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Indigenizing the Prior Consultation: Re-thinking the Protection of Indigenous Peoples

Authors :
Julián Tole Martínez
Martín Posada Martinéz
Paula Lancheros Sánchez
Source :
Homa Publica-Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas; Vol. 5 No. 2 (2021): Re-thinking the relationship between the Human Rights of Indigenous Peoples and Business in the 21st Century; e:084, Homa Publica-Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas; Vol. 5 Núm. 2 (2021): Re-pensando la relación de los derechos humanos de los pueblos indígenas y las empresas en el siglo XXI; e:084, Homa Publica-Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas; v. 5 n. 2 (2021): Re-pensando a relação dos direitos humanos dos povos indígenas e as empresas no século XXI; e:084, Homa Publica, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), instacron:UFJF, Homa Publica, Vol 5, Iss 2 (2021)
Publication Year :
2021
Publisher :
Universidade Federal de Juiz de Fora, 2021.

Abstract

For many years it has been discussed the necessity of protecting effectively indigenous peoples and their territories from the interventions of companies and States. Nevertheless, the legal framework established for this purpose, particularly the prior consultation as one of the most iconic mechanisms, is ineffective in practice, which justifies the necessity of re-think its purpose, elements and its application. This is due mainly to the existence of structural and ideological flaws since the inception of this instrument, especially to the capitalist ideas, through which biopower has been exercised, as an expression of “legitime” imperialism. Durante años se ha discutido sobre la necesidad de proteger efectivamente a los pueblos indígenas y sus territorios de las intervenciones de empresas y los mismos Estados. Sin embargo, el marco normativo establecido actualmente para dicho propósito, particularmente, la consulta previa como uno de los mecanismos más icónicos, resulta ser poco efectivo en la práctica, lo que justifica la necesidad de re-pensar su propósito, elementos y aplicación. Esto obedece principalmente a fallas estructurales e ideológicas existentes desde la concepción misma de dicho instrumento de participación, especialmente las ideas capitalistas a través de las cuales se sigue ejerciendo el biopoder como una forma de imperialismo “legitimo”. Durante anos, foi discutida a necessidade de proteger efetivamente os povos indígenas e seus territórios das intervenções das empresas e dos Estados. Entretanto, o marco normativo atualmente estabelecido para esse fim, particularmente a consulta prévia como um dos mecanismos mais icônicos, está se mostrando pouco efetivo na prática, o que justifica a necessidade de repensar seu propósito, elementos e aplicação. Isto se deve, principalmente, a falhas estruturais e ideológicas na própria concepção desse instrumento de participação, especialmente as ideias capitalistas através das quais o biopoder continua a ser exercido como uma forma de imperialismo "legítimo".

Details

Language :
English
ISSN :
25260774
Database :
OpenAIRE
Journal :
Homa Publica-Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas; Vol. 5 No. 2 (2021): Re-thinking the relationship between the Human Rights of Indigenous Peoples and Business in the 21st Century; e:084, Homa Publica-Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas; Vol. 5 Núm. 2 (2021): Re-pensando la relación de los derechos humanos de los pueblos indígenas y las empresas en el siglo XXI; e:084, Homa Publica-Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas; v. 5 n. 2 (2021): Re-pensando a relação dos direitos humanos dos povos indígenas e as empresas no século XXI; e:084, Homa Publica, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), instacron:UFJF, Homa Publica, Vol 5, Iss 2 (2021)
Accession number :
edsair.dedup.wf.001..294454559017d66ddb78b43625f0d679