Governance: Local leadership or consent seeking? A study of local clusters pattern in Rio de Janeiro state

Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-07T18:09:45Z No. of bitstreams: 1 Tese_Daniel Roedel.pdf: 1826346 bytes, checksum: fb86f8b1b0777d313f2332803668d97e (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-07T18:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Daniel Roedel.pdf: 1826346 bytes, checksum: fb86f8b1b0777d313f2332803668d97e (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro Formulation of policies for local development through clusters has been proposed as an option for territorial economic and social inclusion, mainly since the 2000s. The pluralist institutionalization of governance is now presented as an important space for local actors leadership. In which should participate public and private agents as well as workers' representatives. It is expected that by the joint and leadership of these actors, actions can be implemented to promote the development and social and cultural support for that regions. However, it is a model that assumes the development from the endogenous enabling to enjoy competitive advantages in the domestic and global markets. Therefore, it plays locally the same economic organization way that has been generating the emptying of such spaces. The local leading role is limited to the application of the competitive pattern and the governance subordinate public interests to business ones. The investigated example refers to the state experience of Rio de Janeiro, from the initiatives undertaken by the state government in recent years. Alternatively it only can effectively constitute local leadership proposes by expanding the scope of governance with the effective inclusion of local civil society in building a public agenda for development. It is also recommended the application of virtual participation mechanisms through the usage of information and communication technologies now present in social mobilization and expansion of public administration A formulação de políticas públicas de desenvolvimento local por meio de arranjos produtivos locais tem sido proposta como opção de inserção econômica e social de territórios, principalmente a partir dos anos 2000. A institucionalização plural de governanças é apresentada como importante espaço de protagonismo dos atores locais. Dela devem participar agentes públicos, privados e representantes de trabalhadores. Espera-se que a partir da articulação e liderança desses atores sejam implementadas ações que promovam o desenvolvimento e resgate social e cultural de regiões. Porém, trata-se de um modelo que pressupõe o desenvolvimento a partir da capacitação interna para o aproveitamento de vantagens competitivas nos mercados nacional e global. Assim, reproduz no espaço local o mesmo modo de organização econômica que tem gerado o esvaziamento de tais espaços. O protagonismo se restringe à aplicação do modelo competitivo e a governança subordina os interesses públicos aos interesses mercantis. O exemplo estudado é a experiência do estado do Rio de Janeiro, a partir das iniciativas conduzidas pelo governo estadual em anos recentes. Como alternativa que possa efetivamente se constituir em protagonismo local propõe-se a ampliação do escopo da governança com a efetiva inclusão da sociedade civil local na construção de uma agenda pública de desenvolvimento. Recomenda-se ainda a utilização de mecanismos virtuais de participação por meio da utilização de tecnologias de informação e comunicação, atualmente presente na mobilização social e na expansão da gestão pública