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Saline stress and temperatures on germination and vigor of Piptadenia moniliformis Benth. seeds

Authors :
Selma Freire de Brito
Cibele Chalita Martins
SebastiĆ£o Medeiros Filho
Francisco Elder Carlos Bezerra Pereira
Salvador Barros Torres
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Univ Fed Ceara
Univ Fed Rural Semi Arido
Source :
Web of Science, Repositório Institucional da UNESP, Universidade Estadual Paulista (UNESP), instacron:UNESP, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental-Agriambi, Vol 20, Iss 7, Pp 649-653, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Volume: 20, Issue: 7, Pages: 649-653, Published: JUL 2016, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.20 n.7 2016, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), instacron:UFCG
Publication Year :
2016
Publisher :
Univ Federal Campina Grande, 2016.

Abstract

The knowledge concerning the physiology of germination in saline areas may contribute to the development of more efficient cultural practices and adequate choice of planting areas. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects of saline and temperature stress on germination and vigor of Piptadenia moniliformis (a species known in Brazil as "catanduva") seeds. The treatments were distributed according to a completely randomized design in accordance with a 3 x 6 factorial arrangement (temperature x osmotic potential), with four replicates of 25 seeds each. The seeds were put to germinate at constant temperatures of 25, 30, and 35 °C on paper towel moistened in distilled water (0.0) and NaCl solutions at 0.2, 0.4, 0.6, 0.8 and 1.0 MPa. The results were evaluated in terms of germination percentage and germination speed index, seedling (root and shoot) length, and total dry matter. P. moniliformis seeds were able to germinate under temperatures of 25 and 30 °C and tolerate osmotic potentials of up to -0.6 MPa; from this point on, there is progressive decrease in the physiological quality of seedlings. RESUMO O conhecimento da fisiologia da germinação em locais salinos pode contribuir para o desenvolvimento do manejo e da escolha adequada das áreas de plantio. Com isto objetivou-se avaliar o efeito do estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 6 (temperatura x potencial osmótico) em quatro repetições de 25 sementes. Para tal, as sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas constantes de 25, 30 e 35 °C e semeadas em substrato de papel toalha umedecido com água destilada (0,0) e soluções de NaCl a -0,2; -0,4; -0,6; -0,8 e -1,0 Mpa; as variáveis analisadas foram a porcentagem e o índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas (raiz e parte aérea) e massa seca total; as sementes de P. moniliformis germinadas sob temperaturas de 25 e 30 °C suportam concentrações salinas com potencial osmótico de até -0,6 MPa sendo que a partir de então ocorre diminuição progressiva da qualidade fisiológica das plântulas.

Details

Language :
English
Database :
OpenAIRE
Journal :
Web of Science, Repositório Institucional da UNESP, Universidade Estadual Paulista (UNESP), instacron:UNESP, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental-Agriambi, Vol 20, Iss 7, Pp 649-653, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Volume: 20, Issue: 7, Pages: 649-653, Published: JUL 2016, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.20 n.7 2016, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), instacron:UFCG
Accession number :
edsair.doi.dedup.....9bfcfc7f6631b4b5e272aaabd820fa05