Um modelo de competitividade/sustentabilidade de destinos: perspectivas brasileiras

This paper reviews the understanding I have gained from several years of research, and from several more years of ongoing discussions with industry leaders regarding the nature of competitiveness among tourism destinations. This understanding has been captured, in summary form, in the model of Destination Competitiveness/Sustainability (Ritchie and Crouch, 2003). This model contains seven (7) components which we have found to play a major role, from a policy perspective, in determining the competitiveness/sustainability of a tourism destination. In addition to the valuable understanding which these seven components provide from a policy perspective, the specific elements of each the major components provide a more useful/practical guidance to those who are responsible for the ongoing management of a DMO (Destination Management Organization). With this overview in mind, this paper will provide a detailed review and explanation of the model that I have developed with colleague, Dr. Geoffrey I. Crouch of Latrobe University in Melbourne, Australia. Based on previous presentations throughout the world, it has proven very helpful to both academics and practitioners who seek to understand the complex nature of tourism destination competitiveness/sustainability. Este artigo faz uma revisão do que aprendi em vários anos de pesquisa e de discussões com líderes da indústria sobre a natureza da competitividade entre destinos turísticos. Esse entendimento foi capturado, em forma de resumo, no modelo de destino competitividade/sustentabilidade (Ritchie e Crouch, 2003). Este modelo contém sete componentes que encontramos tendo um papel importante, a partir de uma perspectiva política, na determinação da competitividade/sustentabilidade de um destino turístico. Além do valioso insight desses sete componentes a partir de uma perspectiva política, os elementos específicos de cada componente fornecem uma orientação mais útil e prática para os que são responsáveis pela gestão permanente de uma organização de administração de destino turístico (DMO, em inglês). Com essa visão em mente, este artigo fará uma revisão e uma explicação detalhada do modelo que desenvolvi com o meu colega, o dr. Geoffrey I. Crouch de Latrobe University, em Melbourne, na Austrália. Com base em apresentações anteriores em todo o mundo, tem-se revelado muito útil tanto para acadêmicos quanto para profissionais que procuram compreender a natureza complexa da competitividade/sustentabilidade do destino turístico.