Estimating optimum plot size with radiometer for experiments on soybeans treated with fungicide

Spectral remote sensing and proximal sensors are important tools for managing the plant-pathogen relationship. The lack of experimental planning and the probability of error in agricultural studies may result in work repetition and, consequently, in financial expenses and costs with human resources. To reduce such problems, determining the optimum size of the experimental plot for treatments is one of the adopted methods. The objective of this study was to estimate the optimum plot size for reflectance in soybeans that were treated with different fungicide levels according to the methods of modified maximum curvature and maximum distance. Reflectance readings were carried out for the soybean crop with a radiometer GreenSeeker®, considering basic units of 0.45 m² in an area of ten rows, 10 m long, for each treatment. Treatments were applied to create a gradient of Asian soybean rust, varying the number of fungicide applications. Data were collected in two phenological stages (R5.5 and R6), obtaining 300 simulations of experimental area for each stage. Based on the results, the use of 5.40 m² plots with a group of three rows, 4 m long, is recommended. RESUMO O sensoriamento remoto espectral e o sensor proximal são ferramentas importantes para gerenciar a relação planta-patógeno. A falta de planejamento experimental e a probabilidade de erro em estudos agrícolas podem resultar em retrabalho e, consequentemente, despesas financeiras e de recursos humanos. Uma maneira de reduzir esse problema é determinar o tamanho ótimo de parcela experimental para realização dos tratamentos. O objetivo deste estudo foi estimar o tamanho ótimo de parcela para refletância em soja que foi tratada com diferentes doses de fungicida, usando os métodos de curvatura máxima modificada e distância máxima. As leituras de refletância foram realizadas na cultura de soja com o auxílio de um radiômetro GreenSeeker®, com unidades básicas de 0,45 m², em uma área de dez linhas, com 10 metros de comprimento, em cada tratamento. Os tratamentos foram aplicados para criar um gradiente da doença ferrugem asiática da soja, variando o número de aplicações de fungicidas. Os dados foram coletados em dois estágios fenológicos (R5.5 e R6), obtendo-se 300 simulações de áreas experimentais em cada estágio. Com base nos resultados, recomenda-se o uso de parcelas de 5,40 m², com um grupo de três linhas, com 4 m de comprimento.