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Chilling injury, respiration rate and ethylene of post harvested okra (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) stored at chilling injured temperatures
- Source :
- LOCUS Repositório Institucional da UFV, Universidade Federal de Viçosa (UFV), instacron:UFV
- Publication Year :
- 2001
- Publisher :
- Universidade Federal de Viçosa, 2001.
-
Abstract
- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Quiabos, variedade Amarelinho, foram embalados em filme de PVC e após o armazenamento nas temperaturas de 5 ou 10 °C, durante 2, 4, 6, 8 ou 10 dias, foram mantidos por 2, 4, 6, 8 ou 10 h a 25 °C, para avaliar a evolução dos sintomas de injúria por frio e escurecimento. Os frutos armazenados nas temperaturas de 5 e 10 °C tiveram taxas de perdas de massa fresca constante em torno de 0,5 e 0,7 % por dia, respetivamente, que se acentuaram com a transferência dos frutos para 25 °C. O surgimento dos sintomas de injúria foi detectado no segundo dia de armazenamento sob 5 ou 10 °C. Após 10 horas a 25 °C e 10 dias de armazenamento a 5 e 10 °C, os frutos se apresentavam próximo do valor máximo (4) da escala de injúria por frio. A temperatura de 10 °C foi mais efetiva em estimular o surgimento de sintomas de escurecimento nos frutos do que a temperatura de 5 °C. O armazenamento a 5 ou 10 °C não estimulou a degradação de clorofila. As enzimas peroxidases expressaram o estímulo dado pela baixa temperatura imediatamente após a saída dos frutos da câmara de armazenamento.Houve aumento de atividade das peroxidases até o sexto dia de armazenamento a 5 ou 10 °C, após o sexto dia a atividade foi constante. A atividade específica das peroxidases foi estimulada pela injúria por frio. Não houve diferença significativa entre os teores de fenóis solúveis totais dos frutos armazenados a 5 ou 10 °C. Os frutos com valor 4 da escala de injúria por frio tiveram taxa respiratória duas vezes maior que os frutos sem sintomas. Houve aumento significativo da evolução de etileno, quando os frutos alcançaram o nível máximo de injúria por frio. Okra pods were stored at 5 °C or 10°C during 0, 2, 4, 6, 8 or 10 days and transferred to 25 °C for 2, 4, 6, 8, or 10 h to evaluate chilling symptoms. Pods stored at 5 and 10 °C had weight loss about 0,5 and 0,7 % at day. Rate of weight loss just increased once they were transferred to 25 °C. Chilling symptoms were detected after 2 days storing at 5 or 10 °C. Browning was more prevalent on fruit stored at 10 °C. There were not chlorophyll degradation of pods stored at 5°C or 10°C. Increase in peroxidases activity was induced by low temperatures. There was increasing of peroxidases activity from the 2 day to the 6 day storage. After 6 days of storaging, peroxidases activity was constant. There were not differences of total soluble phenol content of okra pods stored at 5 or 10 °C. The chilling injured fruits had rate respiration 2 times more than fruits without symptoms and they had ethylene increasing.
- Subjects :
- Quiabo
Escurecimento
Ciências Agrárias
Injúria por frio
Subjects
Details
- Language :
- Portuguese
- Database :
- OpenAIRE
- Journal :
- LOCUS Repositório Institucional da UFV, Universidade Federal de Viçosa (UFV), instacron:UFV
- Accession number :
- edsair.od......3056..f2e83a9d44a261a8b3544e1a971c0e78