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Exotic species dominate marinas between the two most populated regions in the southwestern Atlantic Ocean

Authors :
Felipe T. Oricchio
Fernanda Azevedo
Sérgio N. Stampar
Fabio Bettini Pitombo
Antonio C. Marques
Leandro M. Vieira
Eduardo Hajdu
Rosana M. Rocha
Flávio Dias Passos
Gustavo Muniz Dias
Universidade Federal do ABC (UFABC)
Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Source :
Scopus, Repositório Institucional da UNESP, Universidade Estadual Paulista (UNESP), instacron:UNESP
Publication Year :
2019
Publisher :
Elsevier BV, 2019.

Abstract

Made available in DSpace on 2019-10-06T16:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2019-09-01 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) Human occupation of coastal areas promotes the establishment of non-native species but information on bioinvasions is usually biased toward the Northern Hemisphere. We assessed non-native species' importance in sessile communities at six marinas along the most urbanized area of the Southwestern Atlantic coastline. We found 67 species, of which 19 are exotic. The most frequent species was the exotic polychaete Branchiomma luctuosum, while the most abundant was the exotic bryozoan Schizoporella errata that monopolized the substrata in three marinas. Along with S. errata, the exotic polychaete Hydroides elegans and ascidian Styela plicata dominated space in the three remaining marinas, while native species were in general rare. We show that communities associated with artificial substrata along this Brazilian urbanized area are dominated by exotic species and that using abundance data along with species identity can improve our understanding of the importance of exotic species for the dynamics of biological communities. Centro de Ciências Naturais e Humanas Universidade Federal do ABC (UFABC), Rua Arcturus, 03 - Jardim Antares Departamento de Zoologia Instituto de Biociências Universidade de São Paulo, R. Matão, Trav. 14 Museu Nacional Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Quinta da Boa Vista, s/n – São Cristóvão Departamento de Biologia Marinha Universidade Federal Fluminense Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Biologia Departamento de Zoologia, Av. Carlos Chagas Filho, 373 Departamento de Biologia Animal Instituto de Biologia Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Caixa Postal 6109 Laboratório de Estudos de Bryozoa – LAEBry Departamento de Zoologia Centro de Biociências Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Av. Prof. Moraes Rego 1235 - Cidade Universitária Laboratório de Evolução e Diversidade Aquática – LEDA Departamento de Ciências Biológicas Universidade Estadual Paulista (UNESP), FCL/Assis, Av. Dom Antônio, 2100 Departamento de Zoologia Universidade Federal do Paraná Laboratório de Evolução e Diversidade Aquática – LEDA Departamento de Ciências Biológicas Universidade Estadual Paulista (UNESP), FCL/Assis, Av. Dom Antônio, 2100 CAPES: 001 FAPESP: 2015/24408-4 FAPESP: 2016/17647-5 FAPESP: 2016/50389-0 CNPq: 308768/2018-3 CNPq: 309995/2017-5

Details

ISSN :
0025326X
Volume :
146
Database :
OpenAIRE
Journal :
Marine Pollution Bulletin
Accession number :
edsair.doi.dedup.....7de8cb182460711bdcb2e4068b928407
Full Text :
https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2019.07.013