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Active Versus Expectant Management for Preterm Premature Rupture of Membranes at 34-36 Weeks of Gestation and the Associated Adverse Perinatal Outcomes

Authors :
Edward Araujo Júnior
Thaísa de Souza Lima
Mário Sérgio Silva Gomes Caetano
Sarah Moura Cintra
Marina Carvalho Paschoini
Malú Flôres Ferraz
Caetano Galvão Petrini
Alberto Borges Peixoto
Source :
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.42 n.11 2020, Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia, Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), instacron:FEBRASGO, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Vol 42, Iss 11, Pp 717-725 (2020)
Publication Year :
2020

Abstract

To compare the type of management (active versus expectant) for preterm premature rupture of membranes (PPROM) between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and the associated adverse perinatal outcomes in 2 tertiary hospitals in the southeast of Brazil. In the present retrospective cohort study, data were obtained by reviewing the medical records of patients admitted to two tertiary centers with different protocols for PPROM management. The participants were divided into two groups based on PPROM management: group I (active) and group II (expectant). For statistical analysis, the Student Of the 118 participants included, 78 underwent active (group I) and 40 expectant management (group II). Compared with group II, group I had significantly lower mean amniotic fluid index (5.5 versus 11.3 cm, There was no association between active versus expectant management in pregnant women with PPROM between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and adverse perinatal outcomes. Comparar o tipo de manejo (ativo versus expectante) para ruptura prematura de membranas (PPROM, na sigla em inglês) entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e os resultados perinatais adversos relacionados, em 2 hospitais terciários do sudeste brasileiro. MéTODOS: No presente estudo de coorte retrospectivo, os dados foram obtidos através da revisão dos prontuários de gestantes internadas em dois centros terciários com protocolos diferentes para o seguimento da PPROM. As gestantes foram divididas em dois grupos com base no manejo da PPROM: grupo I (ativo) e grupo II (expectante). Para análise estatística, foram utilizados o teste t de Student, qui-quadrado e regressão logística binária. Das 118 gestantes incluídas, 78 foram submetidas a tratamento ativo (grupo I) e 40 a seguimento expectante (grupo II). Comparado ao grupo II, o grupo I apresentou índice de líquido amniótico médio significativamente menor (5,5 versus 11,3 cm

Details

ISSN :
18069339
Volume :
42
Issue :
11
Database :
OpenAIRE
Journal :
Revista brasileira de ginecologia e obstetricia : revista da Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia
Accession number :
edsair.doi.dedup.....8ddb38c715ed932f2e1a78aa839359b4