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An?lise comparativa in vitro da citotoxicidade dos ?cidos hialur?nicos de alto e baixo peso molecular em enxertia ?ssea

Authors :
Bordin, Thaisa Barizan
Teixeira, Eduardo Rolim
CPF:38951495000
Source :
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), instacron:PUC_RS
Publication Year :
2014
Publisher :
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2014.

Abstract

Nas ?ltimas d?cadas, t?cnicas envolvendo engenharia tecidual t?m sido reportadas na literatura como op??o alternativa aos enxertos aut?genos convencionais para corre??o de defeitos ?sseos e posterior instala??o de implantes dent?rios. Estas buscam basicamente um material que apresente as mesmas propriedades biol?gicas do osso aut?geno sem seus fatores limitantes. Tal tecnologia necessita, entre outros componentes, de um scaffold para as c?lulas, onde o ?cido hialur?nico, um glicosaminoglicano natural, parece ter caracter?sticas adequadas para exercer este papel. Ele exerce fun??es biol?gicas diferentes dependendo do seu peso molecular, que pode ser classificado em alto (> 1000 kDa), baixo (de 50 a 1000 kDa) ou baix?ssimo (< 50 kDa). Al?m disso, no organismo humano h? a presen?a da hialuronidase, enzima que degrada o ?cido hialur?nico em fragmentos menores, elementos estes que possivelmente podem influenciar a resposta celular. Desta forma, este estudo buscou avaliar, in vitro, a influ?ncia da enzima hialuronidase (HIAL) sobre o ?cido hialur?nico de alto (AH-APM) e baixo peso molecular (AH-BPM), bem como seu poss?vel potencial citot?xico sobre c?lulas da linhagem NIH-3T3. Para tal, foi realizado o teste de MTT analisando a viabilidade celular dos seguintes grupos: (G1) C?lulas + AH-APM; (G2) C?lulas + AH-BPM; (G3) C?lulas + AH-APM + HIAL; (G4) C?lulas + AH-BPM + HIAL; (G5) C?lulas + AH-APM + Hidroxiapatita; (G6) C?lulas + AH-BPM + Hidroxiapatita; (G7) C?lulas + AH-APM + HIAL + Hidroxiapatita; (G8) C?lulas + AH-BPM + HIAL + Hidroxiapatita; (G9) C?lulas (controle positivo); (G10) C?lulas + hipoclorito (controle negativo). A viabilidade celular m?dia de cada grupo foi: (G1) 76,0%, (G2) 63,3%, (G3) 67,4%, (G4) 76,5%, (G5) 57,6%, (G6) 60,8%, (G7) 64,4%, (G8) 74,3%, (G9) 100% e (G10) 12,4%. Os resultados indicaram que todos os grupos apresentaram viabilidade celular significativamente superior ao controle negativo. E apesar de n?o haver diferen?a significativa entre os grupos experimentais, somente os grupos G1, G4 e G8 n?o diferiram do controle positivo. O AH-APM apresentou melhor viabilidade na aus?ncia da enzima hialuronidase, enquanto que o AH-BPM proporciona uma melhor viabilidade celular na presen?a desta enzima. In recent decades, tissue engineering techniques have been reported in the literature as an alternative to conventional autogenous grafts for bone defects and subsequent installation of dental implants, combining a material with the same biological properties of autogenous bone without its limiting factors. This technology requires a carrier for the cells, where hyaluronic acid, a natural glycosaminoglycan, appears to have suitable characteristics to carry out this role. It exerts various biological functions depending on its molecular weight, which can be classified as high (> 1000 kDa), low (from 50 to 1000 kDa) or very low (

Details

Language :
Portuguese
Database :
OpenAIRE
Journal :
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), instacron:PUC_RS
Accession number :
edsair.od......3056..c81e22c4eeb4bcee866b5444cc49986d