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Determination of peak running speed from different incremental protocols: reproducibility and correlation with endurance running performance
- Source :
- Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM), Universidade Estadual de Maringá (UEM), instacron:UEM
- Publication Year :
- 2012
- Publisher :
- Universidade Estadual de Maringá, 2012.
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Abstract
- Peak running speed (Vpeak) has been shown to be an effective predictor of endurance running performance, and such as other physiological variables (maximal oxygen uptake and the thresholds related to blood lactate responses) is determined from maximal incremental tests. Furthermore, the design of the incremental protocol influences the responses of these variables. Thus, the objective of the present study was to verify the best protocol, from incremental tests with different rates of increment (0.5 km·h-1, 1 km·h-1 e 2 km·h-1), for determining Vpeak. Twenty runners participated aged 25.3 ± 3.1 years, body mass 76.2 ± 8.5 kg, height 178.5 ± 0.1 cm, body mass index 23.9 ± 2.3 kg·m-2, body fat 13.5 ± 3.2%, and experience in competing 10 km (practice time of 3.5 ± 3.2 years). Participants performed, randomly, in test-retest, three maximal running incremental testes on a motorized treadmill with an initial velocity of 8 km·h-1 and 3-min stages durations. Each test differed from the rate of increment between stages, which are 0.5 km·h-1 (slight protocol), 1 km·h-1 (intermediate protocol) and 2 km·h-1 (heavy protocol). After the incremental tests, participants performed two running performances in one hour time trial, in which the first was performed on a treadmill and the second in 400m athletics track. During the tests at the end of each stage, heart rate (HR) and rating of perceived exertion (RPE) were monitored, and the highest values of HR and RPE reached at the end of the maximal incremental test considered maximal heart rate (HRmax) and maximal rating of perceived exertion (RPEmax). The Vpeak was considered the maximum speed attained in the incremental test, being adjusted from the equation proposed by Kuipers et al. (2003), if the participant didn't complete the last stage of the test. During the performances mean speed (race pace) were recorded every 15 minutes; the values of HR and RPE were recorded every 10 minutes to determine HRmax, mean heart rate (HRmean) and RPEmax. At the fifth minute after tests (incremental tests and performances) blood samples were collected for the determination of the peak blood lactate concentration (LApeak).The reproducibility test-retest was represented by intraclass correlation coefficient (ICC), Pearson's correlation coefficient (r), standard error of measurement (SEM), coefficient of variation (CV) and Bland and Altman analysis. The variables obtained in the three different incremental protocols were compared using a repeated measures ANOVA; performances were compared by Student's t test to related samples. The relationships between performances and Vpeak were demonstrated by Pearson correlation coefficient (r), standard error of estimate (SEE) and by simple linear regression analysis. For all analysis significance level of P < 0.05 was adopted. The results showed that the values of Vpeak were statistically different between slight, intermediate and heavy protocols (14.6 ± 0.7 km·h-1; 15.6 ± 0.7 km·h-1; 16.5 ± 0.8 km·h-1, respectively). Further, the Vpeak showed high reproducibility in all three iv protocols, with high correlation values (r = 0.85 to 0.96; ICC = 0.85 a 0.94) and low values of SEM (0.17 to 0.30) and CV (1.13% to 1.78%). The variables test duration, HRmax and PSEmax also presented as reproducible; however, the LApeak post-exercise was not reproducible, mainly due to high CV values and low values of ICC. The Vpeak determined in the intermediate protocol presented the highest correlation (r = 0.88 and 0.83, treadmill and track, respectively) and lowest SEE (treadmill = 0.38; track = 0.47) with both performances. The mean speed of the one hour time trial performed on the treadmill (11.8 ± 0.8 km·h-1) was lower than in the track performance (12.2 ± 0.8 km·h-1). In conclusion, the rate of increment used in incremental protocol influenced the responses of Vpeak and other physiological varibles (HRmax, LApeak post-exercise, submaximal HR and RPE). Furthermore, Vpeak showed high reproducibility and correlation with running performance in one hour time trial. A velocidade pico (Vpico) tem se mostrado uma efetiva preditora da performance em corridas de endurance, assim como outras variáveis fisiológicas (consumo máximo de oxigênio, limiares relacionados à resposta do lactato sanguíneo) é determinada a partir da realização de testes incrementais máximos. Além disso, o design do protocolo incremental influencia nas respostas destas variáveis. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o melhor protocolo, a partir de testes incrementais com diferentes taxas de incremento (0,5 km·h-1, 1 km·h-1 e 2 km·h-1), para determinação da Vpico. Participaram do estudo 20 corredores com idade de 25,3 ± 3,1 anos; massa corporal 76,2 ± 8,5 kg; estatura 178,5 ± 0,1 cm; índice de massa corporal 23,9 ± 2,3 kg·m-2; percentual de gordura 13,5 ± 3,2% e com experiência em provas de 10 km (tempo de prática de 3,5 ± 3,2 anos). Os participantes realizaram, aleatoriamente em teste-reteste, três diferentes testes incrementais máximos de corrida em esteira ergométrica multiprogramável com velocidade inicial de 8 km·h-1 e estágios de três minutos de duração. Cada teste diferenciou-se em relação à taxa de incremento entre os estágios, sendo estes de 0,5 km·h-1 (protocolo leve), 1 km·h-1(protocolo médio) e 2 km·h-1 (protocolo pesado). Após os testes incrementais, os participantes realizaram duas performances de uma hora (time trial) de corrida, sendo a primeira realizada em esteira ergométrica e a segunda, em pista de atletismo de 400m. Durante os testes incrementais, ao final de cada estágio, foram monitoradas a freqüência cardíaca (FC) e a percepção subjetiva de esforço (PSE), sendo os maiores valores de FC e PSE atingidos ao final do teste incremental máximo considerados como a freqüência cardíaca máxima (FCmax) e a PSE máxima (PSEmax). A Vpico foi considerada a máxima velocidade atingida no teste incremental, sendo ajustada a partir da equação proposta por Kuipers et al. (2003), caso o participante não concluísse o último estágio do teste. Nas performances foram registradas as velocidades médias - VM (ritmo de corrida) a cada 15 minutos, e os valores de FC e PSE a cada 10 minutos para determinação da FCmax, freqüência cardíaca média (FCmed) e PSEmax. No 5° minuto após o término de cada teste (incrementais e performances), foram coletadas amostras sanguíneas para a determinação da concentração pico de lactato sanguíneo (LApico). A reprodutibilidade teste-reteste foi representada pelos coeficientes de correlação intraclasse (CCI) e de correlação de Pearson (r), pelo erro padrão da medida (EPM), coeficiente de variação (CV) e análise de Bland-Altman. As variáveis obtidas nos três diferentes protocolos incrementais foram comparadas pela Anova de medidas repetidas; as performances foram comparadas pelo teste t para amostras pareadas. As relações entre as performances e a Vpico foram demonstradas pelo coeficiente de correlação de Pearson iv (r), erro padrão da estimativa (EPE) e pela análise de regressão linear simples. Adotou-se, para todas as análises, nível de significância de P < 0,05. Os resultados demonstraram que os valores da Vpico foram estatisticamente diferentes entre os protocolos leve, médio e pesado (14,6 ± 0,7 km·h-1; 15,6 ± 0,7 km·h-1; 16,5 ± 0,8 km·h-1, respectivamente). Além disso, a Vpico apresentou elevada reprodutibilidade nos três protocolos, com elevados valores de correlação (r = 0,85 a 0,96; CCI = 0,85 a 0,94) e baixos valores de EPM (0,17 a 0,30) e CV (1,13% a 1,78%). As variáveis duração do teste, FCmax e PSEmax também apresentaram-se reprodutíveis; entretanto, o LApico pós-exercício não mostrou-se reprodutível, principalmente devido aos elevados valores de CV e baixos valores de CCI. A Vpico determinada no protocolo médio apresentou a mais elevada correlação (r = 0,88 e 0,83 em esteira e pista, respectivamente) e o menor EPE (esteira = 0,38; pista = 0,47) com ambas as performances. A VM da prova realizada em esteira (11,8 ± 0,8 km·h-1) foi estatisticamente menor que na prova em pista (12,2 ± 0,8 km·h-1). Em conclusão, a taxa de incremento utilizada no protocolo incremental influenciou as repostas da Vpico e de outras variáveis fisiológicas (FCmax, LApico pós-exercício, FC e PSE submáximas). Além disso, a Vpico apresentou elevada reprodutibilidade e correlação com as performances em provas de uma hora. xi, 111 f
Details
- Language :
- Portuguese
- Database :
- OpenAIRE
- Journal :
- Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM), Universidade Estadual de Maringá (UEM), instacron:UEM
- Accession number :
- edsair.od......3056..627c6da64b97f271e0886e22069bf98d