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Prevalence of alpha-1 antitrypsin deficiency and allele frequency in patients with COPD in Brazil

Authors :
Laura Russo Zillmer
Marc Miravitlles
Leandro Genehr Fritscher
Heicilainy Del Carlos Gondim
Ivan Ivanaga
José Roberto Jardim
Altay Alves Lino de Souza
Rodrigo Russo
Beatriz Martins Manzano
Maria da Penha Uchoa Sales
Fernando Luiz Cavalcanti Lundgren
Maria Vera Cruz de Oliveira
Marcela Amorim Alves
Oliver A. Nascimento
Gildo Santos Jr
Source :
Jornal Brasileiro de Pneumologia, Jornal Brasileiro de Pneumologia v.42 n.5 2016, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), instacron:SBPT, Jornal Brasileiro de Pneumologia, Volume: 42, Issue: 5, Pages: 311-316, Published: OCT 2016, Jornal Brasileiro de Pneumologia, Vol 42, Iss 5, Pp 311-316
Publication Year :
2015

Abstract

Objective: To determine the prevalence of alpha 1-antitrypsin (AAT) deficiency (AATD), as well as allele frequency, in COPD patients in Brazil. Methods: This was a cross-sectional study involving 926 COPD patients 40 years of age or older, from five Brazilian states. All patients underwent determination of AAT levels in dried blood spot (DBS) samples by nephelometry. Those with DBS AAT levels ≤ 2.64 mg/dL underwent determination of serum AAT levels. Those with serum AAT levels of < 113 mg/dL underwent genotyping. In case of conflicting results, SERPINA1 gene sequencing was performed. Results: Of the 926 COPD patients studied, 85 had DBS AAT levels ≤ 2.64 mg/dL, and 24 (2.6% of the study sample) had serum AAT levels of < 113 mg/dL. Genotype distribution in this subset of 24 patients was as follows: PI*MS, in 3 (12.5%); PI*MZ, in 13 (54.2%); PI*SZ, in 1 (4.2%); PI*SS, in 1 (4.2%); and PI*ZZ, in 6 (25.0%). In the sample as a whole, the overall prevalence of AATD was 2.8% and the prevalence of the PI*ZZ genotype (severe AATD) was 0.8% Conclusions: The prevalence of AATD in COPD patients in Brazil is similar to that found in most countries and reinforces the recommendation that AAT levels be measured in all COPD patients. RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência da deficiência de alfa 1-antitripsina (AAT), bem como a frequência alélica, em pacientes com DPOC no Brasil. Métodos: Estudo transversal com 926 pacientes com DPOC, com 40 anos ou mais, oriundos de cinco estados brasileiros. Todos os pacientes foram submetidos a dosagem de AAT em amostras de sangue seco por meio de nefelometria. Aqueles em que a concentração de AAT no sangue seco foi ≤ 2,64 mg/dl foram submetidos a dosagem sérica de AAT. Aqueles em que a concentração sérica de AAT foi < 113 mg/dl foram submetidos a genotipagem. Quando os resultados foram discrepantes, foi realizado o sequenciamento do gene SERPINA1. Dos 926 pacientes com DPOC estudados, 85 apresentaram concentração de AAT em sangue seco ≤ 2,64 mg/dl, e 24 (2,6% da amostra) apresentaram concentração sérica de AAT < 113 mg/dl. A distribuição genotípica nesse subgrupo de 24 pacientes foi a seguinte: PI*MS, em 3 (12,5%); PI*MZ, em 13 (54,2%); PI*SZ, em 1 (4,2%); PI*SS, em 1 (4,2%); e PI*ZZ, em 6 (25,0%). Na amostra estudada, a prevalência global da deficiência de AAT foi de 2,8% e a prevalência do genótipo PI*ZZ (deficiência grave de AAT) foi de 0,8%. Conclusões: A prevalência da deficiência de AAT em pacientes com DPOC no Brasil é semelhante àquela encontrada na maioria dos países e reforça a recomendação de que se deve medir a concentração de AAT em todos pacientes com DPOC.

Details

ISSN :
18063756
Volume :
42
Issue :
5
Database :
OpenAIRE
Journal :
Jornal brasileiro de pneumologia : publicacao oficial da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisilogia
Accession number :
edsair.doi.dedup.....a943dec46b3cdf5fe4a34bd47962f234