Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia

p. 110-118 Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2012-05-11T12:57:17Z No. of bitstreams: 1 __www.scielo.br_pdf_abmvz_v61n1_v61n1a16.pdf: 152577 bytes, checksum: 281203535e4beb82e225b2cb0e00b968 (MD5) Made available in DSpace on 2012-05-11T12:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 __www.scielo.br_pdf_abmvz_v61n1_v61n1a16.pdf: 152577 bytes, checksum: 281203535e4beb82e225b2cb0e00b968 (MD5) Previous issue date: 2009 Avaliaram-se os efeitos da geleia real sobre os parâmetros morfofisiológicos testiculares de camundongos (Mus musculus). Utilizaram-se 57 machos Swiss, com quatro meses de idade, distribuídos aleatoriamente em seis tratamentos: T1: solução fisiológica, via intraperitoneal; T2: 0,1mg de geleia real, via intraperitoneal; T3: 0,2mg de geleia real, via intraperitoneal; T4: água destilada, via oral; T5: 0,1mg de geleia real, via oral; e T6: 0,2mg de geleia real, via oral. Após 45 dias de suplementação com geleia real, os animais sacrificados e pesados tiveram seus testículos coletados, incluídos em parafina e corados com hematoxilina/eosina. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos: pesos corporal e testicular, índice gonadossomático, diâmetro tubular, altura do epitélio, comprimento total dos túbulos seminíferos, comprimento tubular por grama de testículo, índices tubulossomático e leydigossomático e valores de proporção volumétrica referentes à túnica própria, epitélio seminífero, vaso sanguíneo e vaso linfático. Foi encontrada diferença entre T1 e T3 em relação aos túbulos seminíferos e ao espaço intertubular. Belo Horizonte