Back to Search Start Over

Efeitos dento-esquel?ticos maxilares do aparelho extrabucal de tra??o obl?qua alta e de tra??o obl?qua baixa em crian?as e adolescentes com maloclus?o de classe II

Authors :
Cunha, Anna Laura Serpa da
Lima, Eduardo Matinelli Santayana de
Source :
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), instacron:PUC_RS
Publication Year :
2022
Publisher :
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2022.

Abstract

Introdu??o: A maloclus?o de Classe II ? definida por uma discrep?ncia maxilo-mandibular no sentido anteroposterior. O aparelho extrabucal (AEB) ? uma boa alternativa como primeira etapa do tratamento ortod?ntico em crian?as e adolescentes com esse tipo de maloclus?o. Para se optar por uma determinada tra??o extrabucal, com resultantes de for?a obl?qua alta ou obl?qua baixa, o padr?o de crescimento facial do paciente deve ser considerado. Objetivos: Analisar em telerradiografias de perfil os efeitos do uso exclusivo do AEB de tra??o obl?qua alta (AEBa) e do AEB de tra??o obl?qua baixa (AEBb) sobre os primeiros molares superiores permanentes, incisivos centrais superiores permanentes e estruturas ?sseas maxilares, em crian?as e adolescentes com maloclus?o de Classe II. Materiais e M?todos: 59 pacientes, com idade m?dia de 9,9 ? 1,24 anos, foram avaliados para comparar as diferen?as entre o in?cio (T0) e imediatamente ap?s o t?rmino do tratamento (T1) com AEBa e AEBb atrav?s de medidas angulares em telerradiografias de perfil. Vinte e um pacientes foram tratados com AEBa e trinta e oito pacientes foram tratados com AEBb. As medidas foram comparadas entre os tempos de avalia??o (T0 vs. T1), dentro de cada grupo, com o teste t de Student pareado. Os valores iniciais e a diferen?a entre os tempos de avalia??o (T1-T0) foi comparada entre os grupos (AEBa vs. AEBb) com o teste t de Student para amostras independentes. Resultados: Tanto o AEBa quanto o AEBb causaram inclina??o dos primeiros molares superiores permanentes para distal, representada pela diminui??o estatisticamente significativa dos valores de 6.PP e 6.SN entre os tempos de avalia??o (P < 0,001), mas a inclina??o distal significativamente mais acentuada foi no grupo AEBb (6.PP = -13,05 ? 10,94o; 6.SN = -13,95 ? 10,98o) do que no grupo AEBa (6.PP = -3,6 ? 5,18o; 6.SN = -4 ? 4,7o) (P < 0,001). No grupo AEBb ocorreu proje??o de incisivos centrais superiores permanentes, detectada pelo aumento de 1.PP (1,85 ? 3,48o; P < 0,001), al?m de giro no sentido hor?rio do plano palatal, identificado pelo aumento estatisticamente significativo da medida PP.SN (1 ? 1,99o; P < 0,001). Conclus?es: O AEBa e o AEBb causaram inclina??o distal dos primeiros molares superiores permanentes, sendo mais acentuada com o uso de AEBb. O AEBb causou leve proje??o de incisivos centrais superiores permanentes e pequeno deslocamento da maxila no sentido hor?rio. N?o houve diferen?a entre o AEBa e o AEBb quanto aos efeitos esquel?ticos maxilares. Introduction: Class II malocclusion is defined by a maxillomandibular discrepancy in the anteroposterior direction. The extraoral appliance (AEB) is a good alternative as a first stage of orthodontic treatment in children and adolescents with this type of malocclusion. To opt for a certain extraoral traction, resulting from high oblique force or low oblique, the patient's facial growth pattern should be considered. Objectives: To analyze on profile teleradiographs the effects of the exclusive use of high oblique traction AEB (AEBa) and low oblique traction AEB (AEBb) on the first permanent upper molars, permanent upper central incisors and maxillary bone structures in children and adolescents with Class II malocclusion. Materials and Methods: 59 patients, with a mean age of 9.9 ? 1.24 years, were evaluated to compare the differences between the onset (T0) and immediately after the end of treatment (T1) with AEBa and AEBb through angular measurements on profile teleradiographies. Twenty-one patients were treated with AEBa and thirty-eight patients were treated with AEBb. The measurements were compared between the evaluation times (T0 vs. T1), within each group, with the paired Student's t-test. The initial values and the difference between the evaluation times (T1-T0) were compared between the groups (AEBa vs. AEBb) with the Student's t-test for independent samples. Results: Both the AEBa and the AEBb caused inclination of the first permanent upper molars to the distal, represented by the statistically significant decrease in the values of 6.PP and 6.SN between the evaluation times (P < 0.001), but the distal inclination significantly more accentuated was in the AEBb group (6.PP = -13.05 ? 10.94o; 6.SN = -13.95 ? 10.98o) than in the AEBa group (6.PP = -3.6 ? 5.18o; 6.SN = -4 ? 4.7o) (P < 0.001). In the AEBb group, there was projection of permanent upper central incisors, detected by the increase of 1.PP (1.85 ? 3.48o; P < 0.001), in addition to clockwise rotation of the palatal plane, identified by the statistically significant increase of the PP measurement. SN (1 ? 1.99o; P < 0.001). Conclusions: The AEBa and the AEBb caused distal inclination of the first permanent upper molars, being more accentuated with the use of AEBb. The AEBb caused a slight projection of permanent upper central incisors and a small displacement of the jaw clockwise. There was no difference between AEBa and AEBb regarding maxillary skeletal effects. Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq

Details

Language :
Portuguese
Database :
OpenAIRE
Journal :
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), instacron:PUC_RS
Accession number :
edsair.od......3056..bc3eecaeeb7d01373df7d92066750476