Alteraciones intestinales en personas con artritis reumatoide

Objective: This study aimed to analyze the main intestinal changes in people with Rheumatoid Arthritis (RA) and aspects related to them, highlighting the influence of alimentary changes resulting from intestinal symptoms (IS). Methods: Quantitative data were collected regarding age group, RA time of diagnosis, evacuation profile, IS, the influence of food on symptoms and socioeconomic aspects through the implementation of an adapted validated questionnaire (Souza et al., 2016) in groups of virtual social networks. Crosses between these data were performed to better clarify the main factors involved in this correlation. The results were calculated using the Statistical Packages of the Social Sciences® program. Results: 91 people with RA participated, with a mean age of 46,9 years. 96,7% were female and 3,3% male. An emphatic occurrence of IS in RA patients was revealed. The main symptoms reported were abdominal pain, nausea, flatulence, constipation and diarrhea. There was a significant prevalence of abdominal pain when relating IS with age group. 97,8% said they used medicinal drugs to treat RA and 2,2% denied. As a result of the IS, in which “constipation” and “nausea” were statistically significant, 68% reported changes in alimentation. The results also showed independence between IS and the socioeconomic profile of the respondents. Conclusion: A high prevalence of intestinal alterations in RA patients and alimentary changes as a result of IS was verified. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo analizar las principales alteraciones intestinales en personas con Artritis Reumatoide (AR) y los aspectos relacionados con ellas, destacando la influencia de cambios alimentarios resultantes de los síntomas intestinales (SI). Métodos: Se recogieron datos cuantitativos sobre grupo de edad, tiempo de diagnóstico de la AR, perfil de evacuación, SI, influencia de la alimentación en los síntomas y aspectos socioeconómicos mediante la aplicación de un cuestionario adaptado y validado (Souza et al., 2016) en grupos de redes sociales virtuales. Se realizaron cruces entre estos datos para aclarar mejor los principales factores involucrados en esta correlación. Los resultados se calcularon utilizando el programa Statistical Packages of the Social Sciences®. Resultados: Participaron 91 personas con AR, con una edad media de 46,9 años. El 96,7% eran mujeres y el 3,3% hombres. Se reveló una ocurrencia enfática de SI en pacientes con AR. Los principales síntomas informados fueron dolor abdominal, náuseas, flatulencia, estreñimiento y diarrea. Hubo una prevalencia significativa de dolor abdominal al relacionar el SI con el grupo de edad. El 97,8% dijo que usaba medicamentos para tratar la AR y 2,2% lo negó. Como resultado de la IS, en la que el “estreñimiento” y las “náuseas” fueron estadísticamente significativos, el 68% lo informaron cambios en la alimentación. También se evidenció la independencia entre el SI y el perfil socioeconómico de los encuestados. Conclusión: Se verificó una alta prevalencia de alteraciones intestinales en pacientes con AR y cambios en la alimentación como consecuencia de la SI. Objetivo: Este estudo objetivou analisar as principais alterações intestinais em pessoas com Artrite Reumatoide (AR) e aspectos relacionados a elas, destacando a influência das alterações alimentares decorrentes dos sintomas intestinais (SI). Métodos: Foram coletados dados quantitativos referentes à faixa etária, ao tempo de diagnóstico da AR, ao perfil evacuatório, aos SI, à influência da alimentação nos sintomas e aos aspectos socioeconômicos através da implementação de um questionário adaptado validado (Souza et al., 2016) em grupos de redes sociais virtuais. Cruzamentos entre esses dados foram realizados para esclarecer melhor os principais fatores envolvidos nessa correlação. Os resultados foram calculados através do programa Statistical Packages of the Social Sciences®. Resultados: Participaram 91 pessoas com AR, com média de idade de 46,9 anos; 96,7% eram do sexo feminino e 3,3% do sexo masculino. Foi revelada uma ocorrência enfática de SI nos portadores de AR. Os principais sintomas relatados foram dor abdominal, náusea, flatulência, constipação e diarreia. Houve prevalência significativa de dor abdominal ao relacionar SI com faixa etária. 97,8% afirmaram usar medicamentos para tratar a AR e 2,2% negaram. Por decorrência dos SI, em que “constipação” e “náusea” foram estatisticamente significantes, 68% relataram mudanças na alimentação. Os resultados também mostraram independência entre SI e o perfil socioeconômico dos respondentes. Conclusão: Foi verificada a elevada prevalência de alterações intestinais em portadores de AR e mudanças alimentares em decorrência dos SI.