Prevalencia de signos y síntomas de disbiosis intestinal en obesos atendidos en una institución de enseñanza de Brasilia-DF

Objective: To investigate the prevalence of signs and symptoms of intestinal dysbiosis among obese patients attended at an outpatient setting in a teaching institution in Brasí­lia-DF. Methods:Descriptive cross-sectional study. The data were collected through the Metabolic Screening Questionnaire in 30 patients diagnosed with Obesity (Body Mass Index> or = 30.0), living in Brasilia and surroundings, of both sexes, aged between 20 and 55 years. Results: There was a high prevalence of hypersensitivity in the subjects investigated (57%) and signs and symptoms of intestinal dysbiosis in 17% of the cases. The most frequent symptoms were: Eructation and Flatulence, in 70% of the sample; Heartburn, 70%; Abdominal distention in 53%; Diarrhea, 43% and Stomach Pain, in 43% of the investigated subjects. Conclusions: The present study indicated a prevalence of signs and symptoms of intestinal dysbiosis in 17% of the patients investigated. Therefore, it is recommended more intervention strategies by professionals, such as: consumption of a more Mediterranean and less westernized diet, the practice of physical activity, the creation of specific foods that work the gastrointestinal microbioma in order to favor a nutritional state. Objetivo: Investigar la prevalencia de signos y síntomas de disbiosis intestinal entre pacientes obesos atendidos en el ambulatorio de una institución de enseñanza de Brasilia-DF. Métodos: Estudio descriptivo transversal de carácter cuantitativo. Los datos fueron recolectados mediante el Cuestionario de Seguimiento Metabólico en 30 pacientes con diagnóstico de obesidad (Índice de Masa Corporal > o = 30,0), residentes en Brasilia y alrededores, de ambos sexos, con edades entre 20 y 55 años. Resultados: Hubo alta prevalencia de hipersensibilidad en los sujetos investigados (57%) y signos y síntomas de disbiosis intestinal en el 17% de los casos. Los síntomas más frecuentes fueron: Eructos y Flatulencias, en el 70% de la muestra; Acidez estomacal, en el 70%; distensión abdominal, en 53%; Diarrea, en 43% y Dolor de Estómago, en 43% de los sujetos investigados. Conclusión: El presente estudio indicó una prevalencia de signos y síntomas de disbiosis intestinal en el 17% de los pacientes investigados, por lo que se recomiendan más estrategias de intervención por parte de los profesionales, tales como: el consumo de una dieta más mediterránea y menos occidentalizada, la práctica de la actividad física, la creación de alimentos específicos que trabajen el microbioma gastrointestinal para favorecer un estado nutricional. Obiettivo: Indagare la prevalenza di segni e sintomi di disbiosi intestinale tra i pazienti obesi trattati in regime ambulatoriale presso un istituto di insegnamento a Brasilia-DF. Metodi: Uno studio descrittivo trasversale di natura quantitativa. I dati sono stati raccolti utilizzando il Metabolic Tracking Questionnaire in 30 pazienti con diagnosi di obesità (Body Mass Index > o = 30.0), residenti a Brasilia e dintorni, di entrambi i sessi, di età compresa tra 20 e 55 anni. RISULTATI: C'era un'alta prevalenza di ipersensibilità nei soggetti studiati (57%) e segni e sintomi di disbiosi intestinale nel 17% dei casi. I sintomi più frequenti sono stati: Eruttazione e Flatulenza, nel 70% del campione; Bruciore di stomaco, nel 70%; Distensione addominale, nel 53%; Diarrea, nel 43% e Mal di Stomaco, nel 43% dei soggetti indagati. Conclusione: Il presente studio ha indicato una prevalenza di segni e sintomi di disbiosi intestinale nel 17% dei pazienti investigati, pertanto, più strategie di intervento sono raccomandate dai professionisti, come: il consumo di una dieta più mediterranea e meno occidentalizzata, la pratica di attività fisica, la creazione di alimenti specifici che agiscano sul microbioma gastrointestinale al fine di favorire uno stato nutrizionale. Objetivo: Investigar a prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal entre pacientes obesos atendidos em âmbito ambulatorial em uma instituição de ensino de Brasí­lia-DF. Métodos: Estudo descritivo transversal de caráter quantitativo. Os dados foram coletados por meio do Questionário de Rastreamento Metabólico em 30 pacientes diagnosticados com Obesidade (Índice de Massa Corporal > ou = 30,0), residentes em Brasí­lia e entorno, de ambos os sexos, com idade entre 20 e 55 anos. Resultados: Observou-se uma prevalência elevada de hipersensibilidade nos sujeitos investigados (57%) e sinais e sintomas de disbiose intestinal em 17% dos casos. Os sintomas mais frequentes foram: Eructação e Flatulência, em 70% da amostra; Azia, em 70%; Distensão Abdominal, em 53%; Diarreia, em 43% e Dor Estomacal, em 43% dos sujeitos investigados. Conclusão: O presente estudo indicou uma prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal em 17% dos pacientes investigados, desta forma, recomenda-se mais estratégias de intervenção por parte dos profissionais, como: o consumo de uma dieta mais mediterrânea e menos ocidentalizada, a prática de atividade fí­sica, a criação de alimentos especí­ficos que trabalhem o microbioma gastrointestinal de forma a favorecer um estado nutricional. Objetivo: Investigar a prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal entre pacientes obesos atendidos em âmbito ambulatorial em uma instituição de ensino de Brasí­lia-DF. Métodos: Estudo descritivo transversal de caráter quantitativo. Os dados foram coletados por meio do Questionário de Rastreamento Metabólico em 30 pacientes diagnosticados com Obesidade (Índice de Massa Corporal > ou = 30,0), residentes em Brasí­lia e entorno, de ambos os sexos, com idade entre 20 e 55 anos. Resultados: Observou-se uma prevalência elevada de hipersensibilidade nos sujeitos investigados (57%) e sinais e sintomas de disbiose intestinal em 17% dos casos. Os sintomas mais frequentes foram: Eructação e Flatulência, em 70% da amostra; Azia, em 70%; Distensão Abdominal, em 53%; Diarreia, em 43% e Dor Estomacal, em 43% dos sujeitos investigados. Conclusão: O presente estudo indicou uma prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal em 17% dos pacientes investigados, desta forma, recomenda-se mais estratégias de intervenção por parte dos profissionais, como: o consumo de uma dieta mais mediterrânea e menos ocidentalizada, a prática de atividade fí­sica, a criação de alimentos especí­ficos que trabalhem o microbioma gastrointestinal de forma a favorecer um estado nutricional.