Back to Search Start Over

Does Knowing Someone with Breast Cancer Influence the Prevalence of Adherence to Breast and Cervical Cancer Screening?

Authors :
Tamara Cristina Gomes Ferraz Rodrigues
Fernando Monteiro Aarestrup
Geraldo Sérgio Farinazzo Vitral
Bruno Eduardo Pereira Laporte
Igor Vilela Brum
Estela Gelain Junges Laporte
Source :
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.40 n.4 2018, Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia, Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), instacron:FEBRASGO, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Vol 40, Iss 4, Pp 203-208 (2018), Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Volume: 40, Issue: 4, Pages: 203-208, Published: APR 2018, Repositório Institucional da UFJF, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), instacron:UFJF
Publication Year :
2018
Publisher :
Georg Thieme Verlag KG, 2018.

Abstract

Objective To evaluate the prevalence of adherence to screening methods for breast and cervical cancer in patients attended at a university hospital and to investigate whether knowing someone with breast cancer, moreover belonging to the patient’s family, affects the adherence to the screening recommendations. Methods This was a cross-sectional and quantitative study. A structured interview was applied to a sample of 820 women, between 20 and 69 years old, who attended a university hospital in the city of Juiz de for a, MG, Brazil. For the analysis, the chi-square test was used to assess possible associations between the variables, and the significance level was set at p-value ≤ 0.05 for a confidence interval (CI) of 95%. Results More than 95.0% of the sample performed mammography and cervical cytology exam; 62.9% reported knowing someone who has or had breast cancer, and this group was more likely to perform breast self-examination (64.9%; odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.12-2.00), clinical breast examination (91.5%; OR 2.11; 95% CI 1.37-3.36), breast ultrasound (32.9%; OR 1.81, 95% CI 1.30-2.51), and to have had an appointment with a breast specialist (28.5%; OR 1.98, 95% CI 1.38-2.82).Women with family history of breast cancer showed higher propensity to perform breast self-examination (71.0%; OR 1.53 95% CI 1.04-2.26). Conclusion There was high adherence to the recommended screening practices; knowing someone with breast cancer might make women more sensitive to this issue as they were more likely to undergo methods which are not recommended for the screening of the general population, such as breast ultrasound and specialist consultation; family history is possibly an additional cause of concern. Resumo Objetivos Avaliar a prevalência da adesão aosmétodos de rastreamento dos cânceres de mama e de colo uterino em pacientes atendidas em um hospital universitário e investigar se conhecer alguém com câncer de mama e, o fato de este pertencer à família, modifica a adesão às recomendações de rastreamento. Métodos Estudo transversal e quantitativo. Uma entrevista estruturada foi aplicada a uma amostra de 820 pacientes do sexo feminino, entre 20 e 69 anos, usuárias de um hospital universitário na cidade de Juiz de Fora, MG. Para a análise, o Teste Quiquadrado foi usado para avaliar a possibilidade de associação entre as varáveis, e o valor de significância foi determinado em valor-p ≤ 0,05 para um intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados Mais de 95,0% da amostra realizava os exames de mamografia e colpocitologia; 62,9% relataram conhecer alguém que teve ou tem câncer de mama, sendo que este grupo realizou, com maior frequência, autoexame (64,9%; razão de prevalência [RP] 1,5; IC 95% 1,12-2,00), exame clínico (91,5%; RP 2,11; IC 95% 1,37- 3,36) e ultrassonografia das mamas (32,9%; RP 1,81, IC 95% 1,30-2,51) e consulta ao mastologista (28,5%; RP 1,98, IC 95% 1,38-2,82). Mulheres com história familiar de câncer de mama realizaramcommaior prevalência o autoexame das mamas (71,0%; RP 1,53 IC 95% 1,04-2,26). Conclusão A amostra apresentou elevada adesão aos métodos de rastreamento preconizados; conhecer alguém com câncer de mama pode tornar as mulheres mais sensíveis a essa questão, aumentando a realização de medidas não recomendadas para o rastreamento da população geral, como ultrassonografia das mamas e consulta com médico especialista; a história familiar possivelmente implica em um fator de preocupação adicional.

Details

ISSN :
18069339 and 01007203
Volume :
40
Database :
OpenAIRE
Journal :
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia / RBGO Gynecology and Obstetrics
Accession number :
edsair.doi.dedup.....6fa553d72d945923680405bf6e0597aa
Full Text :
https://doi.org/10.1055/s-0038-1623512