Back to Search Start Over

Decolonizing the Curriculum? Unsettling possibilities for performance training

Authors :
O’Shea (University of California – UCLA, Los Angeles, Estados Unidos da América), Janet
Source :
Brazilian Journal on Presence Studies; Vol. 8 No. 4 (2018): Oct./Dec.2018; 750-762, Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 8 No. 4 (2018): Out./Dez.2018; 750-762, Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 8 No 4 (2018): Oct./Dec.2018; 750-762, Revista Brasileira de Estudos da Presença; v. 8 n. 4 (2018): Out./Dez.2018; 750-762, Revista Brasileira de Estudos da Presença, Volume: 8, Issue: 4, Pages: 750-762, Published: DEC 2018, Revista Brasileira de Estudos da Presença, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), instacron:UFRGS
Publication Year :
2022
Publisher :
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2022.

Abstract

Cet article problématise le terme ‘décolonisation’ appliqué aux programmes de danse et de performance universitaires. Il le fait via l’argument d’Eve Tuck et K. Wayne Yang (2012) selon lequel la colonisation est enracinée dans une vision du monde qui positionne les êtres comme des choses exploitables. En s’attachant aux efforts visant à favoriser la diversité dans la formation, la chorégraphie et l’érudition en studio, la précarisation du travail au sein des départements universitaires est également examinée. L’essai considère la structure de l’université comme une entité à la fois coloniale et corporative, signalant sa relation avec la précarité du néolibéralisme. L’article conclut en suggérant que l’érudition et l’enseignement des arts et des sciences humaines créent des occasions de vivre et d’interagir au-delà des paradigmes néolibéraux et néocoloniaux.<br />Este ensaio problematiza o termo decolonização aplicado aos currículos de dança e performance no ensino superior. Para tanto, utiliza o argumento de Eve Tuck e K. Wayne Yang (2012) de que a colonização está enraizada em uma visão de mundo que considera os seres como coisas passíveis de exploração. Também examina os esforços para promover a diversidade na formação, coreografia e conhecimento em estúdio e a precarização do trabalho nos departamentos universitários. O ensaio reflete sobre a estrutura da universidade como ente colonial e empresarial, apontando sua relação com a precariedade do neoliberalismo. O artigo é concluído ao sugerir que o conhecimento e o ensino das artes e das humanidades criam oportunidades para maneiras alternativas de viver e interagir para além de paradigmas neoliberais e neocoloniais.

Details

Language :
Portuguese
ISSN :
22372660
Database :
OpenAIRE
Journal :
Brazilian Journal on Presence Studies
Accession number :
edsair.dedup.wf.001..1421c168de1fb05666064919c77d8c85