African star grass response to postemergence herbicides

Cynodon nlemfuensis Vanderyst, commonly called African star grass, is excellent forage in pasture formation and herd feeding. However, little information is available regarding weed management in areas of star grasses. Two field experiments were carried out in 2017 and 2018 to evaluate the response of African star grass to postemergence herbicides. The treatments applied were as follows: 2,4-D (1,340.0 g ae ha-1); 2,4-D + picloram (720.0 +192.0 g ae ha-1 + 0.3% v/v nonionic surfactant); fluroxypyr + picloram (80.0 + 80.0 g ae ha-1 + 0.3% v/v mineral oil); fluroxypyr + aminopyralid (160.0 + 80.0 g ae ha-1 + 0.3% v/v mineral oil); fluroxypyr + triclopyr (320.0 + 960.0 g ae ha-1 + 0.3% v/v mineral oil); bentazon (720.0 g ai ha-1 + 0.5% v/v mineral oil); imazapyr (25.0 g ai ha-1); monosodium methyl arsenate (MSMA) (1,440.0 g ai ha-1 + 0.1% v/v nonionic surfactant); atrazine + S-metolachlor (1,480.0 + 1,160.0 g ai ha-1); atrazine + tembotrione (1,000.0 + 100.8 g ai ha-1 + 0.3% v/v mineral oil) and a control without herbicide application. The most phytotoxic treatments for the African star grass plants were fluroxypyr + amininopyralid, fluroxypyr + triclopyr and atrazine + tembotrione. The dry matter yield of star grass plants was not reduced by the applications of 2,4-D, 2,4-D + picloram, bentazon, imazapyr, MSMA and atrazine + S-metolachlor. These herbicides can be considered potential practices in African star grass crop management. RESUMO A grama estrela africana (Cynodon nlemfuensis Vanderyst) é considerada excelente forrageira. Contudo, há poucas informações disponíveis sobre o manejo de plantas daninhas em áreas de grama estrela. Dois experimentos foram realizados em 2017 e 2018 para avaliar a resposta da grama estrela africana a herbicidas pós-emergentes. Os tratamentos foram: 2,4-D (1.340,0 g ea ha-1), 2,4-D + picloram (720,0 + 192,0 g ea ha-1 + 0,3% v/v adjuvante não iônico), fluroxypyr + picloram (80,0 + 80,0 g ea ha-1 + 0,3% v/v de óleo mineral), fluroxypyr + aminopiralide (160,0 + 80,0 g ea ha-1 + 0,3% v/v de óleo mineral), fluroxypyr + triclopyr (320,0 + 960,0 g ea ha-1 + 0,3% v/v de óleo mineral), bentazon (720,0 g ia ha-1 + 0,5% v/v de óleo mineral), imazapyr (25,0 g ia ha-1), metano arseniato ácido monossódio (MSMA) (1.440,0 g ia ha-1 + 0,1% v/v adjuvante não iônico), atrazina + S-metolachlor (1480,0 + 1.160,0 g ia ha-1), atrazine + tembotrione (1.000,0 + 100,8 g ia ha-1 + 0,3% v/v óleo mineral) e a testemunha sem aplicação de herbicida. Os tratamentos mais fitototóxicos para grama estrela africana foram fluroxypyr + amininopiralide, fluroxypyr + triclopyr e atrazina + tembotrione. O rendimento de matéria seca das plantas de grama estrela-africana não foi prejudicado pela aplicação de 2,4-D, 2,4-D + picloram, bentazon, imazapyr, MSMA e atrazina + S-metolachlor. Esses herbicidas podem ser considerados tratamentos potenciais no manejo de pastagens formadas por grama estrela africana.