantenham um diálogo constante, somem suas responsabilidades quanto ao processo de ensino.