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Chronic caffeine use does not influence behavior and brain oxidative status in mice

Authors :
Eliziária C. Santos
Cynthia Fernandes F. Santos
Luiz Carlos Maia Ladeira
Franciele Ângelo de Deus
Arthur Rocha Gomes
Daniel Silva Sena Bastos
Túlio Pereira Alvarenga e Castro
Ana Cláudia Ferreira Souza
Source :
Revista da Associação Brasileira de Nutrição-RASBRAN; v. 12 n. 2 (2021); 146-166, Rasbran, Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN), instacron:ASBRAN
Publication Year :
2021
Publisher :
Revista da Associacao Brasileira de Nutricao - RASBRAN, 2021.

Abstract

The present study investigated whether and to what extent caffeine chronic use can influence the brain oxidative status and the behavioral activity of the C57BL/6 female mice. For this, fifteen animals were randomized in the following groups: Control, Caf10: 10 mg/kg caffeine, and Caf50: 50 mg/kg caffeine. The animals received one daily caffeine dose by i.p route by 120 days. Twenty-four hours after the last administration, the animals were subjected to behavioral tests and euthanized. The blood was used by biochemical analysis and the brain to evaluate the oxidative status and micromineral levels. The caffeine does not influence the anthropometric parameters, lipid profile, and the C-reactive protein levels. In the same way, SOD and glutathione-s-transferase (GST) activities maintained the same response profile. On the other hand, catalase (CAT) activity was decreased in both groups receiving caffeine. Despite this, malondialdehyde and carbonyl protein levels did not change among the groups, as well as the distribution of the chemical elements. In the same way, none caffeine dose was caused increased anxiety degree in the animals. Considering the time of caffeine administration, we believe that there was the cellular adaptation triggered by its use, tending to a protective effect on the brain. Amplamente consumida nos alimentos e como suplemento alimentar, a cafeína tem sido estudada devido aos seus efeitos farmacológicos, principalmente no sistema nervoso central (SNC). O presente estudo investigou se o uso crônico da cafeína pode influenciar o estado oxidativo do cérebro e a atividade comportamental de camundongos fêmeas C57BL/6. Para isso, quinze animais foram randomizados nos seguintes grupos: Controle (solução salina à 0,9%), Caf10 (10 mg / kg de cafeína) e Caf50 (50 mg / kg de cafeína). Os animais receberam uma dose diária de cafeína por via i.p. durante 120 dias. Vinte e quatro horas após a última administração, os animais foram submetidos a testes comportamentais e foram eutanasiados. O sangue foi utilizado para análises bioquímicas. No cérebro, foi avaliado o estado oxidativo e os níveis de microminerais. A cafeína não influenciou os parâmetros antropométricos, perfil lipídico e níveis de proteína Creativa. Ademais, as atividades de superóxido dismutase (SOD) e glutationa-Stransferase (GST) mantiveram o mesmo perfil de resposta. Em contrapartida, a atividade da catalase (CAT) diminuiu em ambos os grupos que receberam cafeína. Já os níveis de malondialdeído e proteína carbonilada não se alteraram entre os grupos, assim como a distribuição dos microminerais. Nenhuma dose de cafeína desencadeou comportamento do tipo ansioso nos animais. Portanto, considerando o tempo de administração da cafeína, acreditamos que houve a adaptação celular desencadeada pelo seu uso, tendendo a um efeito protetor no cérebro. Além disso, o espaço amostral reduzido foi uma limitação para entendimentos mais acurados sobre os efeitos da cafeína no SNC. Palavras-chave: Cafeína. Espécies reativas de oxigênio. Comportamento Animal.

Details

ISSN :
23577894 and 19833164
Volume :
12
Database :
OpenAIRE
Journal :
Revista da Associação Brasileira de Nutrição - RASBRAN
Accession number :
edsair.doi.dedup.....5ca734836a56228e4b87453912602749
Full Text :
https://doi.org/10.47320/rasbran.2021.2014